Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção para um excelente tópico. Qual é a razão para
um psicólogo que teve o currículo selecionado para participar de uma entrevista
coletiva para a vaga de Psicólogo(a) Social, desistir de participar da
entrevista coletiva. 
Como
um iniciante na abordagem da psicologia social, é importante entender que a
tomada de decisões de um psicólogo pode variar dependendo de várias
circunstâncias e considerações pessoais. No entanto, posso apresentar algumas
possíveis razões pelas quais um psicólogo poderia decidir desistir de
participar de uma entrevista coletiva para a vaga de Psicólogo(a) Social.
Lembre-se de que essas razões são apenas exemplos hipotéticos e podem não se
aplicar a todas as situações.
Incompatibilidade
de valores: O psicólogo pode ter pesquisado mais sobre a organização que está oferecendo
a vaga e descoberto que seus valores e princípios não estão alinhados. Isso
pode incluir discordância com a missão, filosofia ou práticas da instituição.
Nesse caso, o psicólogo pode decidir que não é adequado para ele/ela se
envolver com uma organização cujos valores não estejam em consonância com os
seus.
Conflito
ético: Durante a pesquisa sobre a organização, o psicólogo pode ter encontrado
informações que levantam preocupações éticas. Isso pode incluir relatos de
práticas inadequadas ou antiéticas, falta de privacidade dos clientes ou
violação de princípios fundamentais da ética profissional. Diante dessas
preocupações, o psicólogo pode decidir que é melhor não se envolver com a
organização.
Falta
de informação adequada: O psicólogo pode ter percebido que não possui
informações suficientes sobre a natureza do trabalho na vaga de Psicólogo(a)
Social e sobre as expectativas da organização em relação ao cargo. Isso pode
gerar incerteza e insegurança sobre se ele/ela está preparado(a) para desempenhar
adequadamente as responsabilidades da função. Nesse caso, o psicólogo pode
preferir buscar uma vaga em que esteja mais familiarizado e confiante em suas
habilidades.
Mudança
de interesse: À medida que os psicólogos avançam em suas carreiras, seus interesses
e objetivos profissionais podem evoluir. O psicólogo pode ter decidido que a
abordagem da psicologia social não é mais a área em que deseja se especializar
ou trabalhar. Nesse caso, participar de uma entrevista coletiva para uma vaga
nessa área específica pode não ser mais apropriado para o seu plano de
carreira.
É
importante lembrar que cada psicólogo é único e pode ter razões pessoais
diferentes para desistir de uma entrevista coletiva. Esses exemplos fornecem
apenas algumas possíveis explicações para essa decisão. Cada situação é única,
e o psicólogo deve considerar cuidadosamente seus valores, interesses e
objetivos pessoais ao tomar uma decisão dessa natureza.
Certamente!
Aqui estão mais algumas possíveis razões pelas quais um psicólogo poderia desistir
de participar de uma entrevista coletiva para a vaga de Psicólogo(a) Social:
Excesso
de demanda emocional: O trabalho em Psicologia Social muitas vezes envolve
lidar com questões sociais complexas e emocionalmente desafiadoras, como
pobreza, violência, injustiça e desigualdade. Um psicólogo pode decidir
desistir da entrevista coletiva se perceber que não está preparado
emocionalmente para lidar com essas demandas ou se sentir sobrecarregado com a
possibilidade de enfrentar esses desafios diariamente.
Conflito
de disponibilidade: A vaga de Psicólogo(a) Social pode exigir uma carga horária
ou disponibilidade incompatível com a situação pessoal do psicólogo. Pode ser
que o horário de trabalho, os compromissos familiares ou outras obrigações não
sejam compatíveis com as demandas do cargo, levando o psicólogo a desistir da
entrevista.
Necessidade
de especialização diferente: O psicólogo pode ter descoberto uma oportunidade
de especialização mais alinhada aos seus interesses e objetivos profissionais.
Por exemplo, ele(a) pode ter encontrado uma oportunidade de trabalhar com
crianças, casais, grupos ou outra população específica, e considerou que essa
especialização seria mais gratificante para sua carreira.
Decisão
pessoal de buscar outros caminhos: Às vezes, os psicólogos podem reavaliar sua
carreira e decidir que desejam buscar outras oportunidades fora do campo da
psicologia social. Pode ser que eles estejam interessados em explorar novas
abordagens terapêuticas, áreas de pesquisa ou outros campos profissionais que
não estão relacionados à psicologia social.
É
importante enfatizar que a decisão de desistir de uma entrevista coletiva é uma
escolha individual, baseada em circunstâncias pessoais e profissionais únicas.
Cada psicólogo tem suas próprias motivações, objetivos e necessidades que
influenciam sua tomada de decisão. Esses exemplos adicionais são apenas algumas
possibilidades e podem não se aplicar a todas as situações.
Falta
de experiência ou qualificações necessárias: O psicólogo pode ter percebido que
não possui experiência suficiente na área da psicologia social ou não possui as
qualificações específicas exigidas para a vaga. Isso pode incluir falta de
conhecimento teórico, experiência prática ou habilidades específicas
necessárias para lidar com as demandas do trabalho. Nesse caso, o psicólogo
pode decidir que é melhor buscar oportunidades de aprimoramento ou adquirir
mais experiência antes de se candidatar a um cargo nessa área.
Oportunidade
mais adequada em outro lugar: Durante o processo de busca de emprego, o
psicólogo pode ter recebido outras ofertas de trabalho que são mais alinhadas
aos seus interesses e objetivos profissionais. Pode ser que essas oportunidades
ofereçam melhores condições de trabalho, salário ou possibilidades de
crescimento profissional, fazendo com que o psicólogo opte por desistir da
entrevista coletiva.
Necessidade
de auto-reflexão e reavaliação: O psicólogo pode ter passado por um período de
auto-reflexão e reavaliação de seus objetivos e aspirações profissionais.
Durante esse processo, ele/ela pode ter percebido que a área da psicologia
social não é mais o caminho desejado e optou por buscar outras áreas de atuação
dentro da psicologia ou até mesmo fora dela.
Circunstâncias
pessoais imprevistas: Eventos imprevistos, como problemas de saúde, questões
familiares ou mudanças repentinas nas circunstâncias de vida, podem levar um
psicólogo a desistir de uma entrevista coletiva. Nessas situações, é
compreensível que o psicólogo precise priorizar suas necessidades pessoais e adiar
ou cancelar sua participação na entrevista.
Lembrando
que cada psicólogo é único e pode ter suas próprias razões e motivações para
desistir de uma entrevista coletiva. Essas são apenas algumas possibilidades, e
a decisão final dependerá da avaliação individual de cada psicólogo, levando em
consideração seus valores, objetivos, circunstâncias pessoais e profissionais.
Falta
de suporte ou recursos adequados: O psicólogo pode ter descoberto que a
organização não oferece os recursos ou o suporte adequados para realizar um
trabalho eficaz em psicologia social. Isso pode incluir uma falta de
financiamento, falta de supervisão adequada, falta de treinamento contínuo ou
um ambiente de trabalho que não promova o bem-estar emocional dos
profissionais. Diante dessa falta de suporte, o psicólogo pode decidir que é
melhor buscar uma oportunidade onde se sinta mais apoiado e capaz de
desempenhar seu trabalho adequadamente.
Experiências
negativas anteriores: O psicólogo pode ter tido experiências negativas
anteriores em trabalhos relacionados à psicologia social, o que pode ter
afetado sua motivação ou entusiasmo pela área. Essas experiências podem ter
levado a uma perda de confiança no campo ou a um desejo de explorar outras
áreas dentro da psicologia.
Conflito
de interesses pessoais e profissionais: O psicólogo pode ter identificado um
potencial conflito de interesses entre suas responsabilidades profissionais
como psicólogo social e suas crenças, valores ou atividades pessoais. Isso pode
incluir situações em que o psicólogo esteja envolvido em causas sociais
específicas que possam afetar sua objetividade ou imparcialidade ao trabalhar
como psicólogo(a) social em uma determinada organização.
Dificuldades
financeiras ou salariais: O psicólogo pode ter identificado que a remuneração
oferecida pela vaga de Psicólogo(a) Social não é adequada às suas necessidades
financeiras ou expectativas salariais. Nesse caso, o psicólogo pode optar por
procurar oportunidades que ofereçam melhores condições financeiras.
Lembre-se
de que essas são apenas algumas possíveis razões pelas quais um psicólogo pode
desistir de uma entrevista coletiva. Cada indivíduo terá suas próprias
circunstâncias e considerações pessoais ao tomar essa decisão. É importante que
os psicólogos avaliem cuidadosamente seus objetivos, necessidades e valores
pessoais antes de tomar uma decisão que afete sua carreira.
Mudança
de direção profissional: O psicólogo pode ter decidido explorar outras áreas da
psicologia ou até mesmo outras carreiras fora da psicologia. À medida que
ganham experiência e conhecimento, os psicólogos podem descobrir novos
interesses ou paixões que os levem a seguir um caminho diferente do
inicialmente planejado.
Equilíbrio
entre vida pessoal e profissional: O psicólogo pode perceber que a vaga de
Psicólogo(a) Social exigirá um compromisso de tempo e energia que pode afetar
negativamente seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Nesse caso, o
psicólogo pode decidir priorizar sua vida pessoal ou buscar um trabalho que
ofereça uma melhor conciliação entre suas responsabilidades profissionais e
pessoais.
Falta
de confiança na organização: Durante o processo de pesquisa e avaliação da
organização que oferece a vaga, o psicólogo pode ter descoberto informações que
levantam dúvidas sobre a reputação, ética ou ambiente de trabalho da
instituição. Essas preocupações podem levar o psicólogo a questionar se deseja
se associar a essa organização e, consequentemente, a desistir da entrevista
coletiva.
Mudança
nas prioridades de carreira: O psicólogo pode ter revisado suas prioridades e
objetivos de carreira e percebido que a vaga de Psicólogo(a) Social não se
alinha mais com suas aspirações profissionais de longo prazo. Essa mudança de
perspectiva pode ocorrer devido a fatores como crescimento pessoal, descoberta
de novas paixões ou mudanças no contexto socioeconômico.
Desconforto
com a dinâmica em grupo: Algumas pessoas podem se sentir desconfortáveis ou
ansiosas em ambientes ou entrevistas em grupo. Elas podem preferir um formato
de entrevista mais individual, em que acreditem que podem demonstrar melhor
suas habilidades e qualificações. O psicólogo pode decidir desistir da
entrevista em grupo para buscar oportunidades que estejam mais alinhadas com
seu nível de conforto.
Falta
de informações ou clareza sobre o processo de entrevista: O psicólogo pode
sentir que não recebeu informações suficientes ou clareza sobre o processo de
entrevista em grupo, como as tarefas ou atividades específicas envolvidas. Essa
falta de informações pode gerar incerteza e fazer com que o psicólogo hesite em
prosseguir com a entrevista.
Circunstâncias
pessoais ou conflitos: O psicólogo pode ter enfrentado circunstâncias pessoais
inesperadas ou conflitos que o impeçam de comparecer à entrevista em grupo.
Pode ser uma emergência familiar, problemas de saúde ou outros compromissos
pessoais significativos que tenham prioridade sobre a entrevista.
Compromissos
profissionais ou responsabilidades conflitantes: O psicólogo pode ter se
comprometido previamente com outras obrigações profissionais, como projetos de
pesquisa em andamento, responsabilidades de ensino ou compromissos de trabalho
anteriores que se sobreponham à entrevista em grupo agendada. Nesses casos,
eles podem optar por priorizar seus compromissos existentes e desistir da entrevista.
Mudança
nas aspirações ou metas de carreira: Ao longo do tempo, as aspirações e metas
de carreira das pessoas podem evoluir. O psicólogo pode ter reavaliado seu
caminho profissional e percebido que um cargo de Psicólogo(a) Social não está
mais alinhado com seus objetivos de longo prazo ou interesses profissionais.
Eles podem decidir explorar outras áreas dentro da psicologia ou buscar
diferentes oportunidades de carreira.
Como
iniciante na abordagem psicanalítica, vou explicar uma possível razão pela qual
um psicólogo, cujo currículo foi selecionado para participar de uma entrevista
coletiva para a vaga de Psicólogo(a) Social, possa desistir de participar.
Na
perspectiva psicanalítica, um aspecto fundamental é a compreensão da
importância do inconsciente e dos processos psíquicos inconscientes. Durante o
processo de auto exploração e análise, o psicólogo pode se deparar com
sentimentos e resistências inconscientes que podem influenciar sua tomada de
decisão.
Conflitos
pessoais e resistências inconscientes: A psicanálise considera que existem
conflitos e resistências inconscientes que podem surgir quando uma pessoa se
depara com oportunidades ou desafios. Esses conflitos podem surgir a partir de
experiências passadas, traumas não resolvidos, medos ou sentimentos de
inadequação. Nesse caso, o psicólogo pode experimentar sentimentos de
ansiedade, insegurança ou autossabotagem em relação à entrevista coletiva.
Medo
da avaliação e do julgamento: O processo de seleção para uma vaga de emprego
pode desencadear medos e inseguranças relacionados à avaliação e ao julgamento.
O psicólogo pode se sentir ansioso em ser avaliado por outros profissionais e
temer a possibilidade de ser rejeitado ou considerado inadequado para a vaga.
Esses medos podem se originar de experiências passadas de crítica ou rejeição.
Resistência
à exposição pública: A entrevista coletiva envolve se apresentar a um grupo de
pessoas desconhecidas, compartilhando informações pessoais e profissionais.
Para algumas pessoas, especialmente aquelas com maior resistência à exposição
pública, isso pode ser uma fonte de desconforto e ansiedade. O psicólogo pode
sentir que não está preparado ou disposto a lidar com esse tipo de exposição e,
portanto, desiste da entrevista.
Divergências
com a abordagem ou valores da organização: Durante o processo de pesquisa sobre
a organização que oferece a vaga, o psicólogo pode descobrir informações que o
levem a questionar se sua abordagem e valores estão alinhados com os da
instituição. Se houver uma falta de sintonia significativa entre suas
perspectivas e as da organização, o psicólogo pode decidir que não deseja
prosseguir com a entrevista coletiva.
Resistência
à mudança: A abordagem psicanalítica reconhece que as pessoas podem ter
resistência à mudança, especialmente quando se trata de novas oportunidades ou
desafios. O psicólogo pode sentir-se confortável em sua zona de conforto e ter
receio de sair dessa posição familiar. Isso pode levá-lo a desistir da
entrevista coletiva, evitando assim a possibilidade de enfrentar uma mudança em
sua carreira ou abordagem de trabalho.
Insegurança
em relação às habilidades clínicas: Um psicólogo pode sentir-se inseguro em
relação às suas habilidades clínicas específicas no contexto da psicologia
social. Ele pode questionar se está adequadamente preparado para lidar com as
demandas e desafios dessa área específica. Essa insegurança pode levar o
psicólogo a desistir da entrevista coletiva, preferindo buscar oportunidades em
que se sinta mais confiante em suas habilidades.
Conflitos
éticos: A abordagem psicanalítica valoriza a ética e a responsabilidade
profissional. O psicólogo pode descobrir que a organização ou o contexto de
trabalho proposto apresenta conflitos éticos com os quais ele não se sente
confortável ou que vão contra seus princípios éticos pessoais. Esses conflitos
podem incluir questões de confidencialidade, respeito pelos direitos dos
clientes ou práticas que o psicólogo considere questionáveis do ponto de vista
ético.
Identificação
com outros campos ou abordagens: Durante o processo de seleção, o psicólogo
pode perceber que se sente mais atraído por outros campos ou abordagens dentro
da psicologia, que não sejam necessariamente relacionados à psicologia social.
Ele pode descobrir uma afinidade maior com a psicologia clínica, organizacional
ou educacional, por exemplo. Essa identificação com outras áreas pode levá-lo a
desistir da entrevista coletiva e buscar oportunidades que estejam mais
alinhadas com seus interesses e inclinações.
Questões
pessoais não resolvidas: A psicanálise enfatiza a importância de questões
pessoais não resolvidas e conflitos inconscientes. O psicólogo pode perceber
que possui questões pessoais não resolvidas ou conflitos que podem interferir
em sua capacidade de desempenhar efetivamente o papel de Psicólogo(a) Social.
Eles podem decidir abordar essas questões antes de buscar outras oportunidades.
Falta
de ressonância com o contexto social: A psicanálise reconhece a importância da
relação do indivíduo com seu ambiente social. O psicólogo pode sentir que o
contexto social ou os requisitos específicos do cargo de Psicólogo(a) Social
não ressoam com seus valores pessoais, crenças ou interesses. Eles podem optar
por desistir da entrevista para buscar um cargo que esteja mais alinhado com
sua ressonância pessoal.
Autoquestionamento
ou síndrome do impostor: O psicólogo pode experimentar autoquestionamento ou
síndrome do impostor, um sentimento de inadequação apesar das evidências de
competência. Eles podem questionar suas próprias qualificações ou habilidades
para atender às expectativas de um(a) Psicólogo(a) Social. Esse
autoquestionamento pode levá-los a desistir da entrevista, com medo de serem
expostos como impostores.
Medo
de intimidade ou envolvimento emocional: A teoria psicanalítica reconhece que algumas
pessoas podem ter dificuldade com a intimidade ou o envolvimento emocional em
relacionamentos profissionais. O psicólogo pode reconhecer seu próprio medo ou
desconforto com conexões emocionais profundas ou engajamento empático
necessário no papel de Psicólogo(a) Social. Esse medo pode levá-los a desistir
da entrevista para evitar possíveis desafios emocionais.
Conflito
com valores ou crenças pessoais: O psicólogo pode descobrir informações sobre a
organização ou o cargo específico que entram em conflito com seus valores ou
crenças pessoais. Esse desalinhamento pode ser em termos de considerações
éticas, questões de justiça social ou a abordagem da organização para trabalhar
com populações diversas. Nesses casos, o psicólogo pode optar por priorizar seus
valores pessoais e desistir da entrevista.
Medo
de exposição e vulnerabilidade: A psicanálise reconhece que as pessoas podem
ter medo de se expor ou de se tornar vulneráveis em contextos profissionais. O
psicólogo pode sentir apreensão em revelar aspectos pessoais durante o processo
de entrevista, temendo possíveis julgamentos ou escrutínios. Esse medo de
exposição e vulnerabilidade pode levá-lo a desistir da entrevista para se
proteger.
Questões
de contratransferência não resolvidas: A contratransferência refere-se às
reações emocionais e sentimentos inconscientes do psicólogo em relação aos
clientes ou à situação em questão. Se o psicólogo reconhecer questões de
contratransferência não resolvidas que possam afetar sua capacidade de trabalhar
efetivamente como Psicólogo(a) Social, ele pode optar por desistir da
entrevista para abordar e resolver essas questões.
Falta
de alinhamento com a orientação teórica: A psicanálise abrange várias
orientações teóricas e abordagens. O psicólogo pode perceber que sua orientação
teórica preferida não se alinha bem com o foco ou os requisitos do cargo de
Psicólogo(a) Social. Ele pode decidir desistir da entrevista para buscar um
cargo que esteja mais alinhado com seus interesses teóricos e expertise.
Limitações
pessoais ou terapia pessoal em andamento: Os psicanalistas frequentemente
enfatizam a importância de sua própria terapia pessoal como meio de
autoconhecimento e crescimento. Se o psicólogo sentir que possui limitações
pessoais ou necessidades contínuas de terapia pessoal que possam interferir em
sua capacidade de se engajar efetivamente no papel de Psicólogo(a) Social, ele
pode optar por desistir da entrevista para se concentrar em seu crescimento e
desenvolvimento pessoal.
Exploração
de alternativas de carreira: Durante o processo de inscrição e reflexão, o
psicólogo pode descobrir outras opções de carreira ou áreas de interesse que
ressoam mais com suas aspirações pessoais. Ele pode decidir desistir da
entrevista para explorar essas opções alternativas mais a fundo e buscar
oportunidades que estejam mais alinhadas com seus objetivos profissionais em
evolução.
Medo
de competição ou comparação profissional: O psicólogo pode sentir medo de
competição ou comparação profissional com outros candidatos. Eles podem se
sentir inadequados ou duvidar de suas habilidades ao enfrentar a perspectiva de
serem avaliados ao lado de seus pares. Esse medo pode levá-los a desistir da
entrevista para evitar o estresse e a pressão associados à competição.
Conflito
com circunstâncias pessoais de vida: A psicanálise reconhece a interconexão
entre aspectos pessoais e profissionais da vida de um indivíduo. O psicólogo
pode enfrentar circunstâncias pessoais de vida, como obrigações familiares ou
questões de saúde pessoal, que dificultam o comprometimento com as demandas de
um cargo de Psicólogo(a) Social. Eles podem optar por priorizar sua vida
pessoal e bem-estar ao desistir da entrevista.
Falta
de apoio ou encorajamento: O psicólogo pode não ter apoio ou encorajamento
suficientes em sua rede profissional ou relacionamentos pessoais. A ausência de
validação ou reforço positivo pode contribuir para a dúvida de si mesmo e falta
de confiança em buscar o cargo de Psicólogo(a) Social. Sem um apoio adequado,
eles podem decidir desistir da entrevista.
Esgotamento
profissional: A psicanálise reconhece a importância do autocuidado e evitar o
esgotamento profissional. O psicólogo pode reconhecer sinais de esgotamento ou
exaustão em sua função profissional atual ou vida pessoal, tornando-os
hesitantes em assumir responsabilidades adicionais como Psicólogo(a) Social.
Eles podem decidir priorizar seu bem-estar ao desistir da entrevista e focar no
autocuidado e na renovação.
Reavaliação
de metas e interesses de carreira: Por meio do processo de inscrição e
entrevista, o psicólogo pode passar por uma reavaliação de suas metas e
interesses de carreira. Eles podem descobrir novas paixões ou áreas de foco
dentro da psicologia que são diferentes do cargo de Psicólogo(a) Social. Essa
reavaliação pode levá-los a desistir da entrevista e explorar caminhos
alternativos que estejam mais alinhados com suas aspirações de carreira em
evolução.
Considerações
éticas desafiadoras: A psicanálise dá uma grande ênfase aos princípios éticos e
ao bem-estar dos clientes. Se o psicólogo tomar conhecimento de possíveis
conflitos éticos dentro do contexto do cargo de Psicólogo(a) Social, ele pode
optar por desistir da entrevista para preservar seus valores éticos e sua
integridade.
Preocupações
com a cultura organizacional: O psicólogo pode ter preocupações em relação à
cultura organizacional do potencial empregador. Ele pode perceber uma falta de
alinhamento entre seus valores e os valores da organização, ou pode ter
reservas em relação ao ambiente de trabalho ou às dinâmicas da equipe. Essas
preocupações podem levá-lo a desistir da entrevista para buscar uma cultura
organizacional que esteja mais em sintonia com seus princípios e preferências.
Considerações
financeiras: Os psicanalistas, como qualquer outro profissional, podem ter
considerações financeiras que influenciam suas decisões de carreira. O
psicólogo pode determinar que a remuneração ou os benefícios oferecidos pelo
cargo de Psicólogo(a) Social não são adequados ou não atendem às suas
necessidades financeiras. Nesses casos, ele pode optar por desistir da
entrevista e explorar outras oportunidades que ofereçam perspectivas
financeiras mais favoráveis.
Prontidão
pessoal e autorreflexão: O psicólogo pode se envolver em uma profunda
autorreflexão e reconhecer que ainda não está pessoalmente pronto ou
suficientemente preparado para assumir as responsabilidades de um(a)
Psicólogo(a) Social. Ele pode identificar áreas de crescimento pessoal ou
desenvolvimento profissional que considera necessárias antes de buscar tal cargo.
Como resultado, ele pode desistir da entrevista para se concentrar em sua
própria prontidão pessoal e crescimento.
Intuição
e instinto: A psicanálise reconhece a importância dos processos inconscientes e
da intuição. O psicólogo pode ter uma sensação intuitiva ou um instinto de que
o cargo de Psicólogo(a) Social não é a escolha certa para ele, apesar de
atender aos requisitos no papel. Confiando em sua intuição, ele pode decidir
desistir da entrevista e continuar em busca de um cargo que ressoe mais profundamente
com seu eu autêntico.
Lembre-se
de que essas são razões hipotéticas com base na perspectiva psicanalítica, e
cada psicólogo pode ter suas próprias motivações únicas para desistir de uma
entrevista em grupo. É importante que os psicólogos se envolvam em
autorreflexão, considerem seus valores e objetivos pessoais e tomem decisões
que estejam alinhadas com seu bem-estar profissional e pessoal.
Medo
de exposição e vulnerabilidade: A psicanálise reconhece que os indivíduos podem
ter medos profundos de serem expostos ou vulneráveis em determinadas situações.
O psicólogo pode ter preocupações em relação ao nível de abertura e revelação
exigido no cargo de Psicólogo(a) Social e pode se sentir desconfortável com a
possível exposição emocional que isso envolve. Como resultado, ele pode optar
por desistir da entrevista para proteger sua privacidade e bem-estar emocional.
Incompatibilidade
com a orientação terapêutica: Os psicólogos psicanalíticos frequentemente têm
uma orientação ou abordagem terapêutica específica que orienta sua prática. Se
o cargo de Psicólogo(a) Social exigir uma abordagem terapêutica
fundamentalmente incompatível com a sua própria, o psicólogo pode decidir
desistir da entrevista. Ele pode priorizar a manutenção da consistência com sua
orientação terapêutica e buscar oportunidades que estejam mais alinhadas com
sua abordagem preferida.
Desalinhamento
de valores pessoais: O psicólogo pode perceber que os valores inerentes ao
cargo de Psicólogo(a) Social, como defesa, engajamento comunitário ou justiça
social, não estão alinhados com seus próprios valores pessoais. Esse
desalinhamento de valores pode criar uma sensação de incongruência e
desconforto, levando-o a desistir da entrevista e buscar um cargo que esteja
mais alinhado com seus valores.
Falta
de interesse ou paixão: Apesar de ter sido selecionado para a entrevista, o
psicólogo pode perceber que não tem um interesse genuíno ou paixão pela área de
psicologia social. Ele pode ter buscado inicialmente o cargo devido a fatores
externos ou expectativas percebidas, mas ao refletir, reconhece que suas
verdadeiras paixões estão em outras áreas dentro da psicologia. Nesses casos,
ele pode desistir da entrevista para seguir seus interesses genuínos.
Intimidação
ou ansiedade de desempenho: O psicólogo pode experimentar intensos sentimentos
de intimidação ou ansiedade de desempenho ao enfrentar a perspectiva de uma
entrevista em grupo. A pressão de ser avaliado por várias pessoas em um
ambiente competitivo pode ser avassaladora e pode desencadear inseguranças ou
dúvidas sobre si mesmo. Para evitar o sofrimento associado a esses sentimentos,
ele pode optar por desistir da entrevista.
É
importante observar que essas razões são hipotéticas e baseadas em uma
perspectiva psicanalítica. Psicólogos individuais podem ter suas próprias
motivações únicas para desistir de uma entrevista em grupo, e é crucial que
eles se envolvam em autorreflexão, considerem suas necessidades pessoais e
profissionais, e tomem decisões que estejam alinhadas com seu bem-estar e aspirações
de carreira.
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