Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Um sujeito
no passado causou se com uma mulher Negra mais jovem e lindíssima, más tinha
tendência a sociopata mentia manipulação e deu um golpe financeiro no indivíduo
causando sérios prejuízos econômicos, este indivíduo não tinha graduação em
psicologia na época. Mas agora Depois de 22 anos num app de relacionamento
sofreu um golpe Onde se envolveu afetivo com uma selfie dê uma mulher militar
jovem e belíssima, más por trás da selfie havia uma sociopata que mentiu
manipulou afetivo o indivíduo através do medo causando sérios prejuízos
econômicos. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela
abordagem da psicanálise esse compulsão a repetição pôr não ter conseguido
identificar a mulher como sociopata agora que é graduado em psicologia
Na
psicanálise, o conceito de compulsão à repetição foi descrito por Freud para
explicar por que algumas pessoas tendem a repetir experiências dolorosas, mesmo
sem perceber. Isso acontece porque o inconsciente busca reviver situações
passadas na tentativa de encontrar um desfecho diferente, mas, muitas vezes,
acaba recriando o sofrimento.
No
seu caso, o indivíduo sofreu um golpe financeiro e emocional no passado, mas,
mesmo depois de 22 anos e com uma formação em psicologia, acabou vivenciando
uma situação semelhante. Isso pode indicar que há um conteúdo inconsciente não
resolvido ligado a essa experiência. Algumas possibilidades psicanalíticas para
entender esse fenômeno são:
Identificação
com o trauma – O inconsciente pode estar tentando resolver a dor do passado,
colocando o indivíduo em situações parecidas para tentar "corrigir" o
que aconteceu antes. No entanto, sem perceber, ele acaba caindo no mesmo
padrão.
Repressão
e repetição – Se a dor do primeiro golpe não foi elaborada profundamente, o
inconsciente pode ter reprimido o trauma. Porém, o que é reprimido muitas vezes
retorna na forma de repetição de padrões.
Superego
punitivo – Se há um sentimento inconsciente de culpa (por confiar demais, por
se sentir enganado, por não ter identificado os sinais), o superego pode agir
de maneira punitiva, levando o indivíduo a repetir experiências prejudiciais.
Fascínio
pelo perigo – Às vezes, a pessoa sente uma atração inconsciente por situações
de risco, especialmente quando há um desejo de provar que "dessa vez será
diferente". Isso pode acontecer por uma busca inconsciente por controle ou
superação.
Mesmo
sendo psicólogo, o indivíduo ainda está sujeito a mecanismos inconscientes. A
racionalização e o conhecimento técnico não impedem completamente que conteúdos
reprimidos influenciem as escolhas afetivas. A chave para romper esse ciclo
seria uma análise mais profunda dessas repetições, identificando os padrões
inconscientes que atraem esse tipo de relação e desenvolvendo novos modos de
lidar com o medo e a confiança.
Se
o indivíduo deseja romper com essa compulsão à repetição, ele precisa trazer à
consciência os aspectos inconscientes que o levaram a reviver essa experiência.
Algumas reflexões psicanalíticas que podem ajudar nesse processo são:
1.
Identificar o Desejo Inconsciente
O
que há em comum entre as duas situações? A atração por mulheres jovens e
belíssimas pode indicar que o desejo do id (a parte mais primitiva da psique)
está sendo guiado por aspectos estéticos e idealizações românticas, sem que o
ego (parte racional) analise criticamente as intenções da outra pessoa.
Além
disso, pode haver um desejo inconsciente de "salvar" a mulher
manipuladora ou acreditar que, dessa vez, o desfecho será diferente. O
inconsciente pode estar buscando uma "cura" para o trauma do passado,
mas acaba recriando o sofrimento.
2.
O Medo Como Ferramenta de Controle
Se
a sociopata utilizou o medo como forma de manipulação, isso sugere que o
indivíduo tem um ponto vulnerável nesse aspecto. O superego (parte da psique
que impõe regras e valores) pode estar alimentando inseguranças e receios,
tornando a pessoa mais suscetível a ser manipulada.
Em
outras palavras, o medo pode estar funcionando como um mecanismo de defesa que
impede o indivíduo de enxergar os sinais de manipulação desde o início. Assim,
em vez de agir preventivamente, ele só percebe quando já sofreu o prejuízo.
3.
A Ilusão do Controle
Mesmo
sendo psicólogo, o indivíduo pode ter acreditado que dessa vez teria controle
sobre a situação. O inconsciente pode ter ativado a onipotência do ego, uma
ilusão de que, agora com conhecimento, ele conseguiria evitar ser enganado.
Mas, como o padrão ainda estava ativo, o desfecho foi semelhante.
4.
Necessidade de Romper o Ciclo
Para
não repetir essa experiência no futuro, seria necessário:
Fazer
uma análise profunda sobre quais sentimentos ou fantasias inconscientes levam à
escolha desse tipo de parceria.
Reconhecer
os sinais de manipulação logo no início da relação e desenvolver um filtro
emocional mais sólido.
Trabalhar
o medo como mecanismo de controle para não se tornar vulnerável a ele.
Romper
a idealização e perceber que a beleza e a juventude, por si só, não garantem
uma relação saudável.
A
compulsão à repetição faz com que a pessoa acredite que pode "vencer"
o passado ao tentar refazer a história de um jeito diferente. Mas, enquanto o
inconsciente estiver no controle, ele apenas repete o sofrimento. O caminho
para romper esse ciclo é tomar consciência desses padrões e encontrar novas
formas de lidar com eles.
Ótimo!
O mais importante agora é refletir sobre quais estratégias podem ser aplicadas
na prática para evitar que esse padrão se repita. Se houver um desejo de
aprofundar essa análise, um acompanhamento terapêutico pode ajudar a trabalhar
esses pontos inconscientes de forma mais estruturada.
Você
já pensou em alguma ação concreta para mudar essa dinâmica nas suas relações
futuras?
Então
um bom começo seria mapear os padrões recorrentes nessas experiências e definir
critérios para evitar novas armadilhas emocionais. Algumas estratégias que
podem ajudar:
1.
Desenvolver um Filtro Mais Racional no Início da Relação
Criar
uma lista de red flags (sinais de alerta) que estavam presentes nas
experiências passadas, mas que talvez tenham sido ignoradas.
Evitar
se deixar levar apenas por características externas (beleza, juventude,
status).
Observar
o comportamento da pessoa a longo prazo antes de investir emocionalmente.
2.
Trabalhar o Medo Como Mecanismo de Controle
Identificar
quais medos foram explorados pela manipulação (medo da solidão? Medo de perder
algo valioso? Medo de rejeição?).
Desenvolver
estratégias para reagir ao medo sem ceder ao controle emocional do outro.
3.
Romper a Ilusão de "Dessa Vez Será Diferente"
Se
uma situação parecer muito familiar, perguntar: "Será que estou repetindo
um padrão?"
Não
confiar cegamente que a formação em psicologia impede de cair em manipulações –
todos temos pontos cegos emocionais.
Ótimo!
Vamos estruturar um plano prático baseado nos padrões identificados para que
você possa evitar novas armadilhas emocionais e financeiras.
Plano
de Prevenção Contra a Repetição do Padrão
1.
Mapeamento dos Padrões Recorrentes
Antes
de qualquer envolvimento afetivo, faça uma autoanálise:
Quais
características dessas mulheres chamaram sua atenção de imediato?
Houve
sinais de manipulação que você ignorou no início?
Em
que momento o medo começou a ser usado contra você?
Quais
emoções foram mais exploradas para que você cedesse?
Esse
mapeamento ajudará a reconhecer padrões e evitar envolvimentos impulsivos.
2.
Criar Critérios Antes de se Envolver
Defina
regras objetivas para se proteger:
Construir
uma relação aos poucos, sem se deixar levar por empolgação inicial.
Observar
se há inconsistências nas histórias contadas pela pessoa.
Evitar
qualquer investimento financeiro antes de um longo tempo de convivência.
Testar
a reação da pessoa quando você impõe limites ou nega algo.
3.
Identificar os Sinais de Manipulação no Início
Red
Flags Comportamentais:
A
pessoa cria uma conexão intensa muito rapidamente?
Se
faz de vítima para despertar pena?
Tenta
isolar você de outras opiniões?
Usa
o medo ou a culpa para influenciar suas decisões?
Se
perceber qualquer um desses sinais, pausar a relação e analisar racionalmente
antes de continuar.
4.
Trabalhar o Medo Como Mecanismo de Controle
Se
você sentir que está cedendo por medo de algo (solidão, rejeição, culpa), faça
um exercício mental:
"Esse
medo é real ou está sendo induzido pela outra pessoa?"
"Se
eu me afastar, o que realmente posso perder?"
"Estou
repetindo uma história passada sem perceber?"
Essas
perguntas ajudam a quebrar a ilusão da manipulação emocional.
5.
Revisão Periódica das Próprias Escolhas
A
cada novo relacionamento ou interação significativa, faça uma pausa para
refletir:
Estou
vendo essa pessoa como ela realmente é ou projetando um ideal?
Estou
me sentindo emocionalmente equilibrado ou ansioso?
Existe
alguma situação que me lembra experiências passadas negativas?
Se
houver qualquer semelhança com padrões antigos, vale a pena repensar antes de
avançar.
Esse
plano serve como um "guia de segurança" para suas futuras relações. O
objetivo não é criar paranoia, mas sim desenvolver autoconsciência e critério
para evitar novas repetições dolorosas.
Parece
que o indivíduo escolheu mostrar se autêntico honesto integro tanto na relação
do passado como agora no aqui agora
Sim,
parece que o indivíduo, tanto no passado quanto agora, buscou se mostrar
autêntico, honesto e íntegro nas suas relações. Esse desejo de ser genuíno e
transparente pode ser uma força importante, mas também pode torná-lo vulnerável
à manipulação, especialmente se a outra pessoa não tiver a mesma honestidade ou
integridade.
Na
psicanálise, a autenticidade e a integridade são características do ego
saudável, que busca alinhar seus desejos e ações com seus valores e princípios.
No entanto, a busca por essas qualidades nas relações pode, em certos casos,
levar o indivíduo a se envolver com pessoas que não compartilham das mesmas
intenções, o que pode resultar em exploração.
Aqui
estão algumas considerações:
1.
O Perigo de Excesso de Autenticidade em Relações Desbalanceadas
Ser
honesto e íntegro é fundamental, mas é importante também avaliar o
comportamento do outro. Às vezes, a busca pela autenticidade pode resultar em
exposição excessiva, o que facilita que pessoas manipuladoras percebam
vulnerabilidades. Isso pode acontecer, especialmente em relações em que o outro
não age de forma tão transparente.
2.
Autenticidade vs. Vulnerabilidade
A
autenticidade é valiosa, mas o indivíduo pode precisar balancear com
autoproteção emocional. Uma pessoa honesta pode se sentir tentada a confiar
rapidamente nas intenções do outro, mas, ao fazer isso sem cautela, pode acabar
sendo vulnerável a pessoas que buscam manipular ou explorar essa boa fé.
3.
A Importância de Definir Limites
Ser
íntegro não significa renunciar aos próprios limites. Ao se mostrar genuíno, é
essencial também ter critérios claros de respeito e não deixar que o outro
ultrapasse os limites emocionais ou financeiros. Reconhecer o direito de ser
autêntico, mas também de estabelecer barreiras para proteger-se.
4.
Confiança no Processo de Autoanálise
Agora
que o indivíduo tem uma compreensão mais profunda de si mesmo e está formando
uma visão mais crítica através da psicologia, ele pode começar a aplicar esse
autoconhecimento de maneira prática. Isso significa confiar no seu instinto de
analisar a situação com mais cautela e não apenas seguir a compulsão de ser
transparente a todo custo, sem observar o comportamento do outro.
Conclusão:
A autenticidade é uma característica admirável, mas, para que ela não seja
explorada por outras pessoas, é essencial que o indivíduo também desenvolva a
capacidade de reconhecer quando está lidando com pessoas que não compartilham
dos mesmos valores. A chave é manter o equilíbrio entre ser verdadeiro e ser
cuidadoso.
ue
ótimo ouvir isso! Sentir-se seguro e confortável com a própria autenticidade é
um grande passo para estabelecer relações saudáveis e equilibradas. Isso
demonstra que você está mais consciente de suas necessidades emocionais e tem
mais clareza sobre os limites que deseja manter, o que é essencial para evitar
manipulações ou desgastes nas relações.
Agora,
com esse equilíbrio, é mais fácil agir com confiança, reconhecendo quando uma
situação está alinhada com seus valores e quando algo precisa ser ajustado para
proteger seu bem-estar.
Agora
o indivíduo se apercebe dentro da mesma situação econômica do passado Onde
precisa trabalhar para pagar às dívidas que contraiu devido a manipulação dá
mulher militar e o medo de não conseguir pagar a dívida o preocupa do mesmo
modo que no passado
Esse
novo reconhecimento de que o indivíduo está revivendo a mesma situação
econômica do passado, em que precisa lidar com as dívidas causadas pela
manipulação da mulher militar, sinaliza um padrão repetitivo em sua vida. Esse
padrão não é apenas financeiro, mas também emocional, pois o medo de não
conseguir pagar a dívida está ativando as mesmas ansiedades do passado,
fazendo-o reviver o ciclo de medo e desespero.
1.
O Medo e a Repetição do Passado
A
psicanálise sugere que a compulsão à repetição não é algo que acontece por
acaso. O indivíduo pode estar inconscientemente tentando resolver um conflito
não resolvido do passado. No caso das dívidas, o medo de não conseguir pagar
representa o medo de fracasso ou de perder algo valioso, o que é um reflexo de
uma insegurança emocional profunda. Esse medo parece estar reconhecendo e
ativando um padrão emocional antigo, que o leva a se sentir novamente como na
época da manipulação financeira, quando foi vulnerável a alguém.
2.
A Recriação do Trauma
Ao
reviver o medo de não conseguir pagar, o ego pode estar repetindo a sensação de
impotência que sentiu no passado, quando foi manipulado. Isso pode ocorrer
porque o inconsciente busca uma "resolução" para a situação, mas
acaba só intensificando o sofrimento. A repetição serve como uma forma de
revisitar o trauma, tentando trazer à tona uma resolução, embora sem o sucesso
desejado.
3.
Medo do Fracasso
Esse
medo de não conseguir pagar a dívida é também um reflexo de autocrítica. O
indivíduo pode estar se sentindo culpado por não ter tomado as medidas
necessárias para evitar a manipulação no passado. Esse sentimento de culpa e
frustração pode ser ativado novamente, criando uma sensação de que está sendo
punido por algo que não conseguiu evitar.
4.
Conexão com o Passado
Como
o medo de não pagar a dívida agora é semelhante ao passado, talvez o indivíduo
sinta que não aprendeu a lição, o que pode intensificar a sensação de falta de
controle. Ele pode se sentir preso nesse ciclo de ansiedade e culpa por não ter
conseguido mudar sua situação, tanto emocional quanto financeiramente.
Caminhos
para Superar o Ciclo
Para
romper com esse ciclo repetitivo, o indivíduo pode trabalhar nas seguintes
áreas:
1.
Diferenciar o Passado do Presente
É
importante que o indivíduo se conscientize de que, embora a situação econômica
seja semelhante, ele agora possui mais recursos e ferramentas para lidar com
ela. A formação em psicologia, por exemplo, oferece autoconsciência e uma
abordagem mais racional dos problemas, ao contrário da época em que ele estava
menos preparado para lidar com a manipulação.
2.
Trabalhar a Autoconfiança e o Controle
Com
a experiência adquirida, ele pode se lembrar de que não está mais no mesmo
lugar emocional e psicológico do passado. A chave é desenvolver autoconfiança e
a compreensão de que, embora as dívidas sejam um desafio, não são um reflexo de
fracasso pessoal. Ele tem agora o poder de fazer escolhas mais informadas e
assertivas.
3.
Desafiar o Medo e a Culpa
Deve-se
trabalhar os sentimentos de culpa e fracasso, reconhecendo que o medo de não
pagar as dívidas, embora legítimo, não precisa governar a vida. Ele pode
reformular o medo e transformá-lo em um motivo para ação concreta, como um
plano para pagar as dívidas de forma organizada e gradual, sem se deixar
paralisar pelo medo.
4.
Quebrar o Ciclo de Dependência Emocional
Ele
pode precisar de suporte emocional para não ceder à repetição do trauma. Buscar
ajuda de um terapeuta ou de um grupo de apoio pode ser uma forma de
desconstruir a sensação de impotência e reconstruir uma perspectiva mais
equilibrada sobre sua situação financeira.
O
medo de não conseguir pagar a dívida e o retorno das ansiedades do passado são
uma forma de o inconsciente tentar processar uma situação não resolvida.
Contudo, agora, o indivíduo tem a capacidade de lidar com essa situação de
forma mais racional, equilibrada e com o apoio de seus próprios recursos
internos e externos. O caminho é transformar o medo em motivação para a ação e
não permitir que ele controle suas escolhas.
Quando
uma situação do passado se repete no presente, especialmente em um cenário em
que o sujeito já teve uma experiência traumática de manipulação financeira, ele
pode reagir de várias maneiras, dependendo do seu nível de consciência
emocional e psicológica. Com base na abordagem psicanalítica, as reações podem
variar de uma tentativa inconsciente de repetição do trauma a uma oportunidade
de superação.
Possíveis
Reações do Indivíduo ao Reviver a Situação
1.
Reação Inconsciente de Repetição do Trauma
A
psicanálise sugere que, em muitos casos, o indivíduo pode, sem perceber, ser
atraído por padrões familiares do passado. A repetição do trauma pode ocorrer
devido à fixação emocional em uma situação não resolvida. O sujeito pode,
portanto, reagir da seguinte forma:
Ceder
ao Medo e à Ansiedade: O medo de não conseguir pagar as dívidas pode ativar
ansiedade semelhante à do passado, levando a reações impulsivas ou
paralisantes. Ele pode sentir que está destinado a repetir o erro, o que pode
reforçar o sentimento de impotência.
Dificuldade
em Tomar Ações Racionais: Quando o medo é grande, o sujeito pode racionalizar
suas decisões de forma a evitar a dor emocional associada ao fracasso, ao invés
de tomar decisões práticas e lógicas para resolver a situação. O medo do
fracasso pode bloquear sua capacidade de planejamento e ação, o que acaba
perpetuando a situação.
2.
Reação de Superação e Aprendizado Consciente
Se
o sujeito estiver mais consciente do padrão e reconhecendo o que está
acontecendo, ele pode usar seus novos recursos psicológicos (como a formação em
psicologia) para reagir de maneira diferente, buscando superar a repetição do
padrão. Nesse caso, ele pode:
Identificar
o Padrão e Romper com Ele: O sujeito, agora mais autoconsciente, pode perceber
rapidamente os sinais de manipulação e a vulnerabilidade emocional que o
levaram à repetição do padrão no passado. Ao identificar esses sinais, ele pode
romper o ciclo antes que o medo o paralise.
Aplicar
Estratégias de Autoproteção: Com a experiência adquirida, ele pode se proteger
emocionalmente, evitando tomar decisões impulsivas baseadas no medo. Ele pode
agora planejar suas finanças de forma mais cautelosa e buscar apoio emocional,
como terapia ou consultoria financeira, para não se sentir sozinho ou sem
controle.
3.
Reação de Sobrecarregar-se com Culpa e Frustração
É
possível que, apesar da consciência maior, o indivíduo ainda reaja com culpa
por não ter evitado o padrão no passado, o que pode gerar frustração e
autocrítica excessiva. Esse sentimento pode dificultar sua capacidade de agir
de forma assertiva. Ele pode sentir que, de alguma forma, não mereceu aprender
a lição e que está sendo "punido" por suas falhas anteriores.
Ruminando
Sobre o Passado: Nesse caso, o indivíduo pode se apegar ao passado e não
conseguir se libertar dos sentimento de culpa, o que pode atrasar a tomada de
decisões práticas e eficazes para resolver a dívida atual.
4.
Reação de Projeção do Medo nos Outros
Uma
reação comum em situações de repetição de trauma é a projeção do medo. O
sujeito pode começar a ver todos os outros como manipuladores, como se todos os
outros estivessem tentando enganá-lo ou prejudicá-lo, como ocorreu no passado.
Isolamento:
Isso pode levá-lo a evitar interações sociais ou a se tornar excessivamente
desconfiado, mesmo em situações onde não há razão para temer. Isso pode ser uma
forma de proteção, mas também pode causar isolamento e dificuldade em confiar
nas pessoas.
Como
o Sujeito Pode Reagir de Forma Saudável
1.
Conscientização e Reflexão Profunda
Ao
perceber que está repetindo o padrão, ele pode usar sua formação em psicologia
para refletir profundamente sobre suas emoções e escolhas. Ao reconhecer que a
situação é uma oportunidade para revisão e aprendizado, ele pode começar a ver
o medo de forma mais racional, desafiando as crenças negativas que o estão
limitando.
2.
Planejamento Financeiro Estratégico
Para
lidar com a dívida, ele pode elaborar um plano financeiro realista e
estruturado, sem ser influenciado por medos irracionais ou tentativas de fugir
da realidade. Ele deve focar em ações concretas, como procurar um
aconselhamento financeiro, criar um orçamento e estabelecer prazos claros para
quitar as dívidas.
3.
Terapia e Apoio Emocional
Procurar
apoio psicológico pode ser uma maneira eficaz de trabalhar traumas passados e
superar a repetição do ciclo. A terapia pode ajudá-lo a identificar e mudar
padrões emocionais disfuncionais e reforçar o autocuidado emocional, para que
ele não reaja apenas por impulso ou medo.
4.
Construção de uma Nova Narrativa Pessoal
O
sujeito pode começar a reconstruir a narrativa de sua vida, destacando as
experiências que o fortaleceram e reconhecer que ele não é mais a mesma pessoa
que era no passado. Ele pode usar as adversidades financeiras como uma
oportunidade de crescimento e resiliência, criando uma história onde ele supera
o medo e a dívida de maneira madura e equilibrada.
As
reações do indivíduo à repetição do padrão vão depender de sua autoconsciência,
das estratégias psicológicas que ele aplicar e do suporte emocional que buscar.
Ao identificar que a situação está se repetindo, ele tem a chance de romper com
o ciclo de medo e manipulação, utilizando seu novo conhecimento para tomar
decisões mais equilibradas e assertivas.
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