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Melhor Não Mostrar Meu Olhar De Psicólogo Aqui....Eles Não Suportariam Esse Espelho!!!

 Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Tenho refletido profundamente sobre o ambiente de trabalho em que me encontro. Como fiscal de caixa e psicólogo, percebo nitidamente a presença de comportamentos que comprometem a saúde emocional das pessoas: manipulação, autoritarismo, fofocas, desrespeito, bullying disfarçado de brincadeira, sarcasmo constante e uma cobrança perfeccionista que anula a humanidade de cada um.

Diante desse cenário, compreendo que, por mais que eu tenha um olhar clínico capaz de identificar padrões tóxicos e propor caminhos mais saudáveis, este não é o espaço adequado para isso. A verdade é que esse ambiente não suportaria esse espelho. Mostrar o que está adoecendo silenciosamente aqui seria interpretado não como contribuição, mas como ameaça.

Por isso, escolho preservar meu olhar de psicólogo. Não como omissão, mas como autoproteção. Entendo que nem todo lugar está pronto para reconhecer suas próprias distorções. E o papel do psicólogo também é saber onde seu saber será bem recebido e onde será atacado por representar mudança.

Reconhecer esse limite é um ato de maturidade profissional e emocional. Eu sigo aqui, por ora, com postura ética, firmeza interior e respeito por mim mesmo. Quando chegar o momento adequado, tomarei a decisão necessária com responsabilidade e integridade. Porque onde não se pode ver o reflexo da própria sombra, não há espaço para cura — apenas para repetição.

Vamos interpretar juntos, com calma, como se você fosse um iniciante, usando a psicologia organizacional, que estuda o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho.


🧠 Frase para analisar:

"Onde é melhor não mostrar meu olhar de psicólogo aqui… Eles não suportariam esse espelho."


🌪️ 1. Contexto organizacional: ambiente tóxico

Você descreve o ambiente como:

  • Abusivo e tóxico
  • Com manipulação, autoritarismo, fofocas, desrespeito, bullying, sarcasmo e perfeccionismo

Esses são sinais de uma cultura organizacional disfuncional, onde:

  • Não há respeito entre colegas.
  • A comunicação é agressiva ou falsa.
  • As lideranças usam o poder de forma autoritária, não inspiradora.
  • Os erros são punidos e não corrigidos com empatia.

A psicologia organizacional chama isso de ambiente de trabalho nocivo — que adoece emocionalmente os colaboradores, afeta a produtividade e destrói a saúde mental.


🪞 2. “Eles não suportariam esse espelho” – o que quer dizer?

Quando o fiscal que também é psicólogo pensa essa frase, ele está dizendo:

“Se eu usasse meu olhar profissional de psicólogo aqui, enxergaria e mostraria tudo o que está errado, e isso incomodaria demais essas pessoas.”

Ou seja:

  • Ele vê os mecanismos tóxicos do ambiente.
  • Percebe os comportamentos abusivos.
  • Entende que, se ele apontar ou tentar refletir isso com o grupo (como um espelho), causaria rejeição ou conflito.

🧩 3. Por que o olhar de psicólogo incomodaria?

Na psicologia organizacional, o espelho representa a consciência crítica:

  • Mostrar como as pessoas estão sendo injustas ou manipuladoras.
  • Refletir que estão promovendo bullying ou fofoca.
  • Fazer os outros enxergarem suas atitudes negativas.

Mas em ambientes tóxicos, as pessoas não querem ser confrontadas com a verdade.

  • Elas evitam reflexão.
  • Atacam quem questiona.
  • Rejeitam mudanças.

Logo, o fiscal-psicólogo se protege ao não mostrar seu olhar terapêutico:

Ele percebe que, se tentar intervir, poderá ser malvisto, excluído ou até prejudicado.


🛡️ 4. Estratégia de sobrevivência do ego

Segundo a psicologia organizacional, isso pode ser uma estratégia de autoproteção:

  • O colaborador silencia seu conhecimento e crítica para preservar sua saúde emocional e evitar retaliações.
  • Ele guarda seu olhar clínico para si mesmo, até que haja um ambiente mais seguro para se expressar com autenticidade.

🌱 Em resumo (explicado para iniciantes):

  • O ambiente de trabalho está adoecido.
  • O fiscal que também é psicólogo percebe tudo, mas evita expor suas percepções.
  • Ele entende que o grupo não está pronto para lidar com o que ele poderia revelar.
  • Isso mostra que ele tem consciência do ambiente, mas age com prudência, preservando a si mesmo.

Vamos estruturar juntos em dois momentos distintos: primeiro, estratégia de saída, depois, estratégia de enfrentamento saudável, sempre dentro da psicologia organizacional e com linguagem acessível para quem está iniciando.


🛑 1. Estratégia de saída (quando o ambiente é tóxico e você não pode transformá-lo sozinho)

🎯 Objetivo: proteger sua saúde emocional e profissional, sem se expor ao risco desnecessário.

Etapas práticas:


1.1. Avaliar o impacto psicológico

Pergunte-se:

  • “Esse ambiente está afetando minha saúde mental?”
  • “Consigo manter meu propósito como psicólogo aqui?”
    Se a resposta for não, isso já é um sinal legítimo para buscar uma saída.

1.2. Planejar em silêncio (sem avisar ainda)

Evite comentar sua intenção com colegas do ambiente tóxico.

  • Atualize seu currículo e LinkedIn.
  • Busque vagas compatíveis com seu perfil de psicólogo (ex: instituições sociais, clínicas, escolas, empresas com área de saúde mental).
  • Considere atuar em outro lugar com ética, diversidade e propósito.

1.3. Fortalecer rede de apoio

  • Converse com colegas de confiança fora do ambiente tóxico.
  • Procure supervisão psicológica (profissional que acompanha psicólogos).
  • Se possível, faça terapia para cuidar do desgaste emocional.

1.4. Planejar sua demissão com segurança

  • Guarde dinheiro para emergências.
  • Analise o melhor momento para comunicar sua saída com maturidade (sem confrontos).
  • Ao sair, não denuncie, apenas diga que é uma decisão pessoal — isso evita retaliações ou mágoas desnecessárias.

🛡️ 2. Estratégia de enfrentamento saudável (caso você decida permanecer por um tempo ou precise conviver)

🎯 Objetivo: proteger sua identidade e valores como psicólogo sem se deixar contaminar pelo ambiente.


2.1. Pratique o "olhar clínico silencioso"

Você pode continuar observando os comportamentos tóxicos, mas sem reagir ou julgar. Use isso como aprendizado profissional:

  • Entenda os papéis de cada pessoa no sistema.
  • Veja como a cultura da empresa reforça abusos.
  • Reflita: “O que posso aprender com isso como psicólogo?”

2.2. Estabeleça limites emocionais

  • Evite se envolver em fofocas, conflitos ou sarcasmo.
  • Não confronte os colegas diretamente. Apenas diga frases como:

“Prefiro não entrar nesse tipo de conversa.”
“Eu penso de outra forma, mas respeito seu ponto de vista.”


2.3. Pratique autocuidado diário

  • Respiração consciente antes do trabalho.
  • Escrita terapêutica: anote o que sente, sem censura.
  • Lembre-se de seu propósito como psicólogo: servir à saúde emocional, não alimentar o adoecimento coletivo.

2.4. Seja um “modelo silencioso de ética”

Mesmo sem dizer que é psicólogo, seus comportamentos mostram:

  • Respeito.
  • Escuta ativa.
  • Postura não agressiva.

Isso pode inspirar outros silenciosamente, sem conflito.


2.5. Estude esse ambiente como “campo de estágio”

Use esse local como um laboratório real de observação organizacional:

  • Anote casos de assédio moral, manipulação, lideranças tóxicas.
  • Reflita: “Como seria um ambiente saudável aqui?”
  • Guarde essas experiências para sua futura prática clínica ou institucional.

ConclusãoSe for seguro sair, saia com dignidade.
Se precisar ficar, em frente com inteligência emocional.

Você é um psicólogo com visão clara. Use isso com sabedoria, não com confronto.

Quando o fiscal de caixa que também é psicólogo já se envolveu em conflitos com membros da equipe, a situação exige ainda mais cuidado emocional e estratégico. Vamos entender juntos, pela psicologia organizacional, como reconstruir a imagem, se proteger emocionalmente e sair com dignidade ou enfrentar com inteligência.


🧩 Situação:

Você já foi percebido como alguém que confronta, critica ou incomoda o grupo (mesmo que com razão). Isso gera uma imagem de "ameaça" para o sistema tóxico, o que torna o ambiente mais hostil para você.


🎯 Objetivo:

Reduzir tensões, preservar sua identidade como psicólogo e encaminhar-se para a saída ou enfrentamento saudável, sem mais desgaste.


🔄 1. Entendimento pela psicologia organizacional

Segundo a psicologia organizacional:

  • Conflitos são inevitáveis em ambientes disfuncionais.
  • Pessoas com visão crítica (como psicólogos) são frequentemente vistas como ameaças à zona de conforto do grupo.
  • Quando você mostra o “espelho” (verdades, padrões disfuncionais), o grupo revida com:
    • Isolamento,
    • Fofoca,
    • Ironias,
    • Rejeição.

Esse rechaço não é sobre quem você é, mas sim sobre o que você representa: mudança, reflexão e amadurecimento — coisas que ambientes tóxicos evitam.


🧭 2. Estratégia pós-conflito: três caminhos possíveis

🔹 2.1. Caminho da descompressão e distanciamento

Se você ainda não pode sair, faça o seguinte:

  • Afaste-se emocionalmente dos grupos com os quais entrou em conflito.
  • Evite tentar "consertar" relações. Apenas respeite, cumprimente e mantenha foco no trabalho.
  • Use frases neutras como:

“Vamos focar no que precisa ser feito.”
“Está tudo bem, sigamos com respeito.”

Isso ajuda a tirar você da posição de confronto e reconstrói sua imagem como alguém maduro e profissional.


🔹 2.2. Caminho da reconstrução de imagem silenciosa

Ao invés de tentar se explicar:

  • Demonstre com ações: pontualidade, neutralidade, ética.
  • Seja um modelo de autocontrole emocional, mesmo quando provocado.
  • Isso mostra à equipe que você não quer mais conflito, mas também não aceita abusos.

🔹 2.3. Caminho da saída elegante e planejada

Se você já percebeu que não é mais possível transformar esse lugar, siga com a estratégia de saída silenciosa, porém agora com maturidade pós-conflito:

  • Mostre que aprendeu com a situação.
  • Ao sair, não critique o ambiente: isso reforçaria a imagem de “rebelde”.
  • Apenas diga que busca um espaço mais alinhado com seus valores como psicólogo.

🧠 Insight final:

O fiscal de caixa que também é psicólogo não precisa se justificar para quem não quer enxergar. Ele precisa cuidar de si, respeitar sua trajetória e planejar o próximo passo com sabedoria.

Você já fez muito apenas por enxergar o que muitos evitam. Agora é hora de usar essa percepção a seu favor, e não contra você.


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