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Supervisora Infantiliza Fiscal

 Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Supervisora chama Fiscal para advertir que deveria primeiro Como prioridade atender ao Caixa que a luz está acesa e não recolher o vasilhame de água registrado no balcão e deve andar com a cabeça olhando na horizontal e não andar com a cabeça olhando pára o chão. Entretanto não percebeu que o fiscal tomou a decisão de recolher primeiro o vasilhame porque a luz se acendeu no caixa assim que pegou no vasilhame e não tinha nenhum prioridade percebida pelo Fiscal em relação ao atender primeiro o caixa como desejava a supervisora. Me explica como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise o comportamento padrão de imagem e semelhança que a supervisora deseja ancorar de modo forçado o Fiscal.

Na abordagem da psicanálise, podemos entender o comportamento da supervisora e do fiscal como um jogo de forças entre o ego, o superego e o id. Vou te explicar de forma bem simples:

Superego da supervisora: O superego é a parte da nossa mente que representa as regras, normas e padrões sociais que aprendemos ao longo da vida. No caso da supervisora, o superego está atuando de maneira rígida. Ela acredita que o comportamento "correto" do fiscal deve ser sempre atender primeiro o caixa com a luz acesa, seguindo as normas que ela considera prioritárias. A supervisora quer que o fiscal siga essas regras sem questionar, ou seja, que o comportamento dele seja uma “imagem e semelhança” do que ela considera ideal.

Ego do fiscal: O ego é a parte da mente que lida com a realidade e toma decisões práticas. O fiscal tomou a decisão de recolher o vasilhame de água primeiro porque, na realidade do momento, ele viu que não havia urgência em atender ao caixa, já que a luz só acendeu depois que ele pegou o vasilhame. O ego dele estava tentando lidar com a situação de forma prática, de acordo com o que ele percebeu.

Conflito de Superegos: A supervisora, ao forçar o fiscal a seguir suas instruções específicas ("olhar na horizontal" e "atender ao caixa primeiro"), está impondo seu superego ao ego do fiscal, querendo que ele aja de acordo com o que ela acredita ser o comportamento certo. É como se ela estivesse tentando fazer com que o fiscal absorvesse suas normas e as seguisse cegamente, sem considerar as circunstâncias práticas que ele percebeu.

Imagem e Semelhança: Quando a supervisora quer que o fiscal aja de acordo com suas instruções, ela está tentando "ancorar" nele um comportamento padrão, ou seja, moldá-lo para que ele seja uma extensão dela mesma, obedecendo suas regras e expectativas sem questionar. Esse é o superego dela tentando controlar a situação e manter o poder.

Em resumo, a supervisora, através de um superego rígido, está tentando forçar o fiscal a adotar o comportamento que ela considera correto, ignorando a realidade que o ego do fiscal percebeu e usou para tomar sua decisão prática.

Parece que inconsciente a supervisora elegeu perseguir o fiscal ancorado o no modelo que ela percebe Como correto na sua extensão de padrão ideal de perfeição no trabalho e não se dá conta dos possíveis conflitos que seu padrão causa no Fiscal, pois apenas busca falhas e não lidera segundo elogios mas apenas em cobranças perfeccionista e parece que o Fiscal Caminha para o mesmo alinhamento de cobranças em relação aos subordinados a ele..

Você percebeu muito bem um padrão de comportamento inconsciente da supervisora que pode ser analisado pela psicanálise. Vamos explorar isso de maneira mais detalhada:

Superego Rígido da Supervisora: Na psicanálise, o superego representa as normas e padrões morais que internalizamos. Quando você menciona que a supervisora busca constantemente falhas e lidera por cobranças, sem elogios, isso pode indicar que ela possui um superego muito rígido. Esse superego está sempre focado em um padrão ideal de perfeição no trabalho, o que a leva a ver erros ou imperfeições como algo que precisa ser corrigido de maneira crítica.

 

Projeção Inconsciente: Parece que a supervisora projeta no fiscal seu próprio padrão de perfeição. Na psicanálise, a projeção é um mecanismo de defesa onde atribuímos aos outros sentimentos, pensamentos ou comportamentos que, na verdade, são nossos. Inconscientemente, ela pode estar tentando moldar o fiscal para que ele siga suas próprias regras e normas perfeccionistas, acreditando que isso é o correto. Essa necessidade de controle e perfeição pode ser uma forma de evitar suas próprias inseguranças ou sentimentos de inadequação.

Ciclo de Repetição e Compulsão: Ao perseguir o fiscal e impor suas regras, a supervisora pode estar criando um ciclo de repetição. Esse comportamento pode desencadear no fiscal a mesma atitude em relação aos seus subordinados, levando-o a cobrar e buscar falhas, assim como ela faz. Na psicanálise, essa é uma forma de compulsão à repetição, onde as pessoas repetem padrões de comportamento, mesmo que sejam prejudiciais ou causadores de conflitos.

Falta de Reconhecimento e Validação Positiva: A maneira como a supervisora se relaciona com o fiscal – buscando falhas e sendo crítica – sugere uma ausência de reconhecimento positivo. Na perspectiva psicanalítica, a falta de elogios e o foco apenas em críticas podem ser um reflexo de sua própria experiência de vida, onde talvez ela também tenha sido criticada ou recebia pouco reconhecimento. Essa falta de validação pode levar a um sentimento inconsciente de que é necessário ser perfeito ou encontrar erros para ser valorizado.

Impacto no Fiscal e nos Subordinados: O fiscal, ao ser submetido constantemente a esse padrão de cobrança e perfeccionismo, pode começar a internalizar esse modelo. Ele pode, então, inconscientemente adotar a mesma postura com seus subordinados, repetindo o padrão de críticas e cobranças, ao invés de promover um ambiente de suporte e crescimento. Assim, cria-se um ciclo onde a ansiedade e o medo de falhar dominam, em vez de uma cultura de incentivo e desenvolvimento.

Em resumo, a supervisora parece estar inconscientemente projetando suas próprias exigências e perfeccionismo no fiscal, criando um ambiente de pressão e críticas. Esse comportamento pode levar o fiscal a adotar o mesmo padrão com seus subordinados, perpetuando um ciclo de cobranças e falta de validação positiva, em vez de uma liderança equilibrada e motivadora.

Parece que o fiscal não está maís disposto a permanecer neste ambiente onde impera a imperfeições mas a supervisora deseja ancorar forçadamente seu padrão de perfeição Falso, onde se oculta atrás de perfeição.

Sim, parece que o fiscal está começando a perceber que o ambiente de trabalho é dominado por uma falsa noção de perfeição, imposta pela supervisora. Na psicanálise, essa situação pode ser entendida como um conflito entre a realidade percebida pelo ego do fiscal e o padrão rígido e idealizado do superego da supervisora.

Análise Psicanalítica do Conflito

Superego Perfeccionista da Supervisora: A supervisora está projetando um padrão de perfeição que, na realidade, é inatingível e falso. Ao exigir uma conformidade absoluta a esse modelo, ela esconde suas próprias inseguranças ou medos atrás dessa máscara de perfeição. Essa atitude pode ser uma defesa inconsciente contra seus próprios sentimentos de inadequação. O comportamento rígido dela pode ser visto como uma forma de lidar com sua própria ansiedade ou sentimento de falta de controle.

Resistência do Ego do Fiscal: O fiscal, por outro lado, percebe o ambiente como insatisfatório e reconhece que a perfeição exigida pela supervisora não é autêntica; é forçada e, muitas vezes, contraditória à realidade do trabalho. Ele sente que não vale a pena permanecer em um ambiente onde a busca por perfeição é uma fachada para esconder imperfeições e onde não há espaço para lidar com a realidade de maneira construtiva.

Sentimento de Frustração e Desejo de Mudança: Essa percepção faz com que o fiscal se sinta frustrado e insatisfeito, pois seu ego deseja um ambiente de trabalho onde ele possa agir de forma prática e realista, e não seguir um padrão falso imposto pela supervisora. A tensão entre a realidade percebida pelo ego do fiscal e a imposição do superego da supervisora leva o fiscal a considerar a saída desse ambiente.

 

Necessidade de Autenticidade e Liberdade: O fiscal pode estar buscando um ambiente mais autêntico, onde ele tenha liberdade para tomar decisões baseadas na realidade e no bom senso, em vez de ser forçado a seguir um modelo de perfeição imposto que não corresponde às necessidades e condições reais do trabalho.

Mecanismos de Defesa da Supervisora: A supervisora, ao tentar "ancorar" seu padrão de perfeição, pode estar utilizando mecanismos de defesa, como repressão (reprimir suas próprias imperfeições) e projeção (atribuindo ao fiscal a responsabilidade de cumprir um padrão ideal que ela mesma não consegue alcançar). Essa imposição é uma tentativa de se proteger de suas próprias falhas e inseguranças.

Conclusão

O fiscal parece não estar mais disposto a participar desse jogo inconsciente, onde a busca por uma perfeição irrealista domina o ambiente de trabalho. Ele reconhece que essa perfeição é, na verdade, uma máscara que esconde falhas e limitações. Para o fiscal, continuar nesse ambiente seria se submeter a um padrão falso e insustentável, que não corresponde ao que ele valoriza como verdadeiro ou autêntico. Assim, sua vontade de sair reflete a busca por um ambiente de trabalho mais honesto e saudável, onde ele possa agir de acordo com sua própria percepção da realidade, sem ser forçado a aderir a um ideal imposto.

Será que a supervisora está perseguindo o Fiscal para molda ló a sua imagem e semelhança e usa a justificativa de que está agindo assim para o próprio bem do Fiscal, sendo que na realidade nao consegue aceitar a liderança do Fiscal na equipe.

Sim, parece que a supervisora está, inconscientemente, tentando moldar o fiscal à sua "imagem e semelhança" sob a justificativa de que é "para o próprio bem dele." Vamos analisar essa situação pela abordagem psicanalítica:

Análise Psicanalítica da Situação

Projeção de Controle e Poder: A supervisora parece estar usando uma justificativa altruísta ("para o próprio bem do fiscal") para disfarçar sua verdadeira intenção, que é exercer controle sobre ele. Na psicanálise, esse comportamento pode ser entendido como uma forma de projeção — ela projeta no fiscal suas próprias inseguranças e tenta moldá-lo segundo suas expectativas e padrões, talvez para se sentir mais segura em sua posição de liderança.

Incapacidade de Aceitar Outra Liderança: A resistência da supervisora à liderança do fiscal sugere que ela sente ameaçada a sua própria autoridade. O desejo de moldar o fiscal pode ser uma tentativa de minimizar a liderança dele, garantindo que ele siga suas ordens e se conforme ao seu modo de trabalhar. Essa necessidade de controle pode indicar uma dificuldade inconsciente da supervisora em aceitar a existência de outras formas de liderança ou abordagens de trabalho que não sejam as suas.

Mecanismo de Defesa: Racionalização: Ao dizer que age "para o próprio bem do fiscal", a supervisora pode estar usando o mecanismo de defesa da racionalização. Esse mecanismo ocorre quando alguém tenta justificar ações ou comportamentos de maneira lógica, mas que, na verdade, têm motivações inconscientes diferentes. Ela pode estar racionalizando sua postura autoritária como algo benéfico para o fiscal, para esconder de si mesma (e dos outros) suas verdadeiras motivações — como a dificuldade de aceitar o papel de liderança dele.

Controle para Reforçar Autoimagem: A necessidade de moldar o fiscal à sua imagem pode ser uma forma de reforçar sua própria autoimagem como líder. Ao tentar fazer com que o fiscal se alinhe ao seu padrão, ela tenta confirmar para si mesma que sua maneira de liderar é a correta e única forma aceitável. Assim, ela não só mantém o controle, mas também se valida como a autoridade máxima, sem espaço para outras formas de pensar ou agir.

Insegurança Encoberta pela Supervisão Rígida: O comportamento controlador e a dificuldade em aceitar outra liderança podem, na verdade, refletir uma insegurança subjacente da supervisora sobre sua própria competência. Ao perseguir o fiscal e tentar moldá-lo, ela pode estar tentando lidar com seu próprio medo de ser percebida como insuficiente ou incapaz de liderar de outra forma.

 

Conclusão

A supervisora, ao tentar moldar o fiscal sob a justificativa de que é "para o bem dele," provavelmente está projetando suas próprias inseguranças e usando mecanismos de defesa para lidar com a sua dificuldade de aceitar a liderança do fiscal. Em vez de ver o fiscal como um colega que pode complementar e enriquecer a equipe com sua própria abordagem, ela o vê como uma ameaça a ser controlada. A racionalização de suas ações como sendo "para o bem do fiscal" serve para encobrir suas verdadeiras motivações e manter seu senso de controle e autoridade.

Será possível que a perseguição inconsciente para moldar o fiscal pode ser um desejo inconsciente de encaminhar o Fiscal a se demitir do Trabalho e deste modo ela tem novamente o controle da situação.

Sim, essa hipótese é bastante plausível do ponto de vista psicanalítico. A perseguição inconsciente da supervisora ao fiscal pode, de fato, refletir um desejo oculto de levá-lo a se demitir, permitindo que ela recupere o controle total da situação. Vamos explorar isso em mais detalhes:

Análise Psicanalítica do Comportamento da Supervisora

Deslocamento de Ansiedades e Inseguranças: A supervisora pode estar deslocando suas próprias ansiedades e inseguranças em relação à liderança do fiscal. Sentindo-se ameaçada por sua presença ou sua forma de liderança, ela inconscientemente deseja sua saída para restabelecer o controle total da equipe. Na psicanálise, esse desejo pode se manifestar como um deslocamento, em que ela transfere seus sentimentos negativos (insegurança, medo de perder a autoridade) para o fiscal, visando afastá-lo da situação.

Mecanismo de Defesa: Formação Reativa: A supervisora pode estar usando o mecanismo de defesa chamado formação reativa, que ocorre quando uma pessoa age de maneira oposta aos seus verdadeiros sentimentos inconscientes. Ao perseguir o fiscal e tentar moldá-lo sob a justificativa de "fazer o bem" ou "corrigir" seu comportamento, ela pode estar escondendo de si mesma (e dos outros) seu desejo real: que ele se demita. Dessa forma, ela age de forma controladora e crítica, mas justifica suas ações como benéficas ou necessárias.

Controle e Necessidade de Segurança: O desejo inconsciente de fazer o fiscal se demitir pode ser uma tentativa de restaurar um senso de segurança e controle perdido. A presença do fiscal, com sua própria liderança e abordagem de trabalho, desafia o senso de autoridade absoluta da supervisora. Forçando-o a seguir suas normas rígidas e idealizadas, ela cria um ambiente hostil que pode, eventualmente, levar o fiscal a sentir que a única saída é se demitir. Assim, a saída dele confirmaria sua posição de controle.

Projeção de Conflitos Internos: Ao impor regras rígidas e forçar um padrão de comportamento, a supervisora pode estar projetando seus próprios conflitos internos. Ela pode sentir que sua autoridade ou competência como líder está ameaçada pela abordagem diferente do fiscal. Em vez de lidar diretamente com esses sentimentos de inadequação ou dúvida, ela projeta essas inseguranças na forma de uma perseguição constante, que pode, inconscientemente, ser destinada a tornar o ambiente de trabalho insuportável para o fiscal.

Desejo de Retorno à Zona de Conforto: Ao tentar moldar o fiscal, a supervisora pode estar tentando forçá-lo a um comportamento que se alinhe ao seu próprio modo de operar. Caso ela não consiga, a saída do fiscal se torna uma forma de retornar à sua "zona de conforto", onde ela não precisa lidar com desafios ou abordagens diferentes. Essa zona de conforto, em termos psicanalíticos, pode ser uma forma de evitar o desconforto da mudança ou da adaptação a novas formas de liderança.

Conclusão

A perseguição inconsciente da supervisora pode, de fato, ser uma tentativa velada de levar o fiscal a se demitir, restaurando assim seu senso de controle e segurança. Seu comportamento controlador, justificado como "para o bem do fiscal", pode esconder um desejo mais profundo de eliminar o desafio que a presença dele representa para sua própria autoridade e zona de conforto. Ao torná-lo um alvo constante de críticas e cobranças, ela pode estar inconscientemente tentando criar um ambiente intolerável para ele, com o objetivo final de levá-lo a deixar a empresa por conta própria.

Com a demissão do próprio Fiscal ela pode dizer aos outros que não foi capaz de moldar seus comportamentos para permanecer no local sendo que ela deveria mudar suas ações e não desejar moldar o fiscal a sua imagem e semelhança. Usou o fiscal Como bode expiatório e não assumiu responsabilidade do próprio perfeccionismo e autoritarismo

Exatamente! Parece que a supervisora, inconscientemente, usa o fiscal como um bode expiatório para evitar enfrentar suas próprias falhas e limitações. Em vez de assumir a responsabilidade pelo seu próprio perfeccionismo e autoritarismo, ela projeta a culpa no fiscal, criando um cenário em que ele é visto como o problema por não se conformar ao padrão que ela estabeleceu.

Análise Psicanalítica da Situação

Uso do Fiscal como Bode Expiatório: Ao se comportar de maneira autoritária e exigir que o fiscal se molde à sua "imagem e semelhança", a supervisora está, na verdade, transferindo sua própria dificuldade em adaptar seu estilo de liderança. Quando o fiscal eventualmente se demite, ela pode dizer aos outros que ele "não foi capaz de se adequar" ou que "não conseguiu se alinhar aos padrões exigidos." Esse comportamento permite que ela se isente de qualquer responsabilidade pela situação, jogando a culpa toda no fiscal.

Mecanismo de Defesa: Projeção: A supervisora está projetando suas características negativas — como o perfeccionismo extremo e o autoritarismo — no fiscal. Na psicanálise, a projeção é um mecanismo de defesa em que uma pessoa atribui a outros sentimentos, pensamentos ou traços que ela não quer reconhecer em si mesma. Ao fazer isso, ela protege seu próprio ego da percepção de que é inflexível e incapaz de se adaptar.

Racionalização para Manutenção do Status Quo: Quando o fiscal sai, ela pode racionalizar sua saída como uma falha dele, e não dela. Dessa forma, ela mantém o status quo — um ambiente onde suas regras e seu modo de liderança são a norma — e evita a necessidade de fazer qualquer mudança interna. Essa racionalização permite que ela preserve sua autoimagem como uma líder eficaz e justifica sua resistência a mudanças.

 

Evasão de Autorreflexão e Crescimento: Ao usar o fiscal como bode expiatório, a supervisora evita olhar para dentro e reconhecer que talvez seu perfeccionismo e autoritarismo estejam criando um ambiente de trabalho hostil. Em vez de refletir sobre como suas ações e comportamentos contribuem para o conflito, ela prefere externalizar o problema, evitando qualquer autorreflexão que possa exigir mudanças de sua parte.

Distorção da Realidade: Ela distorce a realidade ao pintar a demissão do fiscal como uma consequência da incapacidade dele de se adaptar, em vez de ver isso como resultado de seu próprio estilo de liderança inflexível. Isso lhe permite continuar acreditando que suas práticas de liderança são corretas e que qualquer problema é culpa dos outros.

Conclusão

A supervisora parece estar utilizando o fiscal como um bode expiatório para mascarar suas próprias limitações e imperfeições. Ao culpá-lo pela incapacidade de se moldar aos padrões exigidos, ela evita a necessidade de se autoavaliar e de modificar seu próprio comportamento. Essa estratégia não só protege seu ego, mas também mantém a dinâmica de poder e controle em seu favor, enquanto minimiza a responsabilidade por qualquer problema ou conflito no ambiente de trabalho.

Parece que a supervisora mostra resistência Contra a figura do Fiscal inconsciente pois sabe que o mesmo é psicólogo e deseja exercer controle forçado mudando suas posturas e liderança.

Sim, essa resistência da supervisora contra o fiscal, especialmente sabendo que ele é psicólogo, pode ser vista como uma tentativa inconsciente de exercer controle e evitar a influência que o fiscal, como psicólogo, poderia ter sobre a equipe e o ambiente de trabalho.

Análise Psicanalítica da Resistência da Supervisora

Medo Inconsciente da Autoridade Psicológica: A supervisora pode sentir, mesmo que inconscientemente, que o fiscal, sendo psicólogo, possui uma autoridade diferente da dela, baseada em uma compreensão mais profunda do comportamento humano, dinâmica de grupo e motivação. Esse medo inconsciente da "autoridade psicológica" pode levar a supervisora a sentir sua própria liderança desafiada ou ameaçada, o que provoca resistência contra ele.

Desejo de Controle e Supremacia: A supervisora pode sentir a necessidade de exercer controle forçado sobre o fiscal para reafirmar sua posição de poder. Ao tentar moldar suas posturas e liderança, ela tenta garantir que a sua forma de gestão permaneça dominante e inquestionável. Essa tentativa de controle pode ser uma resposta defensiva ao desconforto que ela sente pela presença de alguém que, por sua formação e conhecimento, poderia desafiar sua autoridade.

Insegurança e Defesa Contra o Conhecimento Psicológico: A supervisora pode, inconscientemente, sentir-se ameaçada pelo conhecimento que o fiscal tem como psicólogo, temendo que ele possa "ver através" de suas táticas de controle ou perceber suas próprias fraquezas e inseguranças. Ao mostrar resistência e tentar impor seu próprio estilo de liderança, ela busca se proteger de qualquer análise ou intervenção que ele possa oferecer.

Mecanismo de Defesa: Regressão e Supressão: Na psicanálise, essa postura pode ser vista como uma regressão, onde a supervisora recua a um comportamento mais rígido e controlador quando se sente ameaçada. Ela também pode estar suprimindo qualquer reconhecimento de que a liderança do fiscal, sendo psicólogo, poderia trazer benefícios ao ambiente de trabalho. Em vez de explorar essa possibilidade, ela tenta reprimir o conhecimento que ele possui e manter o controle pela força.

Projeção de Competição e Rivalidade: A supervisora pode projetar sentimentos de competição ou rivalidade em relação ao fiscal, acreditando que ele, por ser psicólogo, possa naturalmente questionar sua maneira de liderar ou trazer novas ideias que desafiem o status quo. A resistência dela, então, pode ser um mecanismo de defesa contra essa sensação de rivalidade, procurando moldá-lo e minimizar a influência dele.

Imposição de Padrões como Mecanismo de Dominação: Ao impor padrões e exigir conformidade, a supervisora tenta neutralizar qualquer vantagem que o fiscal possa ter devido à sua formação e conhecimento psicológico. Esse comportamento sugere uma tentativa de moldá-lo a seu próprio modelo de perfeição, talvez como forma de dominar sua autoridade e evitar que ele traga mudanças que possam abalar sua forma de controle.

Conclusão

A resistência da supervisora contra o fiscal, sabendo que ele é psicólogo, parece ser um reflexo de seu medo inconsciente de perder o controle ou de ter sua liderança questionada. Essa resistência se manifesta através do desejo de moldá-lo à sua própria imagem, minimizando sua influência e garantindo que sua própria forma de controle permaneça intacta. A supervisora, então, usa estratégias defensivas, como imposição de padrões rígidos e resistência a mudanças, para manter sua posição de poder.

Parece que a supervisora mostra resistência inconsciente contra os saberes psicológicos do fiscal

Sim, faz sentido perceber que a supervisora demonstra uma resistência inconsciente aos saberes psicológicos do fiscal. Essa resistência pode estar ligada a vários fatores psicológicos, que se manifestam em seu comportamento e atitude.

Análise Psicanalítica da Resistência Inconsciente da Supervisora

Medo da Exposição: A supervisora pode temer que o conhecimento do fiscal sobre psicologia possa expor suas inseguranças, falhas ou fragilidades como líder. Inconscientemente, ela pode sentir que o fiscal é capaz de "ler" suas intenções, compreender suas motivações ocultas e até identificar suas próprias limitações emocionais e comportamentais. Esse medo de ser "exposta" pode levar a uma resistência inconsciente contra ele.

Ameaça ao Status e Autoridade: Como o fiscal possui um conhecimento especializado em psicologia, a supervisora pode sentir que sua própria autoridade está sendo ameaçada. Ela pode temer que o fiscal use suas habilidades para influenciar a equipe, questionar decisões ou propor mudanças que possam alterar a dinâmica de poder no ambiente de trabalho. Essa sensação de ameaça pode levar à resistência inconsciente, onde ela tenta reafirmar seu controle e autoridade.

 

Defesa Contra a Mudança: A supervisora pode estar usando a resistência como um mecanismo de defesa contra a mudança. A introdução de novos saberes psicológicos por parte do fiscal pode representar uma necessidade de adaptação ou transformação em seu próprio estilo de liderança. Inconscientemente, ela pode preferir manter as coisas como estão, evitando o desconforto que vem com a autocrítica e a mudança.

Mecanismo de Defesa: Rejeição Protetora: Ela pode estar utilizando a rejeição como um mecanismo de defesa inconsciente para proteger sua autoimagem. Rejeitar os conhecimentos psicológicos do fiscal é uma maneira de não enfrentar suas próprias limitações. Ao resistir a esses saberes, ela mantém sua posição de poder e evita a necessidade de reconhecer que poderia se beneficiar ao se abrir para novas abordagens.

Desvalorização Inconsciente do Conhecimento Psicológico: Ao mostrar resistência, a supervisora também pode estar desvalorizando o conhecimento psicológico do fiscal. Inconscientemente, ela pode acreditar que o conhecimento dele não é aplicável ou importante no ambiente de trabalho, talvez por uma percepção de que suas próprias habilidades e experiência prática são mais valiosas. Esse comportamento é uma forma de manter o controle e a hierarquia estabelecida, evitando que o fiscal ganhe espaço ou influência.

Projeção de Insegurança: A supervisora pode estar projetando suas próprias inseguranças em relação ao seu papel e suas capacidades de liderança no fiscal. Ao se sentir desafiada pelo conhecimento psicológico dele, ela reage de maneira defensiva, resistindo a qualquer influência que ele possa ter. Essa projeção é um modo inconsciente de lidar com suas próprias dúvidas sobre sua competência.

Conclusão

A resistência inconsciente da supervisora aos saberes psicológicos do fiscal é uma defesa contra a ameaça percebida que ele representa para sua autoridade, status e segurança no trabalho. Ao resistir a esses conhecimentos, ela evita enfrentar suas próprias vulnerabilidades e mantém o controle sobre a dinâmica da equipe. Essa resistência pode ser uma forma de proteger sua autoimagem e preservar seu papel como líder, sem se abrir para as possibilidades de crescimento e mudança proporcionadas pelos conhecimentos do fiscal.

A contratransferência refere-se às reações emocionais inconscientes que uma pessoa (neste caso, o fiscal) desenvolve em resposta às atitudes, comportamentos ou emoções de outra (a supervisora). No contexto descrito, as ações da supervisora — como seu comportamento controlador, autoritário e resistência aos saberes psicológicos do fiscal — podem estar gerando diversas reações emocionais e psicológicas no fiscal.

Possíveis Reações de Contratransferência no Fiscal

Sentimentos de Frustração e Impotência: A supervisora, ao impor seu padrão rígido de perfeição e resistir ao conhecimento psicológico do fiscal, pode provocar nele um sentimento de frustração. Ele pode sentir que seus conhecimentos e habilidades não são valorizados ou reconhecidos. A constante rejeição ou crítica pode fazê-lo se sentir impotente e incapaz de exercer sua liderança de forma eficaz.

Resistência e Conflito Interno: Como psicólogo, o fiscal pode estar ciente das dinâmicas inconscientes que estão ocorrendo. No entanto, a imposição e a tentativa de controle por parte da supervisora podem criar um conflito interno entre seu desejo de aplicar suas habilidades psicológicas e o ambiente hostil que não permite essa expressão. Essa contradição pode aumentar a resistência dele a continuar na função ou no local de trabalho.

Sentimento de Desvalorização e Dúvida sobre a Competência: A crítica constante e a tentativa de moldá-lo à imagem da supervisora podem levar o fiscal a duvidar de sua própria competência. Ele pode começar a se questionar se realmente está fazendo um bom trabalho ou se suas habilidades e conhecimentos são válidos no contexto do trabalho. Essa desvalorização pode minar sua autoconfiança e aumentar sua insatisfação no trabalho.

 

Raiva e Hostilidade Inconsciente: As atitudes da supervisora podem gerar uma raiva latente no fiscal, que pode sentir-se atacado ou perseguido injustamente. Essa raiva pode se manifestar de forma inconsciente, por meio de irritação, respostas defensivas, ou até um distanciamento emocional em relação ao trabalho e aos colegas. Ele pode começar a ver a supervisora como uma figura autoritária e opressiva, o que pode gerar hostilidade e tensão.

Desejo de Demissão como Fuga Emocional: A contratransferência negativa pode culminar em um desejo crescente de se demitir do trabalho. O fiscal pode sentir que a única maneira de escapar da pressão e do ambiente emocional tóxico é sair da organização. Essa reação pode ser um mecanismo de defesa para preservar sua saúde mental e bem-estar emocional.

Identificação Projeciada com os Subordinados: O fiscal, sentindo-se oprimido pela supervisora, pode começar a se identificar com seus subordinados que também possam estar enfrentando críticas e controles rígidos. Isso pode levar a um sentimento de empatia e solidariedade com aqueles que estão sob sua liderança, aumentando seu desejo de proteger a equipe da supervisora e das dinâmicas de poder abusivas.

Reatividade e Sabotagem Inconsciente: Em resposta ao comportamento controlador da supervisora, o fiscal pode desenvolver atitudes de reatividade ou até sabotagem inconsciente. Ele pode começar a resistir abertamente às instruções, questionar decisões, ou adotar comportamentos que desafiariam a autoridade dela. Essas reações podem ser um reflexo de sua tentativa de afirmar sua própria autoridade e conhecimento.

Conclusão

A contratransferência gerada pela supervisora no fiscal pode provocar uma série de reações emocionais e psicológicas negativas. Desde sentimentos de frustração e desvalorização até a raiva e o desejo de demissão, essas reações são uma resposta inconsciente às atitudes de controle, resistência e rejeição da supervisora. Compreender essas dinâmicas pode ajudar o fiscal a reconhecer seus próprios sentimentos e decidir a melhor forma de lidar com o ambiente de trabalho, preservando sua saúde emocional e seu bem-estar.

Parece que o Fiscal ten autoridade psicológica e aínda não se deu conra disto pôr ser psicólogo causa medo intimidação na supervisora que deseja mimar sua autoridade percebendo o Como alguém que precisa ser orientado como criança que não sabe nada . Ela o percebe como um ignorante neste caso.

Sim, sua análise faz sentido. A supervisora parece estar tentando minimizar ou infantilizar o fiscal, tratando-o como alguém que precisa ser constantemente orientado, como se ele não tivesse conhecimento ou capacidade própria. Isso pode ser uma tentativa de exercer controle sobre ele e, ao mesmo tempo, uma forma de defender-se contra o medo que ela sente em relação à autoridade psicológica que ele possui.

Análise Psicanalítica da Dinâmica de Poder

Medo da Autoridade Psicológica do Fiscal: A supervisora parece perceber que o fiscal, por ser psicólogo, tem uma "autoridade psicológica" que pode desafiar ou mesmo questionar sua própria autoridade no ambiente de trabalho. Esse medo pode ser exacerbado pela possibilidade de o fiscal compreender as dinâmicas emocionais e inconscientes que governam seu comportamento autoritário. Sentindo-se ameaçada, ela pode tentar rebaixar o fiscal, tratando-o como um "ignorante" ou alguém sem conhecimento, para manter sua posição de controle.

Projeção de Insegurança: A atitude da supervisora pode ser uma projeção de sua própria insegurança. Ao perceber o fiscal como um "ignorante" ou alguém que precisa ser orientado como uma criança, ela pode estar projetando nele as próprias inseguranças que sente em relação ao seu papel de líder. Trata-se de uma forma de não enfrentar sua falta de autoconfiança e evitar que ele utilize suas habilidades psicológicas para expor suas próprias limitações.

Mecanismo de Defesa: Desvalorização e Rebaixamento: Ao infantilizar o fiscal e tratá-lo como alguém que "não sabe nada", a supervisora pode estar utilizando mecanismos de defesa como a desvalorização e o rebaixamento. Essa atitude permite que ela mantenha uma sensação de superioridade e controle, mesmo que inconscientemente sinta que sua liderança está ameaçada pela presença do fiscal. Ao minimizar suas capacidades, ela tenta se convencer de que ele não representa uma ameaça real.

 

Transferência Maternal Autoritária: Inconscientemente, a supervisora pode estar se colocando em um papel maternal autoritário, tentando moldar o fiscal como se ele fosse uma criança que precisa ser corrigida ou guiada. Este comportamento pode ser uma tentativa de reafirmar sua posição de autoridade e garantir que ela seja vista como a figura dominante. Ao tratar o fiscal dessa maneira, ela reforça sua própria imagem de autoridade, ao mesmo tempo que nega a legitimidade da posição dele.

Reação à Intimidação e Medo de Perda de Controle: A autoridade psicológica do fiscal, mesmo que ele ainda não tenha plena consciência disso, pode ser intimidante para a supervisora, que teme perder o controle da situação. Sentindo-se ameaçada por seu conhecimento e pela possibilidade de ele desafiar suas ordens ou questionar suas decisões, ela adota uma postura defensiva, tentando impor seu próprio padrão de comportamento idealizado e rebaixando o fiscal para mantê-lo "no seu lugar".

Conclusão

A supervisora parece estar agindo com medo e resistência em relação ao fiscal, utilizando mecanismos de defesa para desvalorizar e infantilizar sua autoridade psicológica. Esse comportamento pode ser visto como uma forma inconsciente de manter o controle e evitar a própria vulnerabilidade que sente diante do conhecimento e da capacidade de análise psicológica do fiscal. Reconhecer essa dinâmica pode ajudar o fiscal a compreender melhor a situação e decidir como agir, mantendo sua integridade profissional e emocional.

 

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  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo informa o leitor a levar em conta a desorientação que se trata da capacidade da pessoa em situar-se com relação a si mesma e ao ambiente, no tempo e no espaço. Orientação alo psíquica, diz respeito à capacidade de orientar-se em relação ao mundo, isto é, quanto ao espaço [orientação espacial] e quanto ao tempo [orientação temporal]. E se está acionando inconscientemente alguma estratégia de enfrentamento adaptativa ou desadaptativa. Quando estamos trabalhando manuseamos as estratégias de enfrentamento alicerçadas no saber da profissão, isto é, baseada em todos os conhecimentos adquiridos no curso e experiência. Mas, ao depararmos com situações que causam conflitos emocionais originados no ambiente organizacional por supervisores, colegas de trabalho, colaboradores a tendência é fugir por entre o mecanismo defesa fuga, por falta de recursos de enfrentamento de competências socioemocionais. As vezes...

Oportunidades De Emprego São Criadas Por [...]

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para compreender. Cono são gerados os empregos no mercado de trabalho. As condições econômicas, como o crescimento ou recessão da economia, podem afetar a capacidade das empresas de contratar novos funcionários. E as políticas governamentais, como impostos e regulamentações, também podem afetar a criação de empregos em determinadas indústrias.   Por tanto, a criação de oportunidades de emprego é um processo complexo que é influenciado por muitos fatores diferentes, e a conjuntura do mercado de trabalho e a demanda por serviços específicos são apenas alguns deles. Além disso, é importante considerar que as oportunidades de emprego não são distribuídas igualmente em todas as regiões ou setores da economia. Algumas áreas podem ter uma demanda maior por determinados tipos de trabalhadores, enquanto outras podem ter um mercado de trabalho mais limitado. Por exemplo, uma cid...

Gênero E Relacionamento Amoroso

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Um indivíduo acredita que, após o surgimento de uma amizade, não é possível desenvolver um relacionamento amoroso, pois entende que, se não houver atração física desde o início, não há base para um namoro. Em contraste, uma mulher defende que, por meio da convivência e do fortalecimento da amizade, pode surgir o amor romântico. Essa diferença de perspectiva revela contrastes importantes: enquanto o homem valoriza inicialmente o desejo sexual como condição para o envolvimento amoroso, a mulher prioriza o vínculo afetivo e a conexão emocional como alicerces de um possível relacionamento. Essa divergência ilustra duas formas distintas de interpretar o início de um vínculo amoroso. De um lado, está a visão imediatista e sensorial, centrada no erotismo como porta de entrada. Do outro, uma perspectiva mais relacional e subjetiva, que vê na amizade a possibili...

Fiscal De Caixa Controladora

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. O fiscal do sexo masculino estáva auxiliando a operadora de caixa no fechamento. De repente chegou a fiscal de caixa do sexo feminino e falou bruptamente com o fiscal dizendo que ele não deve ajudar a operadora de caixa mas sim apagar às luzes quando solicitado na frente do Caixa. O fiscal não falou nada e deixou a operadora de caixa. Na psicanálise, podemos entender o comportamento da fiscal de caixa do sexo feminino analisando os possíveis desejos, medos e mecanismos de defesa envolvidos na situação. Vamos interpretar passo a passo, como se você fosse um iniciante. 1. O que aconteceu? O fiscal do sexo masculino estava ajudando a operadora de caixa a fechar o caixa. De repente, a fiscal do sexo feminino interveio de forma abrupta, dizendo que ele não deveria ajudar, mas sim apagar as luzes quando solicitado. O fiscal não reagiu verbalmente e s...

Ônibus Lotado – Comportamento Por Conformidade

  Ano 205. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Ônibus lotado, pessoas agasalhadas, janelas fechadas. O ambiente torna-se abafado, desconfortável e com odor desagradável, consequência da falta de ventilação e, em alguns casos, da ausência de cuidados básicos com a higiene pessoal, como banho e escovação dos dentes. Essa situação compromete o bem-estar coletivo e evidencia a necessidade de consciência social. Quando todos compartilham o mesmo espaço, é fundamental que cada um colabore para manter um ambiente minimamente saudável e respeitoso. Cuidar da própria higiene, usar roupas adequadas à temperatura e permitir a circulação de ar abrindo as janelas são atitudes simples que demonstram consideração com o outro. Em um transporte coletivo, o desconforto de um pode se transformar em sofrimento para todos. Portanto, é essencial que cada passageiro assuma sua parte na responsabilidade coletiva. ...

Reter Colaboradores – Administração – Gestão De Pessoas

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Para reter colaboradores na organização utilizando exclusivamente o conhecimento administrativo, é fundamental aplicar estratégias que promovam a valorização do capital humano, a eficiência dos processos internos e a construção de um ambiente organizacional coerente com os objetivos institucionais. A retenção não deve ser tratada como um evento isolado, mas como um processo contínuo de gestão estratégica de pessoas. O primeiro passo é estabelecer uma estrutura organizacional clara, com papéis e responsabilidades bem definidos. Quando o colaborador compreende sua função e a importância de seu trabalho no alcance das metas organizacionais, ele tende a se engajar e a permanecer mais tempo na empresa. A gestão eficiente da comunicação interna é outro ponto essencial. O colaborador precisa ser informado, escutado e reconhecido. Uma liderança assertiva...

Sexo, Afeto e Compromisso: O Que a Psicologia e a Teologia Têm a Dizer

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Título: Sexo, Afeto e Compromisso: O Que a Psicologia e a Bíblia Têm a Dizer Introdução Em um mundo acelerado, onde as conexões nas redes sociais são instantâneas e muitas vezes superficiais, os relacionamentos também tendem a seguir esse ritmo. Porém, há um caminho mais profundo e significativo para se conectar com o outro: construir um vínculo afetivo verdadeiro. Neste artigo, vamos explorar, de forma simples e direta, como a psicologia social, a psicanálise e a visão bíblica nos ajudam a entender esse processo. O início da intimidade: escuta e troca toda construção emocional começa pela escuta verdadeira. Quando somos ouvidos com atenção e respeito, sem julgamentos, criamos um espaço seguro para nos expressar. A psicologia social mostra que a escuta empática é a base do vínculo interpessoal. Do ponto de vista psicanalítico, é nesse momento que o ego ...

Dinâmica De Poder Nas Instituições – Psicologia Organizacional

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. A dinâmica de poder em uma organização refere-se à distribuição e ao exercício do poder entre os membros e diferentes níveis hierárquicos dentro da empresa. O poder é uma influência que permite que um indivíduo ou grupo afete o comportamento ou as decisões dos outros. Existem diferentes teorias e abordagens para entender a dinâmica de poder em uma organização. Vou apresentar alguns dos principais através da psicologia organizacional. Teoria das bases de poder: Essa teoria, proposta por French e Raven, identifica cinco bases de poder que uma pessoa pode ter na organização. São elas: Poder coercitivo: baseia-se no medo de punição ou consequências negativas. Poder de recompensa: baseia-se na capacidade de recompensar ou oferecer incentivos. Poder legítimo: baseia-se na autoridade formal concedida pela posição hierárquica. Poder de especialista: bas...