Julho/2019. Escrito por, Ayrton Junior - Psicólogo
CRP 06/147208
A deep
web,
também chamada de ou undernet, é uma parte da web que não é deepnet indexada
pelos mecanismos de busca, como o Google, e, portanto, fica oculta ao grande
público. É um termo geral para classificar diversas redes de sites distintas
que não se comunicam. Geralmente, a deep web é associada a conteúdo ilegal,
como venda de drogas, pornografia infantil ou diversas outras atividades
obscuras, mas a rede não tem só esse conteúdo. A forma mais comum de acessar é
pelo Tor, um navegador baseado tipo de no firefox que se conecta à rede de
mesmo nome. Grupos pró-liberdade de expressão são os maiores defensores do Tor,
já que pela rede Onion é possível conversar anonimamente e, teoricamente, sem
ser interceptado, dando voz a todos, passando por quem luta contra regimes
ditatoriais, empregados insatisfeitos, vítimas que queiram denunciar seus
algozes a todos.
A
deep web tem o seu lado "bom", que é a privacidade para troca
de conteúdo e informações sigilosas. Mas também tem o lado ruim, cheio de
crimes, pornografia, tráfico de drogas e outras ilegalidades. É a parte da deep
web que muitos chamam de dark web. Superficialmente, o que parece fazer mais
sucesso na dark web é o tráfico de drogas, tanto que existem listas de
vendedores recomendados, de acordo com a confiabilidade de cada um. Mas o
comércio de armas corre solto, assim como o de contas do PayPal e de produtos
roubados - existem lojas específicas para marcas como Apple e Microsoft, por
exemplo. Cibe criminosos e espiões oferecem seus serviços, e tem gente que
garante fazer trabalhos acadêmicos sobre qualquer assunto, sem copiar de lugar
algum. O dinheiro é abolido na deep web e poucos negociantes confiam no PayPal,
a bola da vez é mesmo a Bitcoin, uma moeda digital que torna as transações mais
seguras.
A
relação do indivíduo com o dinheiro é sentido como a alavanca de um sonho que
gostaríamos de efetuar, assim sendo, seu caráter é totalmente futurista,
contribuindo para o incremento do poder do tempo sobre o prazer do indivíduo,
ressecando por completo a vitalidade da pessoa, que sempre só pode existir no presente.
Já está mais do que na hora de percebermos que o dinheiro é o confidente mais
preciso de nossa alma e espelha todas as partes não resolvidas de nossa
personalidade; sendo uma espécie de terapeuta que conhece as entranhas de um
ser humano, porém, é o mais passivo e omisso em relação a uma atitude de
resolução. Um dos instrumentos de aferição da saúde psíquica é exatamente a
relação da pessoa com o dinheiro. [...] Em sua obra “Além do
Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a repetição também
rememora do passado experiências que não incluem possibilidade alguma de prazer
e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram satisfação, mesmo para impulsos
instintuais que foram reprimidos.
Na
sociedade capitalista, o dinheiro é associado ao poder, talento e benção. A
falta dele é tida como fracasso, fardo e incompetência. O dinheiro afeta o
nosso sentido de identidade: ir à falência ou ter sucesso financeiro tem
impacto significativo na autoimagem do indivíduo. O modo como o dinheiro é
originado também é fator de avaliação pessoal. Herança, prêmios, salário ou
obtenção através de atos ilícitos atribuem ao dinheiro e ao seu portador
conotações positivas ou negativas.
Contudo,
é preciso entender melhor a Deep Web. Ela foi criada, inclusive, para a
defesa dos direitos humanos. Mas, como qualquer ferramenta, pode ser usada para
o bem ou para o mal. Sobre os possíveis uso do espaço, ele aponta que ela é
usada também por jornalistas investigativos, militantes de direitos humanos,
pessoas que precisam se comunicar sem o risco de serem monitoradas.
O
termo se popularizou com uma definição mais compacta para se referir aos sites
que necessitam do uso de programas específicos para serem acessados. O mais
popular entre eles é o Tor, mas existem outros softwares, como Freenet e I2P. O
emprego do termo “deep web” é incorreto neste contexto – o termo certo
seria “dark web” (web escura). Com base nas definições mais puras, um site da
“deep web” não tem seu conteúdo disponibilizado em mecanismos de pesquisa e,
portanto, não pode ser encontrado, exceto caso por quem conhece o endereço do
site. A “dark web” consiste dos sites que existem primariamente em redes
anônimas e que necessitam de programas especiais. O Facebook, por exemplo, tem
uma versão de seu serviço na dark web. No entanto, o meio de acesso principal
não é este. Mas há outros sites que existem exclusivamente nessa dark web e não
podem ser acessados sem o uso de programas como Tor, I2P e Freenet.
A dark
web, por fornecer mecanismos de anonimato, é atraente para ativistas
políticos, hacktivistas e criminosos virtuais, além pessoas que buscam
compartilhar conteúdo que foi censurado. Com ações policiais que derrubaram
sites de abuso sexual infantil da web comum, parte desse conteúdo também passou
a ser disponibilizado pela dark web. A dark web também é notória por
oferecer lojas virtuais de mercadorias proibidas ou de difícil acesso,
inclusive drogas [lícitas e ilícitas] e armas. [...] Freud no seu texto
“Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a pensar a
questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto transferência do
passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos recordar, e agimos
tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar, quanto maior for a
angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta em nós.
Uma das
mais importantes variáveis documentadas que parece prever um comportamento
antissocial, é a desindividualização, um estado em que a identidade se esconde.
Por exemplo, se você estiver on-line em uma sala de bate-papo anônimo você está
desindividualizado, e assim estão todos na sala. Se você é o cara com o traje
do monstro na festa de Halloween, cobre o corpo com máscara e não revela a sua
identidade, você está desindividualizado. As pessoas também são muito mais
propensas a se envolver em comportamentos aberrantes quando elas estão em um
estado de desindividualização. Os indivíduos desindividualizados são mais
propensos a ferir os outros, enganar, roubar, mentir e até matar sob tais
condições. Desindividualização como uma ferramenta que indivíduos utilizam
frequentemente durante atividades como a guerra. Nas batalhas em toda a
história humana, os soldados usam todos os tipos de fantasias, uniformes e
máscaras.
Essas
máscaras tiram a individualidade de qualquer soldado em particular, de modo que
todos eles se beneficiam dos efeitos da desindividualização. Vemos isto em
nossos policiais do BOPE quando invadem as favelas do Rio de Janeiro para
capturar traficantes que ali se encontram escondidos. Este é um comportamento
social que os levam a serem melhores na guerra. Exemplo deste fenômeno, Operadores
de telemarketing, que nunca podemos vê-los, podem ser muito irritantes, fingir,
por exemplo, (ou não entender frases que a gente diz, como: [eu não posso falar
agora]. Na maioria dos contextos de trabalho, as pessoas devem ser, obrigatoriamente,
individualizadas. Na organização o colaborador usa um crachá. No consultório
médico a enfermeira e o médico se apresentam no início de um procedimento.
E
você leitor(a) enquanto leu até aqui, como tem se apresentado nas redes sociais
individuado ou desinviduado?
Construindo
em análise e interpretando as instâncias: O Id é o
componente nato dos indivíduos, ou seja, as pessoas nascem com ele. Consiste
nos desejos, vontades e pulsões primitivas, formado principalmente pelos
instintos e desejos orgânicos pelo prazer. A partir do Id se desenvolvem as
outras partes que compõem a personalidade humana: Ego e Superego. O Ego surge a
partir da interação do ser humano com a sua realidade, adequando os seus
instintos primitivos (o Id) com o ambiente em que vive. O Ego é o
mecanismo responsável pelo equilíbrio da psique, procurando regular os impulsos
do Id, ao mesmo tempo que tenta satisfazê-los de modo menos imediatista e mais
realista. Graças ao Ego a pessoa consegue manter a sanidade da sua
personalidade. O Ego começa a se desenvolver já nos primeiros anos de vida do
indivíduo. O Superego se desenvolve a partir do Ego e consiste na
representação dos ideais e valores morais e culturais do indivíduo. O Superego
atua como um conselheiro para o Ego, alertando-o sobre o que é ou não
moralmente aceito, de acordo com os princípios que foram absorvidos pela pessoa
ao longo de sua vida.
O
ego não existe sem o id; ao contrário, o ego extrai sua força do id. O ego
existe para ajudar o id e está constantemente lutando para satisfazer os
instintos do id. Freud comparava a interação entre o ego e o id com o cavaleiro
montando um cavalo fornece energia para mover o cavaleiro pela trilha, mas a
força do animal deve ser conduzida ou refreada com as rédeas, senão acaba
derrotando o ego racional. Resumidamente interpretamos que o Ego: É o
sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da
realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade, que decide se
acata as decisões do [Id] ou do [Superego].
O
Superego é destituído de internalizações de valores morais, pudor, é regido
pela imoralidade. No caso do Id os impulsos imperam através da agressividade,
sexo. Então Ego extrai a energia libidinal agressão do Id e acata as suas exigências
e acaba recebendo do Superego conselhos imorais para atuar na desinviduação. A Dark
Web é o local onde predomina a corrupção e a imoralidade. Sim,
abriga uma porção de coisas pelas quais é famosa: vídeos de pedofilia e outras
práticas sexualmente doentias que traumatizariam até as pessoas mais moderninha
e que envolvem torturas indescritíveis, sites onde é possível comprar as drogas
mais poderosas [e proibidas] do mundo e serviços onde você pode contratar
assassinos “profissionais” para matar alguém – de verdade, na vida real mesmo.
A
world wide web é a conexão em rede mais conhecida no mundo, mas não é a única.
Há um conjunto de outras “internets” independentes dentro da chamada dark ou
deep web. É o caso, por exemplo, do Tor. Mas por trás desse mundo virtual, no
qual sites afirmam vender armas, drogas e senhas bancárias, há um lado pouco
conhecido, com valiosas informações sobre o comportamento humano. Para entender
o que se passa nesses espaços, surgiu o que alguns especialistas já definem
como dark analytics.
Segundo
o Fundador da empresa de inteligência artificial Deepkapha.ai e colunista da
Forbes, o holandêsTarry Singh defende que a humanidade tente entender o que
acontece nesses ambientes. Um dos convidados do Fórum de Inteligência de
Mercado organizado pela Live University, em São Paulo, ele falou à revista
Consumidor Moderno sobre o assunto: O fato é que não sabemos ao certo o que
existe na deep web. Sabemos apenas que existem transações ilegais, tais como a
venda de armas, drogas, pornografias e muitas outras coisas ruins. Por outro
lado, penso que é um lugar muito interessante para a realização de diversas
pesquisas. Há muito conhecimento que deveria ser analisado por meio da
inteligência artificial e que pode nos ajudar a resolver diversos problemas.
Tem mais: o crescimento exponencial da IA pode ocorrer a partir da compreensão
da deep web. Usamos apenas a internet superficial, mas há outras redes ainda
não exploradas.
Na
deep web, sabemos que elas têm sido monitoradas pelas forças policiais por
conta da incidência de alguns crimes. Mas há outras informações para outros
campos do conhecimento. Há muito dado que pode ajudar em alguns negócios. É
preciso mudar o comportamento ruim que infelizmente existe na deep web. Mas eu
não quero adotar um discurso pacifista tal qual fazia Mahatma Gandhi.
Informações, sejam elas de qual tipo forem, não devem ser reguladas. A primeira
coisa que devemos fazer é compreender o que é a deep web. Feito isso,
precisamos construir algoritmos que ajudem a identificar o que acontece lá e
quem são as pessoas que usam esses espaços. É preciso entender o que está
acontecendo nesse novo mundo e, para isso, é hora de usarmos a inteligência
artificial.
As redes
criminais digitais podem ser facilmente desagregadas, segundo o autor do
estudo. Isso porque, apesar de ter um grande número de ramificações, elas
dependem de um número pequeno de pessoas que a “fazem funcionar”, seja
produzindo, repassando ou vendendo os materiais/informações ali procurados.
“Sem eles, geralmente essas redes são fragmentadas e não têm força pra se
reerguer”. Essas pessoas-chave são geralmente algo em torno de 2% do total de
envolvidos. O problema é como encontrá-las. “Esses caras não são fáceis de
identificar apenas com aspectos qualitativos como análise de comportamento. Em
uma rede de 10 mil indivíduos, por exemplo, é preciso auxílio computacional”.
Discorrendo
sobre o comportamento criminoso: Dentre as distintas linhas de pensamento que
se seguiram, ainda que interligadas, a contribuição da psicanálise não se ateve
simplesmente à explicação do comportamento criminoso como ato individual, mas
trouxe ainda um novo objeto de análise, a própria sociedade, com o objetivo de
esclarecer as razões pelas quais se busca a punição de determinadas condutas,
tipificando as como crime.
A
estrutura da personalidade: Fundamental para a compreensão das teorias
psicanalíticas é a representação da personalidade não como uma estrutura
homogênea, e sim dividida em três instâncias, denominadas Id, ego e superego. O
Id representa a instância inferior, comandada pelo princípio do prazer, é o
polo inteiramente inconsciente e impulsivo da personalidade, vive em busca de
eliminar o desprazer e viver o prazer. O superego é a instância superior,
corresponde à ideia vulgar de “consciência”, já que atua como agência censória
sobre as pulsões instintivas do Id, a punir e reprimir as atitudes. É o que nos
dá a noção de dever, obrigação, valores morais etc. Começa a se estabelecer em
nossa personalidade por volta dos 5 ou 6 anos de idade, quando começamos a ter
maior consciência de regras e valores. Por fim, o ego é a instância
intermediária. Atua como mediador entre os impulsos do Id e a censura do
superego, tentando estabelecer compromisso entre eles. É quem vai “decidir”,
ponderar entre as duas outras instâncias. Embora não seja nitidamente distinto
do Id, o ego “procura conformar-se com as exigências do mundo exterior e o
princípio da realidade”. Portanto, não é a consciência consciente que
representa o principal regulador do comportamento ético e moral, que depende,
sobretudo, da atuação de códigos inconscientes que atuam durante todo o
processo em que se forma a personalidade do indivíduo.
A
criminologia psicanalítica assenta em três princípios
fundamentais, quais sejam: – o homem é por natureza antissocial; – o crime é
consequência de uma domesticação sem êxito de um animal selvagem; – a
personalidade é moldada durante a infância, ou seja, essa fase é fundamental
para um futuro comportamento conforme ou desviante. Em geral, as teorias
psicanalíticas concordam que, assim como nos sonhos, atos falhos e sintomas
neuróticos, o crime representa a erupção vitoriosa das pulsões libidinosas no
campo da consciência. Função do crime é, portanto, satisfazer simbolicamente os
instintos libidinosos.
Ou
seja, há uma perda do caráter inibitório do superego, pelo que o ego passa a
submeter-se às exigências do Id. As instâncias da personalidade ficam em
permanente tensão, e nos casos em que o Id não consegue a condescendência do
ego para a criminalidade real, exprime-se a criminalidade latente, a qual é
encontrada em todos os homens, de forma mais ou menos intensa, o que não
significa sua inatividade ou degenerescência. Ela manifesta-se não apenas de
forma inconsciente, como nos sonhos, mas também consciente, por meio das
fantasias, como, por exemplo, no caso em que a pessoa imagina um acidente
mortal para a pessoa que odeia, ou até mesmo se imagina a provocar tal
acidente. Isso leva Freud a sustentar que em todos nós há um criminoso, e que
todo homem, mesmo o maior cumpridor das leis, é capaz, por exemplo, de matar.
Por
outro lado, existe a criminalidade neuroticamente condicionada: onde
percebem-se processos neuróticos que flexibilizam a dependência do ego em
relação ao superego, ou mesmo o iludem quanto aos motivos reais, de modo a ocultar-lhe
o sentido do ato. Entre estes, podemos citar como exemplos o delito-sintoma ou
delito-obsessão, em que o ato aparece na consciência de maneira incompreensível
e irresistível (é o caso da cleptomania); outra figura é o crime provocado por
mecanismos patológicos de sofrimento, tanto de sofrimento real, mas provocado
(ou seja, há um processo neurótico), como de sofrimento imaginado (em que há um
processo psicótico em que o agente projeta sobre a vítima seus instintos
recalcados, como que em legítima defesa, por imaginar-se maltratado, segregado
etc.); temos ainda o crime “ legitimado ” por meio de racionalizações, é a
situação em que se invocam razões aceitáveis para a prática do ato, de modo que
o ego acaba por se esquivar à vigilância do superego, a satisfazer os impulsos
antissociais; e o crime por sentimento de culpa, que é a forma extrema de
criminalidade neurótica.
Nesse
caso, o interessante é que se verificou que a culpa precedia o crime, a conduta
contrária à lei penal é praticada com o intuito de identificar sua angústia a
algo concreto, pelo que a punição representaria seu alívio. Ele deseja,
inconscientemente, a punição, de modo a expiar não apenas esse novo crime, como
também a culpa proveniente dos seus desejos proibidos do passado. Portanto, há
uma inversão da sequência normal de causa-efeito entre crime e culpa: em vez de
crime-culpa-punição, temos sentimento de culpa-crime-punição, e, por vezes,
mais crime-punição, crime-punição. O
sentimento de culpa assume o lugar dos outros fatores causais. Pode ocorrer de
o agente insistir em continuar a praticar delitos até ser descoberto, ou até
mesmo se confessar, o que ocorre com frequência.
De
acordo com Freud, esse sentimento de culpa é resultado dos nossos sentimentos
de agressão e ódio, ou ainda dos desejos incestuosos, derivados sobretudo dos
conflitos afetivos provocados pelo complexo de Édipo. O nome dado a esse
complexo remonta ao rei de Tebas, da tragédia de Sófocles – Édipo-rei –, o qual
matou o pai e casou com a mãe sem os identificar como tais. Segundo Freud, esse
complexo desenvolve-se no período fálico ou genital, por volta dos 3 anos de
idade, e consiste no desejo de ter relações sexuais com o progenitor do sexo
oposto. Assim, no caso da criança do sexo masculino, esta passa a ter desejo
incestuoso em relação à mãe, o que é acompanhado de sentimento de ódio e
rebelião contra o pai, já que o vê como seu rival. A relação do menino com o
pai nesse período é marcada por forte ambivalência, porque o ama, admira e
respeita, mas ao mesmo tempo mantém o sentimento parricida e, portanto, teme a
retaliação paterna.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
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