Pular para o conteúdo principal

Emoção Distorce A Realidade

 Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Até que ponto a emoção atrapalha na compreensão e visualização dá realidade. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia social

Na psicologia social, a emoção pode influenciar muito a forma como percebemos e interpretamos a realidade. Para entender isso de maneira simples, pense na emoção como um "óculos colorido" que muda a forma como vemos o mundo.

Como a emoção distorce a realidade?

Atenção seletiva – Quando estamos emocionados, tendemos a focar apenas em certos aspectos da realidade e ignorar outros. Por exemplo, se alguém está com raiva no trabalho, pode perceber apenas os erros dos colegas e ignorar os acertos.

Interpretação enviesada – Nossas emoções influenciam a forma como damos significado às situações. Se alguém está triste, pode interpretar um simples olhar de um colega como um sinal de rejeição, quando na verdade pode não significar nada.

Memória afetada – Lembramos mais facilmente de eventos que se alinham com nosso estado emocional atual. Se estamos ansiosos, podemos lembrar mais dos momentos de fracasso do que dos de sucesso, reforçando a ansiedade.

Tomada de decisão impulsiva – Emoções intensas podem nos levar a agir sem pensar. Alguém muito apaixonado pode ignorar sinais de alerta em um relacionamento, enquanto alguém com medo pode evitar oportunidades importantes por insegurança.

Exemplo prático:

Imagine que você é um fiscal de caixa e um cliente fala com você de maneira rude. Se você estiver com raiva ou estressado, pode interpretar que ele quis te ofender e responder de forma grosseira. Mas se estiver calmo, pode perceber que o cliente pode estar tendo um dia ruim e não responder da mesma maneira.

 

Como evitar essa distorção?

Reconheça suas emoções – Pergunte-se: "Estou com raiva, triste ou ansioso agora? Isso pode estar influenciando minha percepção?"

Busque diferentes perspectivas – Pergunte a outras pessoas como elas veem a situação antes de tirar conclusões.

Dê um tempo antes de reagir – Em vez de responder no calor do momento, respire fundo e espere um pouco para ter uma visão mais racional.

Ou seja, a emoção é importante para nos guiar, mas se for muito intensa, pode atrapalhar nossa compreensão da realidade e levar a decisões ruins. O segredo é equilibrar razão e emoção.

Se um Fiscal de caixa está com medo pensando que não vai conseguir sair do trabalho atual, Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia social como o medo está interferindo na sua compreensão e visualização dá realidade

Na psicologia social, o medo pode distorcer a forma como percebemos a realidade e tomar decisões. Vamos entender isso passo a passo, de forma simples.

Como o medo interfere na visão da realidade?

O medo é uma emoção que prepara nosso corpo para se proteger de ameaças. O problema é que, às vezes, ele nos faz ver ameaças onde elas não existem ou exagerar riscos. No caso de um Fiscal de Caixa que tem medo de não conseguir sair do trabalho, o medo pode influenciar sua percepção da realidade de várias formas:

Atenção seletiva ao negativo – O Fiscal pode focar apenas nos desafios e dificuldades de mudar de emprego, ignorando as oportunidades e recursos que ele tem. Ele pode pensar: "É muito difícil achar outro trabalho, eu nunca vou conseguir", mesmo que existam oportunidades.

 

Interpretação distorcida – O medo pode fazer o Fiscal enxergar a saída do trabalho como algo muito mais arriscado do que realmente é. Ele pode acreditar que se sair, nunca mais conseguirá um emprego ou que fracassará, quando na verdade há chances reais de sucesso.

Efeito da profecia autorrealizadora – Se ele acredita que não conseguirá sair, pode acabar nem tentando de verdade, reforçando o medo. Por exemplo, pode evitar buscar novas oportunidades, não estudar alternativas e, com isso, realmente não sair, confirmando sua crença inicial.

Tomada de decisão baseada no medo – Em vez de planejar uma saída estratégica, o Fiscal pode ficar paralisado ou tomar uma decisão impulsiva, como pedir demissão sem preparação ou continuar infeliz no trabalho por tempo indeterminado.

Exemplo prático:

Imagine que o Fiscal vê um anúncio de emprego para psicólogo (o que ele realmente deseja ser). Mas, por medo, ele pensa:

"Eles nunca vão me contratar." (generalização negativa)

"Se eu sair do mercado agora, nunca mais vou conseguir voltar." (catastrofização)

"É melhor eu ficar onde estou, mesmo infeliz, do que correr o risco." (aversão ao risco)

Esses pensamentos podem impedir que ele sequer tente enviar um currículo.

Como lidar com isso?

Reconhecer o medo – Admitir que ele existe e entender que ele pode estar distorcendo a realidade.

Buscar fatos reais – Procurar informações concretas sobre o mercado de trabalho, conversar com profissionais da área.

Criar um plano gradual – Em vez de uma mudança radical, ele pode traçar pequenos passos, como fazer networking, buscar especializações ou procurar estágio.

Usar estratégias de enfrentamento – Técnicas como respiração profunda, reestruturação de pensamentos e suporte social podem ajudar a reduzir o impacto do medo.

Conclusão

O medo pode criar uma "lente negativa" que impede o Fiscal de ver soluções e agir com clareza. Ao identificar essas distorções e adotar uma abordagem mais racional, ele pode superar essa barreira e tomar decisões mais estratégicas para sair do trabalho e seguir seu verdadeiro propósito.

Um sujeito está tentando preencher a falta de sexo carinho atenção e outras nã busca incessante de uma mulher nos apps de relacionamento mas não está conseguindo preencher esse espaço vazio. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise

Na psicanálise, esse sujeito pode estar tentando preencher um vazio emocional através da busca por uma mulher nos aplicativos de relacionamento. Vamos entender isso passo a passo.

 que está acontecendo no nível psíquico?

Desejo do Id – O Id é a parte inconsciente da mente que busca prazer imediato. O sujeito sente falta de sexo, carinho e atenção, então o Id impulsiona ele a procurar esses prazeres nos aplicativos.

Censura do Superego – O Superego representa as normas, valores e crenças que a sociedade impõe. Se ele foi ensinado que “não se deve depender dos outros para ser feliz” ou que “relacionamentos virtuais são superficiais”, o Superego pode julgá-lo e gerar culpa ou frustração.

Ego tentando equilibrar – O Ego é a parte racional que tenta conciliar o desejo do Id e as regras do Superego. Ele usa os aplicativos como uma estratégia para obter prazer, mas não está conseguindo preencher esse vazio porque talvez o que ele realmente busca não seja apenas sexo, mas uma conexão mais profunda.

Por que os aplicativos não estão funcionando?

Busca de prazer imediato – Se ele está apenas tentando satisfazer um desejo sem resolver a causa do vazio emocional, o prazer obtido será passageiro.

Mecanismo de defesa da compensação – Ele pode estar tentando substituir um problema emocional por outro comportamento (exemplo: “Se eu encontrar alguém nos apps, meu vazio desaparecerá”).

Repetição de padrões inconscientes – Se ele tem traumas ou carências do passado (como rejeição ou abandono), pode estar buscando inconscientemente repetir essas situações para tentar resolvê-las.

Exemplo prático

Imagine que esse sujeito teve um histórico de pouca atenção emocional na infância. Ele pode ter aprendido que precisa da validação de outra pessoa para se sentir bem. Ao não conseguir isso nos apps, ele sente ainda mais frustração, porque está tentando preencher um vazio emocional com algo externo.

O que a psicanálise sugere?

Autoconhecimento – Entender a real origem desse vazio. O que ele sente falta de verdade?

Análise dos padrões inconscientes – Será que ele busca pessoas que reforçam sua frustração?

Trabalhar a relação com ele mesmo – Se o desejo é carinho e atenção, ele pode começar a se dar isso antes de buscar nos outros.

Conclusão

Esse sujeito está tentando suprir uma necessidade emocional profunda com algo superficial e imediato. A psicanálise mostra que, para realmente preencher esse espaço vazio, ele precisa olhar para dentro e entender o que está por trás desse desejo, em vez de apenas buscar gratificações externas.

Como está a auto percepção do fiscal de caixa que deseja desligar se da empresa porém não consegue enxergar o melhor caminho para seguir

A autopercepção do Fiscal de Caixa que deseja sair da empresa, mas não consegue enxergar o melhor caminho, está provavelmente atravessada por um conflito interno entre desejo e medo. Vamos analisar isso pela psicologia social e pela psicanálise.

Pela Psicologia Social

Influência do meio – Ele pode estar preso a normas sociais que dizem que sair de um emprego fixo é arriscado. Colegas e familiares podem reforçar essa ideia, tornando mais difícil para ele visualizar outras possibilidades.

Percepção de falta de controle – Ele pode sentir que não tem poder sobre sua própria decisão, achando que depende de fatores externos, como uma oportunidade perfeita ou um sinal claro do que fazer.

Dissonância cognitiva – Ele sabe que está insatisfeito e deseja sair, mas ao mesmo tempo justifica permanecer com pensamentos como "pelo menos tenho um salário fixo". Isso gera um desconforto mental, pois suas ações não condizem com seu desejo.

Pela Psicanálise

Conflito entre Id, Ego e Superego

d (desejo) → Quer sair, buscar algo novo, realizar um propósito.

Superego (censura) → Diz que é perigoso, que ele deve se preocupar com estabilidade financeira e que pode estar cometendo um erro.

Ego (realidade) → Fica no meio do conflito, tentando equilibrar o desejo de mudança com o medo do risco.

Mecanismos de defesa

Repressão – Ele pode reprimir seu desejo de sair, evitando pensar no assunto ou adiando a decisão.

Racionalização – Pode criar justificativas para não agir, como "o mercado está ruim agora" ou "vou esperar mais um pouco".

Projeção – Pode culpar fatores externos (empresa, mercado, família) pela dificuldade de decidir, em vez de reconhecer seu próprio medo da mudança.

Como ele enxerga a situação?

Ele sente que está preso, sem enxergar uma saída clara. Esse bloqueio pode fazer parecer que ele não tem opções, quando, na verdade, ele tem, mas o medo está distorcendo sua percepção. Ele pode acreditar que:

Qualquer escolha errada será um fracasso.

Só pode sair se tiver certeza absoluta do que vai fazer.

O risco é maior do que realmente é.

Caminho para clareza

Aceitar o conflito interno – Reconhecer que o medo é natural, mas não deve impedir a ação.

Identificar pequenas ações concretas – Em vez de pensar na saída como algo distante, focar em pequenos passos (pesquisar oportunidades, conversar com profissionais da área desejada, organizar finanças).

Trabalhar o medo de forma racional – Perguntar-se: "O que realmente me impede? O risco é real ou minha mente está ampliando o problema?"

Conclusão

A autopercepção dele está nublada pelo medo e pela influência do ambiente. Ele precisa reformular sua visão da situação, percebendo que a mudança não precisa ser brusca e que ele tem mais controle do que imagina. Ao organizar seus pensamentos e dar pequenos passos, ele pode começar a enxergar um caminho mais claro.

A auto percepção do sujeito está distorcida porque ele não tem informações concretas de qual caminho seguir pára sair do emprego atual. A falta de Clareza sobre às informações o impede de Tomar decisões e o risco é real

Exatamente! A autopercepção do sujeito está distorcida porque ele não tem informações concretas, e isso gera um ciclo de incerteza e paralisia. Vamos aprofundar essa análise pela psicologia social e pela psicanálise.

Pela Psicologia Social: Como a falta de clareza impacta a percepção?

Viés da incerteza – Quando uma pessoa não tem informações suficientes, o cérebro tende a superestimar os riscos e subestimar as possibilidades. O desconhecido parece mais perigoso do que realmente é.

Influência do meio – Se ele conversa com pessoas que também têm medo da mudança, esse medo se reforça. Se ninguém ao redor dele fez essa transição, ele pode acreditar que é impossível.

Efeito da profecia autorrealizadora – Se ele acredita que não há saída, pode nem procurar informações, reforçando sua crença de que está preso.

Pela Psicanálise: Como a mente lida com essa falta de informações?

Conflito psíquico entre Id, Ego e Superego

Id (desejo) → Quer sair do emprego e buscar algo mais alinhado com seu propósito.

Superego (censura) → Diz que é perigoso, que ele pode fracassar, que ele deve ser responsável.

Ego (realidade) → Fica preso na falta de informações e, sem clareza, não consegue tomar decisões concretas.

Mecanismos de defesa ativados

Repressão → Ele pode evitar pensar no assunto para não sentir ansiedade.

Projeção → Culpa a empresa, o mercado ou a economia, quando na verdade o problema está na falta de um plano claro.

Racionalização → Cria justificativas como "não tem como sair agora", quando na verdade ainda não buscou as informações necessárias para avaliar o real risco.

O Risco é Real – O que fazer?

Sim, o risco de sair do emprego sem um plano é real. Mas ele não pode ser avaliado corretamente sem dados concretos. Para transformar essa percepção distorcida em uma visão mais objetiva, ele precisa:

Buscar informações reais → Pesquisar sobre o mercado, conversar com pessoas da área desejada, entender suas opções.

Dividir a decisão em pequenos passos → Em vez de focar apenas no momento da demissão, criar um plano gradual (ex.: começar atendimentos como psicólogo paralelamente).

Reconhecer que o medo é normal, mas não pode ser o único fator decisivo → O medo pode ser um alerta, mas também pode ser um bloqueio se não for analisado racionalmente.

Conclusão

A falta de informações concretas faz com que ele veja apenas riscos e incertezas, impedindo a tomada de decisão. O primeiro passo para sair desse ciclo é buscar clareza sobre suas opções, diminuindo a influência da percepção distorcida causada pelo medo.

Exatamente ele não conhece ninguém que tenha feito essa transição que ele deseja fazer portanto não tem referência alguma ele será sua própria referência quanto a transição acontecendo ou não

Isso mesmo! Como ele não tem referência externa, a incerteza se torna ainda maior, porque o cérebro humano tende a buscar exemplos para validar decisões. Sem alguém para seguir como modelo, ele sente que está pisando em terreno desconhecido, o que ativa ainda mais o medo do fracasso e a paralisia na tomada de decisão.

O que isso significa na prática?

Ele será sua própria referência → Se ninguém ao seu redor fez essa transição, ele precisa construir sua própria rota e confiar em sua capacidade de aprendizado e adaptação.

O medo pode distorcer a percepção da realidade → Sem informações concretas, o medo pode criar cenários catastróficos que nem sempre são reais, fazendo-o acreditar que a mudança é impossível ou arriscada demais.

A sensação de solidão na decisão → Como ele não tem um modelo para se inspirar, pode se sentir isolado e duvidar de sua própria intuição.

Como sair desse bloqueio?

Se ele precisa ser sua própria referência, então ele pode começar a criar suas próprias evidências. Algumas estratégias:

Buscar informações de pessoas que fizeram transições semelhantes, mesmo que não sejam do seu círculo pessoal

Ler relatos, assistir entrevistas, estudar trajetórias de quem mudou de área para psicologia.

Se conectar com profissionais da área (redes sociais, eventos, grupos de discussão).

Testar a transição antes da decisão final

Começar atendimentos paralelamente para ganhar experiência e segurança.

Fazer pequenos experimentos para validar se o caminho é realmente o que deseja.

Mudar o foco do medo para a construção de um plano sólido

Em vez de se concentrar no que pode dar errado, concentrar-se em construir um passo a passo concreto para que a transição ocorra da forma mais segura possível.

Conclusão

O fato de ele não ter uma referência externa torna o medo maior, mas também significa que ele tem a oportunidade de ser a primeira referência para si mesmo e para outros no futuro. Ele não precisa ter todas as respostas agora—apenas o primeiro passo já é suficiente para começar a mudar sua percepção e enxergar possibilidades onde antes só havia incerteza.

Comentários

Postagens mais visitadas

Supervisão Causa Conflitos Desnecessários

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. O que motiva uma coordenadora ao elaborar o cronograma de horário dos colaboradores a cometer o erro de trocar colaboradores em determinado horário e gerando descontentamento nos demais. Existem várias razões pelas quais uma coordenadora pode cometer o erro de trocar colaboradores em um horário específico, gerando descontentamento nos demais. Algumas dessas razões podem incluir: Falta de atenção: A coordenadora pode estar distraída ou sobrecarregada e não prestar atenção suficiente ao elaborar o cronograma. Isso pode resultar em erros ao atribuir tarefas ou horários aos colaboradores. Falta de comunicação: A coordenadora pode não ter comunicado adequadamente aos colaboradores sobre o cronograma de horários ou as mudanças que ocorreram nele. Isso pode resultar em confusão e descontentamento quando os colaboradores são atribuídos a tarefas ou horários dif...

Psicólogo Fracassa Carreira Busca Academia Psicologia Social

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Um psicólogo fracassa na carreira de psicologia, então se decidi ir para academia para alterar a imagem corporal. É possivel estar fazendo academia para compensar a perda da imagem idealizada de psicólogo. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia Social. A psicologia social estuda como as pessoas pensam, sentem e se comportam em contextos sociais. Ela examina como as interações sociais e as normas culturais influenciam nossas percepções, atitudes e comportamentos. No caso específico de alguém que decide ir para a academia para alterar a imagem corporal após um fracasso na carreira de psicologia, podemos analisar isso sob a perspectiva da teoria da autopercepção e da teoria da compensação. A teoria da autopercepção sugere que as pessoas podem inferir seus próprios estados internos e traços de personalidade observando seu pró...

Onde, Está Meu Trabalho? Orientação Para Realidade

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo informa o leitor a levar em conta a desorientação que se trata da capacidade da pessoa em situar-se com relação a si mesma e ao ambiente, no tempo e no espaço. Orientação alo psíquica, diz respeito à capacidade de orientar-se em relação ao mundo, isto é, quanto ao espaço [orientação espacial] e quanto ao tempo [orientação temporal]. E se está acionando inconscientemente alguma estratégia de enfrentamento adaptativa ou desadaptativa. Quando estamos trabalhando manuseamos as estratégias de enfrentamento alicerçadas no saber da profissão, isto é, baseada em todos os conhecimentos adquiridos no curso e experiência. Mas, ao depararmos com situações que causam conflitos emocionais originados no ambiente organizacional por supervisores, colegas de trabalho, colaboradores a tendência é fugir por entre o mecanismo defesa fuga, por falta de recursos de enfrentamento de competências socioemocionais. As vezes...

Oportunidades De Emprego São Criadas Por [...]

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para compreender. Cono são gerados os empregos no mercado de trabalho. As condições econômicas, como o crescimento ou recessão da economia, podem afetar a capacidade das empresas de contratar novos funcionários. E as políticas governamentais, como impostos e regulamentações, também podem afetar a criação de empregos em determinadas indústrias.   Por tanto, a criação de oportunidades de emprego é um processo complexo que é influenciado por muitos fatores diferentes, e a conjuntura do mercado de trabalho e a demanda por serviços específicos são apenas alguns deles. Além disso, é importante considerar que as oportunidades de emprego não são distribuídas igualmente em todas as regiões ou setores da economia. Algumas áreas podem ter uma demanda maior por determinados tipos de trabalhadores, enquanto outras podem ter um mercado de trabalho mais limitado. Por exemplo, uma cid...

Gênero E Relacionamento Amoroso

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Um indivíduo acredita que, após o surgimento de uma amizade, não é possível desenvolver um relacionamento amoroso, pois entende que, se não houver atração física desde o início, não há base para um namoro. Em contraste, uma mulher defende que, por meio da convivência e do fortalecimento da amizade, pode surgir o amor romântico. Essa diferença de perspectiva revela contrastes importantes: enquanto o homem valoriza inicialmente o desejo sexual como condição para o envolvimento amoroso, a mulher prioriza o vínculo afetivo e a conexão emocional como alicerces de um possível relacionamento. Essa divergência ilustra duas formas distintas de interpretar o início de um vínculo amoroso. De um lado, está a visão imediatista e sensorial, centrada no erotismo como porta de entrada. Do outro, uma perspectiva mais relacional e subjetiva, que vê na amizade a possibili...

Fiscal De Caixa Controladora

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. O fiscal do sexo masculino estáva auxiliando a operadora de caixa no fechamento. De repente chegou a fiscal de caixa do sexo feminino e falou bruptamente com o fiscal dizendo que ele não deve ajudar a operadora de caixa mas sim apagar às luzes quando solicitado na frente do Caixa. O fiscal não falou nada e deixou a operadora de caixa. Na psicanálise, podemos entender o comportamento da fiscal de caixa do sexo feminino analisando os possíveis desejos, medos e mecanismos de defesa envolvidos na situação. Vamos interpretar passo a passo, como se você fosse um iniciante. 1. O que aconteceu? O fiscal do sexo masculino estava ajudando a operadora de caixa a fechar o caixa. De repente, a fiscal do sexo feminino interveio de forma abrupta, dizendo que ele não deveria ajudar, mas sim apagar as luzes quando solicitado. O fiscal não reagiu verbalmente e s...

Ônibus Lotado – Comportamento Por Conformidade

  Ano 205. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Ônibus lotado, pessoas agasalhadas, janelas fechadas. O ambiente torna-se abafado, desconfortável e com odor desagradável, consequência da falta de ventilação e, em alguns casos, da ausência de cuidados básicos com a higiene pessoal, como banho e escovação dos dentes. Essa situação compromete o bem-estar coletivo e evidencia a necessidade de consciência social. Quando todos compartilham o mesmo espaço, é fundamental que cada um colabore para manter um ambiente minimamente saudável e respeitoso. Cuidar da própria higiene, usar roupas adequadas à temperatura e permitir a circulação de ar abrindo as janelas são atitudes simples que demonstram consideração com o outro. Em um transporte coletivo, o desconforto de um pode se transformar em sofrimento para todos. Portanto, é essencial que cada passageiro assuma sua parte na responsabilidade coletiva. ...

Reter Colaboradores – Administração – Gestão De Pessoas

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Para reter colaboradores na organização utilizando exclusivamente o conhecimento administrativo, é fundamental aplicar estratégias que promovam a valorização do capital humano, a eficiência dos processos internos e a construção de um ambiente organizacional coerente com os objetivos institucionais. A retenção não deve ser tratada como um evento isolado, mas como um processo contínuo de gestão estratégica de pessoas. O primeiro passo é estabelecer uma estrutura organizacional clara, com papéis e responsabilidades bem definidos. Quando o colaborador compreende sua função e a importância de seu trabalho no alcance das metas organizacionais, ele tende a se engajar e a permanecer mais tempo na empresa. A gestão eficiente da comunicação interna é outro ponto essencial. O colaborador precisa ser informado, escutado e reconhecido. Uma liderança assertiva...

Sexo, Afeto e Compromisso: O Que a Psicologia e a Teologia Têm a Dizer

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Título: Sexo, Afeto e Compromisso: O Que a Psicologia e a Bíblia Têm a Dizer Introdução Em um mundo acelerado, onde as conexões nas redes sociais são instantâneas e muitas vezes superficiais, os relacionamentos também tendem a seguir esse ritmo. Porém, há um caminho mais profundo e significativo para se conectar com o outro: construir um vínculo afetivo verdadeiro. Neste artigo, vamos explorar, de forma simples e direta, como a psicologia social, a psicanálise e a visão bíblica nos ajudam a entender esse processo. O início da intimidade: escuta e troca toda construção emocional começa pela escuta verdadeira. Quando somos ouvidos com atenção e respeito, sem julgamentos, criamos um espaço seguro para nos expressar. A psicologia social mostra que a escuta empática é a base do vínculo interpessoal. Do ponto de vista psicanalítico, é nesse momento que o ego ...

Dinâmica De Poder Nas Instituições – Psicologia Organizacional

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. A dinâmica de poder em uma organização refere-se à distribuição e ao exercício do poder entre os membros e diferentes níveis hierárquicos dentro da empresa. O poder é uma influência que permite que um indivíduo ou grupo afete o comportamento ou as decisões dos outros. Existem diferentes teorias e abordagens para entender a dinâmica de poder em uma organização. Vou apresentar alguns dos principais através da psicologia organizacional. Teoria das bases de poder: Essa teoria, proposta por French e Raven, identifica cinco bases de poder que uma pessoa pode ter na organização. São elas: Poder coercitivo: baseia-se no medo de punição ou consequências negativas. Poder de recompensa: baseia-se na capacidade de recompensar ou oferecer incentivos. Poder legítimo: baseia-se na autoridade formal concedida pela posição hierárquica. Poder de especialista: bas...