Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Um
psicólogo pediu a Deus para dar uma mulher e acesso a um aplicativo de namoro
sem que estivesse programado na consciência e conheceu duas mulheres que
moravam no Brasil. Uma Mora nos estados unidos e a outra na Síria está serviço.
E agora a pergunta a Deus se o namoro será certo com a mulher dos estados
unidos, pois a causa é uma enorme emoção sexual.
Vamos
analisar essa situação pela abordagem da psicanálise, explicada de maneira
simples:
1.
O desejo do psicólogo
O
psicólogo tinha um desejo consciente: encontrar uma mulher para se relacionar.
Ele pediu isso a Deus, o que mostra que o desejo já estava claro e reconhecido
por sua consciência. Quando você acessa o aplicativo de namoro, mesmo que “sem
planejamento consciente”, seu inconsciente pode ter sido influenciado por essa
ação. Na psicanálise, isso se relaciona ao id , que é a parte da mente que
busca satisfação e prazeres.
2.
A escolha da mulher dos Estados Unidos
Ele
conheceu duas mulheres, mas sente-se motivado sexualmente pela mulher dos
Estados Unidos. A motivação é um sinal de que o id está sendo ativado por esse
desejo. O fato de ele perguntar a Deus se o relacionamento certamente mostrará
que há algo mais acontecendo. Aqui estão os outros elementos da mente:
Ego:
É a parte da mente que tenta equilibrar os desejos do id com a realidade. O ego
está avaliando: “Será que um relacionamento à distância pode funcionar?”
Superego:
Representa as regras morais e os valores. O superego pode estar influenciando a
decisão, talvez gerando dúvidas ou receitas: “Será que isso é certo ou vai
funcionar dentro dos meus princípios?”
3.
Por que perguntar a Deus?
Essa
pergunta pode indicar que o psicólogo busca orientação externa porque está
lidando com uma angústia inconsciente . Ele conseguiu o que queria (conhecer
uma mulher), mas agora enfrenta o medo de falhar ou de tomar uma decisão
errada. Isso reflete um conflito interno entre:
O
id , que quer satisfazer a emoção sexual e o desejo de relacionamento.
O
superego , que pode estar impondo dúvidas, julgamentos ou incertezas sobre a
situação (distância, compatibilidade, valores).
O
ego , que tenta equilibrar tudo isso, buscando uma resposta que traga
segurança.
4.
Estímulos conscientes e inconscientes
Conscientes:
O
desejo explícito de encontrar uma mulher.
A
emoção sexual pela mulher dos Estados Unidos.
A
decisão de perguntar a Deus.
Inconscientes:
O
medo do compromisso ou do fracasso no relacionamento.
A
influência de valores e normas sociais internalizadas pelo superego, que podem
estar gerando insegurança.
A
busca por validação externa (Deus) para resolver um conflito interno.
Conclusão
pela psicanálise
O
psicólogo já alcançou o desejo consciente de conhecer uma mulher, mas o
inconsciente está ativando dúvidas e conflitos. Perguntar a Deus é uma forma de
lidar com a angústia gerada por esses conflitos entre os desejos do id, as
normas do superego e a realidade que o ego precisa. A resposta para "se
dará certo" depende de como ele resolverá esses conflitos internos e
equilibrará seus desejos, valores e expectativas.
A
possibilidade oferecida pela mulher da Síria introduz uma nova dinâmica no
conflito interno do psicólogo. Vamos interpretar isso pela psicanálise,
explicando os estímulos conscientes e inconscientes envolvidos.
1.
A nova possibilidade: estabilidade e compromisso
A
mulher da Síria está oferecendo algo mais concreto: vir ao Brasil, comprar um
imóvel e iniciar uma vida de casados. Isso parece ativar no psicólogo outros
aspectos de sua mente:
Ego:
Avalia essa proposta como uma oportunidade mais tangível e realista, já que
elimina o obstáculo da distância. O ego pode enxergar isso como uma solução
prática para atender ao desejo de relacionamento.
Superego:
Essa oferta pode gerar menos censura ou conflito interno, já que se alinha a
ideias socialmente valorizadas, como estabilidade e o compromisso do casamento.
2.
Conflito entre desejo e realidade
Agora
o psicólogo enfrenta um conflito interno mais evidente entre duas mulheres, e
isso ativa diferentes aspectos do inconsciente:
Id:
O desejo de motivação sexual continua mais forte em relação à mulher dos
Estados Unidos, o que mostra que o id está mais focado no prazer imediato.
Superego:
A proposta da mulher da Síria pode ser percebida como “mais correta” ou “mais
segura”, conforme as normas sociais e valores internalizados, como o casamento
e a estabilidade.
Ego:
O ego não está no meio desse conflito, tentando equilibrar o desejo (id) e a
critério moral (superego) com a realidade prática das duas opções.
3.
Por que a proposta da mulher da Síria é atraente?
Essa
nova possibilidade ativa estímulos inconscientes relacionados à segurança e ao
desejo de uma vida estruturada:
Estímulos
conscientes:
A
oportunidade de casar e construir uma vida juntos no Brasil.
A
proposta concreta de comprar um imóvel, que representa compromisso e
estabilidade.
Estímulos
inconscientes:
O
desejo por segurança emocional e financeira, muitas vezes ligado a figuras
parentais no inconsciente (como o arquétipo da mãe protetora ou do pai
provedor).
O
medo do fracasso em um relacionamento à distância com uma mulher dos Estados
Unidos.
O
conforto que o ego sente ao perceber que a mulher da Síria está disposta a
fazer esforços concretos, incertezas e incertezas.
4.
Perguntar a Deus novamente
Ao
considerar as duas possibilidades, o psicólogo recorre mais uma vez a Deus.
Isso indica que o conflito interno está gerando angústia e dificuldade para
decidir. Ele quer evitar a responsabilidade de tomar uma decisão sozinho,
buscando uma validação externa. Essa necessidade pode ser interpretada como:
Medo
de errar: O superego pode estar impondo o medo de tomar uma decisão “errada” e
enfrentar queixas.
Busca
por orientação: O inconsciente está projetando em Deus a solução de um dilema
que o ego encontra difícil de resolver sozinho.
Dúvidas
sobre seus próprios desejos: O psicólogo pode estar questionando se suas
escolhas são baseadas em desejo (id) ou em valores (superego).
5.
Conclusão pela psicanálise
A
psicóloga está dividida entre duas mulheres que representam desejos e valores
diferentes. A mulher dos Estados Unidos ativa um desejo sexual intenso (id),
mas apresenta desafios práticos. A mulher da Síria oferece estabilidade e
compromisso (valores do superego), o que alivia parte do conflito. A decisão
final dependerá de como o ego conseguirá equilibrar esses desejos e valores.
Perguntar a Deus reflete a dificuldade do ego em resolver o conflito por si só,
projetando a resolução em uma autoridade superior.
Esse
cenário traz um dilema ainda mais complexo para o psicólogo, pois envolve
desejos de infância, limitações práticas e novos conflitos internos. Vamos
interpretar essa situação pela psicanálise, de forma clara e didática.
1.
O desejo de infância e o inconsciente
O
psicólogo carrega, desde a infância, o desejo de morar nos Estados Unidos. Esse
desejo é uma formação do inconsciente , armazenada por meio de memórias e
fantasias associadas ao que ele acredita ser um ideal de vida melhor. Esse
sonho, mesmo que reprimido ao longo da vida por limitações práticas, é uma
manifestação do id , que busca realizar desejos profundos e prazeres.
Quando
uma mulher pergunta se ele deseja que ela venha ao Brasil ou se ele pode
sustentar-la nos EUA, isso ativa um conflito interno:
Id:
Quer realizar o desejo de infância de morar nos EUA e viver um relacionamento
excitante.
Superego:
Lembra das dificuldades práticas e dos valores, como a responsabilidade
financeira, a idade e os desafios de adaptação.
Ego:
Precisa conciliar o desejo (id) e a realidade prática (superego), enfrentando
um dilema que gera angústia.
2.
Os obstáculos práticos e a ansiedade
As
limitações financeiras e a idade do psicólogo tornam o desejo de se mudar para
os EUA mais difícil de realizar imediatamente. Por outro lado, a ideia de
trazer uma mulher para o Brasil apresenta outros desafios, como:
A
barreira da língua (ela não fala português).
A
dificuldade dela conseguir um emprego aqui.
A
responsabilidade de sustentá-la inicialmente.
Esses
obstáculos ativam mecanismos de defesa:
Repressão:
O ego tenta suprimir o desejo do id, pensando que “é tarde demais” ou “é muito
difícil” realizar o sonho de morar nos EUA.
Ansiedade:
Surge o conflito entre querer o ideal (o desejo do id) e enfrentar a realidade
prática (as demandas do superego).
3.
Perguntas da mulher e o impacto psicológico
Quando
uma mulher pergunta se ela deve vir para o Brasil ou se ele pode sustentar-la
nos EUA, isso coloca o psicólogo diante de uma decisão que ativa inseguranças e
medos Medo do fracasso: Ele teme não conseguir um emprego nos EUA ou não ter
condições de sustentá-la.
Medo
da responsabilidade: Trazer a mulher para o Brasil implica em desafios que ele
sente que talvez não consiga enfrentar sozinho.
Angústia
existencial: Aos 62 anos, ele pode estar refletindo sobre limitações de tempo,
recursos e energia para tomar uma decisão tão significativa.
4.
Estímulos conscientes e inconscientes
Conscientes:
Desejo
de morar nos EUA desde criança.
Reconhecimento
das dificuldades financeiras e práticas para realizar esse sonho.
Avaliação
racional dos desafios de trazer uma mulher para o Brasil.
Inconscientes:
Medo
de não conseguir realizar o sonho de infância, levando à frustração.
Culpa
por não estar em uma situação financeira ou emocional ideal para tomar essa
decisão.
Desejo
de evitar a responsabilidade de decidir, projetando a resolução em Deus ou nas
situações externas.
5.
Conclusão pela psicanálise
O
psicólogo enfrenta um conflito entre o desejo (id) e a realidade prática
(superego), que o ego precisa administrar. A pergunta da mulher intensifica a
angústia porque obriga o psicólogo a confrontar seus medos, limitações e
desejos. Perguntar a Deus ou buscar orientação externa reflete a dificuldade do
ego em lidar com a pressão dessa decisão.
O
desafio agora é aceitar as limitações práticas sem reprimir os desejos
profundamente enraizados. Isso exige que o ego encontre um equilíbrio,
permitindo que nenhuma escolha seja perfeita, mas que seja possível encontrar
uma solução que respeite tanto o desejo quanto a realidade.
Esse
novo elemento introduz um conflito moral e religioso , que complica ainda mais
a decisão do psicólogo. Vamos interpretar essa situação pela psicanálise,
considerando o papel do medo, do preconceito e dos preços religiosos
internalizados.
1.
O conflito entre desejo e valores religiosos
O
psicólogo, sendo teólogo e evangélico, internalizou preceitos religiosos que
guiam sua vida, incluindo a ideia de que seria ideal ou correto casar-se com
alguém da mesma fé. No entanto, ele está considerando duas mulheres católicas,
o que ativa um conflito interno:
Id:
Quer assumir um compromisso com uma das mulheres, motivado pelo desejo afetivo
e sexual.
Superego:
Representa os valores religiosos internalizados e censura o desejo, causando
medo de transgressão e culpa. A idade do superego como um “juiz interno”,
reforçando que casar-se com uma não-evangélica seria uma violação das normas
cristãs.
Ego:
Está no meio desse conflito, tentando equilibrar o desejo do id com as
critérios morais do superego, enquanto enfrenta a realidade de que ambas as
mulheres são interessantes para um compromisso.
2.
O preconceito e o medo do castigo
O
preconceito em relação às mulheres católicas pode não ser um julgamento
consciente, mas uma repressão inconsciente gerada pela formação moral e
religiosa do psicólogo. Isso ativo:
Medo
de paciência divina: Ele pode sentir que está desobedecendo a Deus ao
considerar um relacionamento de preceitos evangélicos.
Culpa
antecipada: Mesmo antes de tomar uma decisão, o psicólogo já sente culpa por
cogitar algo que contraria seus valores religiosos.
Ansiedade
moral: Surge o conflito entre seguir o desejo pessoal (id) e atender às
expectativas religiosas (superego).
3.
Mecanismos de defesa em ação
Para
lidar com esse conflito, o psicólogo pode estar ativando mecanismos de defesa
inconscientes:
Repressão:
O desejo de compromisso pode ser suprimido ou reprimido pelo medo de
transgredir normas religiosas.
Projeção:
Ele pode justificar sua hesitação dizendo que "não é o momento certo"
ou que "Deus ainda não deu uma resposta", projetando a
responsabilidade da decisão em fatores externos.
Racionalização:
Pode tentar fundamentar o preconceito com argumentos religiosos, mesmo que
deliberadamente o desejo esteja presente.
4.
Estímulos conscientes e inconscientes
Conscientes:
O
desejo de encontrar uma parceria interessante e assumir um compromisso.
O
reconhecimento de que ambas as mulheres são boas opções.
A
preocupação com a diferença de crenças religiosas.
Inconscientes:
O
medo de separação ou vingança divina por transgredir os preços religiosos.
A
internalização de preconceitos sobre pessoas de outras denominações cristãs,
refletindo normas culturais e sociais.
O
desejo reprimido de seguir o próprio caminho, independente das normas
religiosas.
5.
Conclusão pela psicanálise
O
psicólogo está preso em um conflito entre o desejo e os valores internalizados
. O superego, moldado por sua formação religiosa, está censurando o desejo do
id de assumir um compromisso com uma das mulheres católicas. Essa censura gera
culpa, medo e preconceito, dificultando a tomada de decisão.
Para
superar esse conflito, o ego precisará encontrar uma forma de equilibrar os
valores religiosos com os desejos pessoais. Isso pode envolver uma reflexão
profunda sobre sua fé, seu papel como teólogo e o que ele acredita ser a
verdadeira essência do casamento: amor, respeito e compromisso,
independentemente das diferenças religiosas.
A
situação do psicólogo realmente reflete o conceito psicanalítico de compulsão à
geração , um mecanismo inconsciente pelo qual uma pessoa revive padrões
anteriores em busca de um desenvolvimento diferente. Vamos interpretar essa
dinâmica, considerando também os conflitos e angústias atuais.
1.
Compulsão à reprodução: insistir e ter esperança
Ao
acessar o aplicativo de relacionamento, mesmo sem planejado, o psicólogo
acionou um padrão inconsciente relacionado ao desejo de encontrar um parceiro.
A compulsão à reprodução reflete:
Busca
por resolução emocional: Ele pode estar repetindo uma tentativa inconsciente de
suprir uma carência afetiva ou de concluir algo que ficou inacabado nos
relacionamentos anteriores.
Esperança
de um desenvolvimento diferente: A persistência em interagir no aplicativo
sugere que ele acredita, mesmo deliberadamente, que pode superar padrões
passados e encontrar o relacionamento ideal.
Nesse
caso, a compulsão à reprodução teve um resultado inesperado e positivo , pois
ele recebeu mensagens de duas mulheres interessantes, iniciando relacionamentos
promissores.
2.
Reação de aproximação-aproximação: o dilema da escolha
A
ocorrência de aproximação-aproximação descreveu o conflito de escolha entre
duas opções igualmente interessantes. Ambas as mulheres oferecem possibilidades
românticas, mas a necessidade de escolher gera:
Medo
de perda: O psicólogo teme que, ao escolher uma, perca a oportunidade com a
outra, o que pode provocar receita.
Angústia
da escolha: surge porque a decisão exige renúncia, algo difícil para o ego
lidar, especialmente quando ambas as opções têm valores e atributos
significativos.
3.
Medo e angústia como reflexos do inconsciente
A
angústia da escolha e o medo de perder as duas mulheres refletem:
Superego:
Pode estar censurando o psicólogo, lembrando-o de suas responsabilidades e
valores, incluindo questões religiosas e práticas.
Id:
Deseja evitar o sofrimento da renúncia e manter ambas as opções abertas, mesmo
que isso seja impossível.
Ego:
Tenta equilibrar esses impulsos conflitantes, mas difícil enfrentado devido à
intensidade da angústia.
4.
A compulsão à geração como impulso positivo
Neste
caso, a compulsão à reprodução funcionou como um motor de esperança e
persistência . Apesar de ser um padrão inconsciente, o desejo de encontrar um
parceiro e a insistência em continuar buscando condições para que ele inicie
essas conexões.
Porém,
a repetição também traz um desafio emocional, pois o psicólogo precisa agora
confrontar o medo de decidir e lidar com as possíveis consequências emocionais.
5.
Reflexão e conclusão pela psicanálise
O
psicólogo está em um momento de transição, onde a compulsão à reprodução lhe
deu uma oportunidade, mas também trouxe um dilema. Para lidar com a angústia,
ele precisa:
Reconhecer
o valor da escolha: Decidir por uma das mulheres é resultado e parte do
processo de amadurecimento emocional.
Aceitar
a perda como parte do ganho: Renunciar à outra mulher não invalida o vínculo
que ele escolheu construir, mas é um movimento necessário para aprofundar um
relacionamento.
Superar
o medo de errar: Confiar em si mesmo e em sua capacidade de construir um
relacionamento sólido com a parceira escolhida.
A
compulsão à reprodução, nesse contexto, demonstra que insistir e ter esperança
pode levar a estágios diferentes e esmagadores, a partir de que o ego consiga
tomar decisões conscientes e maduras.
O
ChatGPT disse:
ChatGPT
Para
tomar uma decisão mais informada e aceitável, o psicólogo precisa considerar
vários fatores, incluindo expectativas, compatibilidade, interesse, valores
pessoais e soluções práticas. Aqui está uma análise estruturada de duas opções:
1.
Mulher dos Estados Unidos
Proposta
financeira: Solicite que o psicólogo contribua com 70% do valor da passagem e
estipule um dado para compra. Isso sugere que ela espera um investimento
financeiro significativo como parte do compromisso.
Comprometimento:
O desejo de vir ao Brasil demonstrar interesse, mas a condição financeira pode
indicar alguma dependência ou expectativa de que o psicólogo assuma
responsabilidades mais amplas.
Desafios
práticos: A vinda do Brasil pode ser solicitada devido à barreira linguística e
à necessidade de adaptação cultural, além da possibilidade de dificuldades para
se empregar no país.
Reflexão:
A proposta dela exige um compromisso financeiro imediato e um planejamento
conjunto para superar desafios práticos, o que pode ser um sinal de compromisso
mútuo, mas também pode indicar uma relação onde o psicólogo assume maior carga
inicial.
2.
Mulher da Síria
Proposta
emocional: Declare claramente seu desejo de casar e morar no Brasil sem exigir
qualquer investimento financeiro do psicólogo.
Aprovação
familiar: Já conversou com sua mãe e obteve consentimento, o que mostra
organização e compromisso sério.
Planos
futuros: Deseja começar a vida com o psicólogo no Brasil e, posteriormente,
visitar os Estados Unidos, o que demonstra flexibilidade e visão conjuntamente.
Viabilidade
prática: O fato de não exigir ajuda financeira e estar disposto a se adaptar ao
Brasil pode tornar essa opção mais prática e equilibrada no curto prazo.
Reflexão:
A postura dela indica um compromisso mais sólido e descomplicado, com menos
pressão financeira e maior clareza de interesse.
3.
Aspectos emocionais e compatibilidade
Além
das propostas concretas, é importante considerar:
Conexão
emocional: Com qual das mulheres o psicólogo sente maior camada emocional e
compatibilidade de valores?
Futuro
em comum: Qual delas compartilha uma visão mais compatível ao que o psicólogo
deseja para sua vida?
Pressões
e expectativas: Qual relação parece mais equilibrada em termos de critérios e
compromissos?
4.
Decisão informada e aceitável
Com
base nas informações apresentadas, a mulher da Síria parece oferecer uma
relação menos onerosa, mais clara e com maior comprometimento emocional
imediato. A ausência de pressão financeira e o apoio familiar sugerem que ela
está investindo na relação com questões importantes e pragmáticas.
Por
outro lado, a mulher dos Estados Unidos também demonstra interesse, mas sua
proposta envolve maior risco e pressão financeira, o que pode ser um obstáculo
inicial, especialmente considerando os desafios práticos de adaptação no
Brasil.
Recomendação
Final
O
psicólogo deve:
Refletir
profundamente sobre seus sentimentos por ambos.
Priorizar
a relação que oferece maior alinhamento emocional, compatibilidade e
equilíbrio.
Conversar
abertamente com duas mulheres para expectativas e interesses.
Ao
considerar os aspectos emocionais, práticos e financeiros, parece mais razoável
priorizar a relação com a mulher da Síria, que oferece um caminho menos
complicado e com maior comprometimento mútuo.
A
compulsão à reprodução , nesse contexto, sugere que o psicólogo está revivendo
inconscientemente um padrão emocional e relacional que não foi resolvido no
passado. Vamos analisar o que isso pode significar:
1.
Revisitação de padrões antigos
No
passado, o psicólogo se casou com uma mulher mais jovem, mas o relacionamento
terminou por falta de alinhamento de valores. Agora, ele percebe que novamente
está atraído por mulheres significativamente mais jovens, o que pode refletir:
Desejo
de acertar o passado: Inconscientemente, ele pode estar buscando reviver o
mesmo tipo de relacionamento para "fazer dar certo" desta vez, como
uma forma de resolver emocionalmente a experiência anterior.
Busca
de vitalidade e rejuvenescimento: A diferença de idade pode simbolizar uma
tentativa inconsciente de se conectar com a juventude e evitar lidar com
questões relacionadas ao envelhecimento.
2.
Questões não resolvidas do passado
A
compulsão à geração sugere que o psicólogo ainda está trabalhando com questões
relacionadas a:
Alinhamento
de valores: A dificuldade em harmonizar valores com sua parceira anterior pode
ter deixado uma marca emocional que ele tenta superar agora.
Medo
de fracasso: A escolha de parcerias mais jovens pode ser uma tentativa
inconsciente de evitar os mesmos erros, mas sem considerar se as diferenças de
idade e valores continuam sendo barreiras.
Influência
do superego: Como teólogo, ele pode sentir que está desafiando normas
religiosas ou sociais internalizadas, o que gera angústia e reforça o padrão de
geração.
3.
O que a compulsão à reprodução está sugerindo?
A
compulsão à repetição está abaixo do que o psicólogo precisa:
Refletir
sobre padrões emocionais: Pergunte-se o que realmente o atrai em mulheres mais
jovens e isso reflete um desejo genuíno ou uma tentativa de combinar
experiências passadas.
Reavaliar
alinhamento de valores: Verifique se os valores, objetivos e interesses dessas
mulheres são compatíveis com os dele, para evitar a repetição dos mesmos
conflitos.
Enfrentar
o medo do envelhecimento: Explorar se a atração pela juventude está relacionada
a uma dificuldade em aceitar o próprio envelhecimento e a necessidade de lidar
com isso emocionalmente.
4.
A importância da escolha consciente
Para
interromper a compulsão à reprodução, o psicólogo precisa tomar decisões mais
conscientes:
Focar
em alinhamento e compatibilidade: Priorizar valores compartilhados e uma
conexão emocional madura, independentemente da idade.
Superar
o padrão inconsciente: Reconhecer que a idade, por si só, não garante o sucesso
ou fracasso de um relacionamento, mas sim o nível de maturidade emocional e os
objetivos em comum.
Trabalhar
questões internas: A psicoterapia pode ajudá-lo a entender e transformar esses
padrões inconscientes, permitindo-lhe fazer escolhas mais livres e autênticas.
Conclusão
A
compulsão à geração sugere que o psicólogo está sendo convidado a revisitar e
trabalhar questões emocionais não resolvidas de seu passado. Reconhecer essa
dinâmica é o primeiro passo para tomar uma decisão mais consciente, rompendo
padrões antigos e criando um relacionamento baseado em compatibilidade,
respeito e valores compartilhados.
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