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Escolhas Profissionais

 Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do Leitor para um excelente tópico. As seguintes, como a profissão de ajudante geral, operador de torno revólver, técnico mecânico, mecânico de manutenção de bombas, técnico mecânico especializado, em instrumental médico, instrumentista, telemarketing, psicólogo e fiscal de caixa. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise os estímulos inconsciente e consciente para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essas profissões e ter trabalhado nelas.

Na psicanálise, as escolhas profissionais podem ser analisadas considerando os estímulos conscientes e inconscientes que influenciam o sujeito. Esses estímulos estão relacionados a desejos, medos, experiências de infância, identificações e influências sociais e culturais que moldam a personalidade do sujeito. Vamos explorar cada uma dessas profissões:

1. Ajudante Geral

Consciente: O sujeito pode escolher essa profissão por necessidade financeira imediata, baixa qualificação ou oportunidade disponível.

Inconsciente: Pode haver um desejo de ser útil e aceitar ordens, conectado a experiências infantis de obediência ou busca por aprovação. Talvez o sujeito tenha internalizado uma ideia de si mesmo como alguém que “ajuda” os outros a atingir objetivos.

2. Operador de Torno Revólver

Consciente: A escolha pode ser motivada pelo interesse em tecnologia, precisão ou disponibilidade de emprego em uma área industrial.

Inconsciente: A profissão exige controle e repetição, o que pode estar ligado a uma necessidade inconsciente de manter ordem ou controle emocional em situações caóticas na infância.

3. Técnico Mecânico

Consciente: Interesse em resolver problemas práticos, trabalhar com máquinas e aplicar conhecimentos técnicos.

Inconsciente: O sujeito pode estar expressando um desejo de "consertar" algo em sua vida, possivelmente associado a conflitos familiares ou sentimentos de inadequação que ele busca compensar.

4. Mecânico de Manutenção de Bombas

Consciente: Escolha baseada em especialização e experiência prática em manutenção.

Inconsciente: Pode simbolizar a reparação de “pressões internas” ou tensões emocionais que o sujeito sente necessidade de regular, projetadas no trabalho de manutenção de bombas.

5. Técnico Mecânico Especializado em Instrumental Médico

Consciente: Interesse em unir habilidades técnicas com o cuidado pela saúde.

Inconsciente: A escolha pode refletir um desejo de cuidar ou reparar simbolicamente o corpo humano, talvez ligado a experiências de adoecimento próprio ou de pessoas próximas durante a infância.

7. Telemarketing

Consciente: Facilidade de ingresso no mercado de trabalho, comunicação e desejo de atingir metas.

Inconsciente: Pode estar ligado à necessidade de ser ouvido ou validar sua importância através de resultados, especialmente se o sujeito sentiu dificuldade em ser reconhecido ou ouvido na infância.

8. Psicólogo

Consciente: Desejo de ajudar pessoas, interesse em entender o comportamento humano.

Inconsciente: A profissão pode ser motivada por um desejo de curar a si mesmo ou resolver conflitos internos através da experiência com o outro, refletindo uma busca por autocompreensão.

9. Fiscal de Caixa

Consciente: Escolha pragmática por estabilidade ou crescimento no setor de varejo.

Inconsciente: Pode simbolizar um desejo de controlar e monitorar situações, talvez como uma forma de compensar sentimentos de descontrole na infância ou medo de perdas.

Interpretação Geral:

Na perspectiva psicanalítica, o trabalho muitas vezes é um meio de sublimação, ou seja, transformar impulsos e desejos inconscientes em atividades socialmente valorizadas. As escolhas profissionais também podem ser influenciadas pelo superego (normas sociais, culturais e familiares internalizadas), que orienta o sujeito a buscar ocupações que atendam expectativas externas ou que evitem culpa. Além disso, o ego trabalha para equilibrar os desejos do id e as exigências do superego, resultando na escolha de profissões que ofereçam alguma satisfação consciente ou inconsciente.

Essas escolhas refletem uma combinação de experiências pessoais, desejos reprimidos ou idealizados, e estratégias para lidar com conflitos internos, como medos ou inseguranças.

Ainda pela perspectiva psicanalítica, cada escolha profissional carrega uma carga simbólica que reflete os conflitos internos, os mecanismos de defesa ativados e os desejos sublimados. Vamos expandir os pontos para consolidar o entendimento:

judante Geral e o Simbolismo Psicanalítico

Essa profissão pode ser vista como uma expressão do desejo inconsciente de ser útil ou de sentir pertencimento em um ambiente hierárquico. O sujeito, talvez, reprima desejos de independência e autonomia por medo de fracassar ou por ter internalizado a ideia de que deve ser submisso para ser aceito. O ego aqui pode usar mecanismos de defesa como a identificação com figuras de autoridade, aceitando a função como um meio de se sentir protegido.

Operador de Torno Revólver e a Repetição

O trabalho repetitivo e técnico pode simbolizar uma compulsão à repetição, um conceito freudiano que sugere que o sujeito recria inconscientemente situações que o marcaram emocionalmente na infância. Por exemplo, se a infância foi estruturada em rotinas rígidas ou em expectativas de perfeição, a escolha pode refletir uma tentativa de manter o equilíbrio e evitar a ansiedade causada por mudanças.

Técnico Mecânico e a Função Reparadora

O técnico mecânico é frequentemente associado à ideia de conserto. Na psicanálise, isso pode ser interpretado como uma tentativa inconsciente de "reparar" algo quebrado no sujeito ou no ambiente familiar. Essa escolha pode ser motivada por uma necessidade de resolver conflitos internos ou simbolizar o desejo de restaurar uma figura paterna ou materna idealizada que, na infância, foi percebida como ausente ou imperfeita.

Mecânico de Manutenção de Bombas e a Pressão Emocional

Bombas, no contexto simbólico, podem representar pressões internas que precisam ser controladas. Um sujeito que escolhe essa profissão pode estar lidando com conflitos emocionais reprimidos que precisam ser “mantidos sob controle” para evitar uma explosão. Esse trabalho pode ser visto como uma sublimação de impulsos agressivos ou de uma necessidade de contenção emocional.

Técnico Mecânico Especializado em Instrumental Médico e o Cuidado Transformado:

Instrumentos médicos lidam diretamente com o corpo humano. A escolha dessa profissão pode refletir um desejo de cuidar ou salvar, projetado em instrumentos que mediam essa relação. O sujeito pode estar sublimando sentimento de impotência vivenciados na infância, especialmente se esteve próximo de situações de doença ou morte.

Telemarketing e a Necessidade de Reconhecimento

Falar com pessoas constantemente e buscar resultados está ligado a uma necessidade de validação externa. Inconscientemente, essa escolha pode estar associada a uma busca por ser ouvido, como uma resposta a sentimentos de rejeição ou negligência emocional vividos na infância. O mecanismo de defesa aqui pode ser a compensação, onde o sujeito tenta superar sentimentos de inadequação através de conquistas no trabalho.

Psicólogo e a Busca por Sentido

A psicologia frequentemente atrai indivíduos que desejam compreender a si mesmos e os outros. Inconscientemente, a profissão pode refletir um desejo de lidar com feridas emocionais não resolvidas. Freud sugeria que a escolha de ajudar os outros frequentemente é uma forma de curar a própria psique, transformando traumas ou inseguranças pessoais em uma missão socialmente valorizada.

Fiscal de Caixa e o Controle Sobre Recursos

Essa função envolve supervisão e organização, simbolizando controle sobre o fluxo de bens e pessoas. Inconscientemente, a profissão pode representar uma necessidade de exercer autoridade ou de buscar segurança em estruturas externas, especialmente se o sujeito cresceu em um ambiente onde sentia falta de estabilidade financeira ou emocional.

Interpretação Final:

De acordo com a psicanálise, o trabalho serve não apenas para atender às demandas externas (princípio da realidade), mas também como uma forma de expressão dos conflitos internos (princípio do prazer). Cada profissão escolhida reflete uma negociação entre os desejos do id (prazer imediato e impulsos), as exigências do superego (valores internalizados) e o papel do ego (realidade e adaptação).

As profissões podem ser vistas como metáforas para a dinâmica psíquica de cada indivíduo, onde o sujeito sublima, reprime ou projeta partes de si mesmo em suas escolhas, buscando satisfazer desejos inconscientes enquanto mantém a harmonia com o ambiente social.

As profissões ajudante geral, operador de torno revólver, técnico mecânico, mecânico de manutenção de bombas, técnico mecânico especializado, em instrumental médico, instrumentista, telemarketing, psicólogo e fiscal de caixa. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise os estímulos inconsciente e consciente para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essas profissões e ter trabalhado nelas. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia carreira e profissão.

Explicação pela Psicanálise

Na psicanálise, as escolhas profissionais podem ser influenciadas tanto por fatores conscientes (como interesses e necessidades) quanto inconscientes (desejos reprimidos, traumas, identificações com figuras parentais, entre outros). Aqui está uma análise de cada profissão:

1. Ajudante Geral

Consciente: Necessidade de trabalho imediato, baixa exigência de qualificação, busca de estabilidade financeira.

Inconsciente: Desejo de ser útil e receber aprovação. Pode estar ligado a uma infância onde o sujeito foi ensinado a obedecer e agradar, internalizando a ideia de "servir aos outros" como forma de obter afeto e aceitação.

2. Operador de Torno Revólver

Consciente: Interesse por trabalhos manuais e técnicos, habilidade com máquinas, oportunidade de crescimento no setor industrial.

Inconsciente: A repetição das tarefas pode simbolizar uma necessidade inconsciente de controle ou ordem, talvez para compensar experiências caóticas ou instáveis na infância. Também pode estar ligado à internalização de um superego rígido que valoriza o trabalho exato e disciplinado.

3. Técnico Mecânico

Consciente: Interesse por resolver problemas técnicos, aplicar conhecimentos específicos, segurança de emprego em áreas técnicas.

Inconsciente: Representa o desejo de “consertar” ou “resolver” algo, simbolizando conflitos internos não resolvidos. Pode ser uma forma de sublimação de impulsos agressivos ou a busca inconsciente por restaurar figuras parentais “quebradas” emocionalmente.

4. Mecânico de Manutenção de Bombas

Consciente: Busca de especialização, gosto por mecânica e reparos.

Inconsciente: Bombas representam pressão e energia. O sujeito pode estar lidando inconscientemente com a regulação de suas próprias pressões internas (emoções reprimidas, raiva contida), transferindo para o trabalho o controle sobre essas forças.

5. Técnico Mecânico Especializado em Instrumental Médico

Consciente: Interesse em unir habilidades técnicas à área da saúde, preocupação com o bem-estar humano.

Inconsciente: Desejo de “cuidar” ou reparar partes do corpo, talvez ligado a experiências de impotência ou perda na infância. O trabalho técnico pode simbolizar uma tentativa de controle sobre situações que antes pareciam incontroláveis.

6. Instrumentista

Consciente: Interesse em precisão técnica e processos detalhados, seja em música ou cirurgia.

Inconsciente: Pode representar uma busca por harmonia e perfeição. A precisão exigida pode estar relacionada a um superego rigoroso que valoriza excelência e disciplina.

7. Telemarketing

Consciente: Facilidade de entrada no mercado, habilidades de comunicação, busca de metas e resultados.

Inconsciente: Representa um desejo de ser ouvido ou reconhecido, talvez devido a experiências de invisibilidade ou negligência emocional na infância. A interação constante pode simbolizar a busca por validação externa.

8. Psicólogo

Consciente: Desejo de compreender o comportamento humano, ajudar outras pessoas.

Inconsciente: Pode refletir um desejo de curar a si mesmo, projetando nos pacientes os próprios conflitos internos. A profissão também pode ser uma forma de sublimar impulsos inconscientes, como medo do fracasso ou desejo de reparar traumas pessoais.

9. Fiscal de Caixa

Consciente: Busca por estabilidade e crescimento no varejo.

Inconsciente: A supervisão e o controle podem simbolizar um desejo de ordem e organização, refletindo conflitos internos relacionados a sentimentos de descontrole ou medo de perda.

Explicação pela Psicologia da Carreira e Profissão

Na psicologia da carreira, as escolhas profissionais são vistas como resultado de interações entre fatores pessoais, sociais e contextuais. Ela se concentra em ajudar os indivíduos a compreender como suas habilidades, valores e interesses se alinham às oportunidades do mercado de trabalho. Aqui está uma análise de cada profissão:

1. Ajudante Geral

Explicação: Escolha pragmática, baseada em baixa qualificação inicial. O sujeito pode buscar experiências diversas para descobrir suas aptidões.

Interpretação: Essa profissão pode ser transitória, ajudando o sujeito a construir resiliência e explorar possibilidades futuras.

2. Operador de Torno Revólver

Explicação: Alinhamento com habilidades técnicas e preferência por trabalhos práticos.

Interpretação: Reflete o interesse por profissões manuais e o desejo de desenvolver uma especialização técnica. Pode ser uma escolha estável para quem valoriza segurança e crescimento.

3. Técnico Mecânico

Explicação: Escolha baseada em habilidades práticas e oportunidade de crescimento em setores industriais.

Interpretação: Reflete um equilíbrio entre interesses técnicos e uma visão de carreira estruturada, com possibilidade de avançar para posições de maior responsabilidade.

4. Mecânico de Manutenção de Bombas

Explicação: Necessidade de especialização em áreas específicas com alta demanda.

Interpretação: Pode ser escolhido por alguém que valoriza a estabilidade e a expertise em um nicho de mercado.

5. Técnico Mecânico Especializado em Instrumental Médico

Explicação: Combina habilidades técnicas com um propósito maior, ligado à saúde e ao bem-estar.

Interpretação: Reflete um desejo de alinhar competências profissionais com um impacto positivo na sociedade.

6. Instrumentista

Explicação: Profissão para pessoas detalhistas e orientadas à precisão, que apreciam processos meticulosos.

Interpretação: Escolha alinhada com personalidades que valorizam excelência e controle técnico.

7. Telemarketing

Explicação: Escolha prática, acessível, para pessoas com habilidades interpessoais e foco em resultados.

Interpretação: Reflete uma busca por experiência e desenvolvimento de habilidades comunicativas, sendo muitas vezes um ponto de partida.

8. Psicólogo

Explicação: Escolha baseada no interesse em compreender e ajudar pessoas.

Interpretação: Reflete uma busca por significado, combinando valores pessoais com uma missão profissional.

9. Fiscal de Caixa

Explicação: Escolha orientada por estabilidade, crescimento no varejo e habilidade organizacional.

Interpretação: Reflete habilidades de supervisão e atenção a detalhes, importantes para lideranças operacionais.

Comparando Abordagens

Psicanálise: Enfatiza o impacto dos conflitos internos e mecanismos inconscientes nas escolhas profissionais.

Psicologia da Carreira: Foca em fatores conscientes e contextuais, ajudando o sujeito a alinhar habilidades e interesses ao mercado de trabalho.

Ambas as abordagens ajudam a compreender as motivações por trás das escolhas profissionais, mas enquanto a psicanálise explora as dinâmicas internas, a psicologia da carreira prioriza o ajuste entre indivíduo e contexto.

A profissão de operador de caixa de supermercado. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise dos estímulos inconscientes e conscientes para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essa profissão e ter trabalhado nela.

A profissão de operador de caixa de supermercado pode ser analisada pela abordagem da psicanálise, considerando os estímulos conscientes e inconscientes que levam um sujeito a escolher ou permanecer nessa ocupação. A seguir, explicarei como se você fosse um iniciante:

Estímulos Conscientes

Estímulos conscientes são aqueles que o sujeito reconhece e utiliza para justificar a escolha da profissão. No caso do operador de caixa, alguns deles podem ser:

Necessidade Financeira: O trabalho pode ser escolhido como uma solução imediata para obter renda, especialmente se a oferta de empregos for limitada.

Baixa Exigência de Qualificação: Essa profissão não exige formação acadêmica extensa, o que torna o acesso mais fácil.

Estabilidade e Rotina: Para algumas pessoas, o trabalho fixo e previsível pode ser atrativo, proporcionando uma sensação de segurança.

Interesse por Contato Social: A interação com clientes pode ser motivadora para quem aprecia conversar e estar em um ambiente movimentado.

Estímulos Inconscientes

Na psicanálise, os estímulos inconscientes são desejos, medos e conflitos internos que influenciam as escolhas sem que o sujeito tenha plena consciência disso. Para o operador de caixa, eles podem incluir:

1. Desejo de Controle e Ordem

O trabalho de operador de caixa envolve lidar com números, dinheiro e organização. Isso pode refletir um desejo inconsciente de controlar ou organizar aspectos da vida que parecem desorganizados.

Por exemplo: Se na infância o sujeito viveu em um ambiente caótico, o trabalho pode simbolizar uma tentativa de trazer ordem ao mundo externo.

2. Busca por Aprovação e Reconhecimento

A interação constante com clientes e supervisores pode simbolizar uma necessidade inconsciente de ser reconhecido e validado.

Por exemplo: Se o sujeito sentiu que precisava "merecer" a atenção ou o amor de figuras parentais, o trabalho pode ser uma forma de buscar reconhecimento através da aprovação dos outros.

3. Submissão a Regras e Hierarquias

O operador de caixa geralmente trabalha sob regras rígidas e supervisão constante. Isso pode estar relacionado a um superego forte, que internalizou normas de obediência e submissão.

Por exemplo: Se o sujeito foi educado em um ambiente autoritário, pode sentir conforto ou familiaridade em um trabalho que reproduza esse contexto.

4. Necessidade de Repetição (Compulsão à Repetição)

O trabalho é repetitivo, com tarefas diárias previsíveis, como passar produtos no scanner, lidar com pagamentos e interagir com clientes. Essa repetição pode ser uma forma de reviver padrões inconscientes de comportamento, como rotinas familiares ou experiências marcantes da infância.

Por exemplo: Se a repetição representava segurança emocional na infância, o sujeito pode se sentir atraído por um trabalho que ofereça estrutura semelhante.

5. Medo de Enfrentar Mudanças

O trabalho pode simbolizar uma escolha inconsciente de evitar mudanças ou riscos.

Por exemplo: Se o sujeito experimentou situações de instabilidade ou fracasso no passado, pode preferir uma ocupação que ofereça segurança e evite o desconhecido.

6. Sublimação de Impulsos

Freud descreve a sublimação como a transformação de impulsos inconscientes em ações socialmente aceitáveis.

 

Por exemplo: Se o sujeito sente ansiedade em relação ao controle financeiro ou social, o trabalho pode ser uma maneira de canalizar essas preocupações de forma produtiva.

Interpretação Geral

A escolha pela profissão de operador de caixa pode ser tanto uma decisão prática quanto uma manifestação simbólica de conflitos psíquicos.

Id: Pode desejar gratificações rápidas, como o contato social ou a estabilidade financeira imediata.

Ego: Faz a mediação entre o desejo do id e as limitações da realidade, optando por uma profissão que atenda às necessidades financeiras e seja acessível.

Superego: Pode influenciar a escolha, enfatizando a importância de trabalhar e contribuir para a sociedade, mesmo que em um papel subordinado.

Exemplo Simplificado

Imagine que o sujeito cresceu ouvindo de seus pais: “Você deve trabalhar para ser alguém na vida”. Essa ideia internalizada pelo superego pode influenciá-lo a aceitar o primeiro emprego que encontra, mesmo que isso não atenda aos seus desejos profundos. No entanto, inconscientemente, o trabalho de operador de caixa pode representar uma forma de “organizar” um mundo interno confuso ou satisfazer a necessidade de ser reconhecido e aprovado por outras pessoas.

Assim, a profissão não é apenas uma escolha consciente baseada na realidade prática, mas também uma manifestação dos desejos e conflitos inconscientes que o sujeito carrega.

A profissão de operador de caixa de supermercado. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia de carreira e profissão dos estímulos inconscientes e conscientes para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essa profissão e ter trabalhado nela.

A profissão de operador de caixa de supermercado pode ser analisada pela abordagem da psicologia de carreira e profissão, que considera tanto fatores conscientes quanto inconscientes na escolha e permanência em uma ocupação. Essa abordagem examina como os interesses, valores, habilidades e experiências de vida do sujeito influenciam sua trajetória profissional. A seguir, vou explicar como se você fosse um iniciante:

Estímulos Conscientes

Os estímulos conscientes referem-se às razões e escolhas que o sujeito reconhece claramente ao optar por uma profissão. No caso do operador de caixa, os estímulos conscientes podem incluir:

ecessidade Financeira Imediata: O trabalho é uma opção rápida para gerar renda, especialmente em situações de necessidade urgente.

Facilidade de Acesso: Por ser uma profissão que não exige formação superior, ela é mais acessível para pessoas com escolaridade básica.

Busca por Estabilidade: Em muitos casos, supermercados oferecem contratos formais e benefícios, o que atrai quem busca segurança no emprego.

Valorização do Contato Social: Para indivíduos que apreciam a interação com outras pessoas, o trabalho no caixa pode parecer atrativo por possibilitar o contato com clientes.

Localização e Conveniência: A proximidade do local de trabalho pode ser um fator prático que influencia a decisão.

Estímulos Inconscientes

Os estímulos inconscientes, na psicologia de carreira, envolvem fatores psicológicos, emocionais e sociais que afetam a escolha profissional sem que o sujeito tenha plena consciência deles. No caso do operador de caixa, esses estímulos podem incluir:

 

1. Autoimagem e Expectativas de Papel

A autoimagem do sujeito pode levá-lo a escolher uma profissão que esteja alinhada com as expectativas que ele acredita que a sociedade ou sua família têm sobre ele.

Por exemplo: Se a família ou o meio social do sujeito valoriza o trabalho assalariado e regular, ele pode internalizar essas expectativas e buscar uma profissão que as reflita, mesmo sem perceber.

2. Necessidade de Pertencimento

Trabalhar em um supermercado, um ambiente com muitas pessoas, pode simbolizar inconscientemente o desejo de pertencer a um grupo ou comunidade.

Por exemplo: Se o sujeito se sentiu isolado ou rejeitado em algum momento da vida, o trabalho pode ser uma forma de atender à necessidade inconsciente de se sentir parte de algo maior.

3. Relação com a Autoridade

Se o sujeito cresceu em um ambiente com figuras de autoridade muito presentes (pais, professores, etc.), ele pode escolher profissões que reproduzam dinâmicas hierárquicas conhecidas. O trabalho de operador de caixa envolve seguir regras, horários e supervisão constante, o que pode ser confortável para alguém acostumado a esse tipo de relação.

4. Influência de Experiências de Vida

As experiências passadas do sujeito podem moldar inconscientemente sua relação com o trabalho.

Por exemplo: Alguém que viu familiares trabalhando em profissões operacionais pode internalizar a ideia de que "trabalho digno" é aquele que envolve esforço físico ou interação prática com pessoas.

5. Evitação de Riscos

O sujeito pode, inconscientemente, escolher uma profissão como operador de caixa porque ela não exige grandes decisões ou riscos, proporcionando uma zona de conforto.

Por exemplo: Se ele tem medo de fracassar ou de não corresponder às expectativas em profissões mais complexas, o trabalho de caixa pode parecer uma escolha segura.

Fatores Psicossociais na Escolha

Na psicologia de carreira, consideramos também como o contexto social, cultural e econômico influencia tanto os fatores conscientes quanto os inconscientes:

Condições Socioeconômicas: Pessoas de contextos mais vulneráveis podem escolher essa profissão por falta de outras oportunidades.

Modelos e Referências: Se o sujeito tem familiares ou amigos que trabalham em funções similares, ele pode ver isso como uma escolha "natural".

Estigmas e Barreiras Culturais: Algumas pessoas internalizam crenças limitantes, como "esse é o melhor que posso fazer", o que restringe suas aspirações.

Interpretação Geral

A escolha por trabalhar como operador de caixa pode ser vista como o resultado de uma interação entre:

Interesses e Valores Pessoais: O sujeito pode valorizar o contato social, a organização e a rotina, características comuns nessa ocupação.

Recursos e Limitações Percebidas: A escolha pode refletir a percepção consciente e inconsciente do sujeito sobre suas próprias habilidades e oportunidades disponíveis.

Influências Sociais e Culturais: A profissão pode simbolizar uma forma de atender expectativas sociais, obter aceitação ou evitar julgamentos.

Exemplo Simplificado

Imagine um sujeito que cresceu em uma família de classe trabalhadora, onde o valor do esforço manual e da disciplina era muito enfatizado. Conscientemente, ele escolhe trabalhar como operador de caixa porque precisa de estabilidade financeira e não tem outras qualificações. Inconscientemente, porém, essa escolha pode estar relacionada ao desejo de se alinhar às normas familiares (pertencimento) ou evitar a ansiedade que vem com decisões de carreira mais complexas.

Dessa forma, a profissão reflete tanto necessidades conscientes práticas quanto fatores emocionais e sociais mais profundos que moldaram o sujeito ao longo de sua vida.

A profissão instrumentista pneumático. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise os estímulos inconsciente e consciente para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essa profissao e ter trabalhado nela .

A profissão de instrumentista pneumático, que envolve a instalação, manutenção e calibração de sistemas e instrumentos pneumáticos (como sensores, válvulas e controladores usados em processos industriais), pode ser analisada pela abordagem da psicanálise. Essa análise considera tanto os estímulos conscientes quanto os inconscientes que levam o sujeito a escolher essa profissão e a trabalhar nela. Vou explicar como se você fosse um iniciante:

Estímulos Conscientes

Os estímulos conscientes são aqueles que o sujeito percebe e reconhece como motivos claros para sua escolha profissional. No caso de um instrumentista pneumático, esses estímulos podem incluir:

Afinidade com Tecnologia e Mecânica: O sujeito pode ter interesse em lidar com sistemas técnicos complexos e se sentir atraído pela lógica do funcionamento de máquinas.

Perspectiva Financeira: Profissões técnicas, especialmente em áreas industriais, costumam oferecer bons salários e estabilidade.

Demanda do Mercado: A escolha pode ser influenciada pela alta demanda por profissionais qualificados nessa área, garantindo empregabilidade.

Facilidade de Formação: Muitas vezes, a profissão exige cursos técnicos, que são mais curtos e acessíveis em comparação a graduações.

Orgulho pelo Conhecimento Especializado: O sujeito pode se sentir realizado por dominar um campo técnico e específico, valorizado na indústria.

Estímulos Inconscientes

Os estímulos inconscientes são motivações ou conflitos internos que influenciam a escolha profissional, sem que o sujeito perceba diretamente. Na psicanálise, esses fatores estão relacionados aos desejos, medos e experiências passadas. Para um instrumentista pneumático, podem incluir:

1. Desejo de Controle

O trabalho com instrumentos que regulam sistemas industriais pode refletir um desejo inconsciente de controlar o ambiente ao redor.

Exemplo: Se o sujeito cresceu em um ambiente onde sentia falta de controle ou ordem (por exemplo, uma infância instável), ele pode se sentir atraído por uma profissão que exige precisão e disciplina, como uma forma de compensação.

2. Substituição de Relações Humanas por Relações Técnicas

A interação com máquinas e sistemas pode ser uma forma de evitar interações sociais complexas ou emocionalmente desafiadoras.

Exemplo: Se o sujeito experimentou rejeição ou dificuldades em se conectar com pessoas, pode inconscientemente buscar profissões onde o foco principal seja lidar com instrumentos e não com indivíduos.

3. Fascínio pela Solução de Problemas

O trabalho técnico exige a identificação e resolução de problemas, o que pode simbolizar um desejo inconsciente de "consertar" algo na própria vida ou de lidar com conflitos internos de maneira indireta.

Exemplo: Alguém que vivenciou conflitos familiares pode se sentir realizado ao resolver problemas concretos e objetivos no trabalho, compensando uma sensação de impotência em outras áreas.

4. Necessidade de Ordem e Estrutura

A profissão exige precisão e cumprimento de normas rigorosas, o que pode atrair alguém com um superego forte que valoriza disciplina e organização.

Exemplo: Um sujeito educado em um ambiente rígido pode se sentir confortável em um trabalho que reproduza essas condições.

5. Busca por Reconhecimento e Valorização

O domínio de conhecimentos especializados pode estar ligado a um desejo inconsciente de obter reconhecimento ou respeito.

Exemplo: Se o sujeito sentiu que precisava provar seu valor para figuras parentais exigentes, pode escolher uma profissão técnica para buscar esse reconhecimento através de sua habilidade.

6. Sublimação de Impulsos

O trabalho técnico pode ser uma forma de sublimação, ou seja, canalizar impulsos internos para atividades produtivas e socialmente valorizadas.

Exemplo: Um impulso inconsciente de curiosidade e exploração pode ser sublimado no interesse pelo funcionamento de sistemas pneumáticos e tecnológicos.

Interpretação Geral

A escolha de trabalhar como instrumentista pneumático pode ser vista como um equilíbrio entre o id, o ego e o superego:

Id: Deseja gratificação imediata, como o reconhecimento pelo domínio técnico ou a segurança financeira que a profissão oferece.

Ego: Faz escolhas práticas, levando em conta a realidade do mercado e as oportunidades de emprego.

Superego: Pode influenciar a escolha, reforçando valores de disciplina, responsabilidade e produtividade.

Exemplo Simplificado

Imagine um sujeito que, na infância, era fascinado por desmontar brinquedos para entender como funcionavam, mas também cresceu em um ambiente onde precisava provar constantemente seu valor para os pais. Conscientemente, ele escolhe a profissão de instrumentista pneumático porque gosta de tecnologia e quer um bom salário. Inconscientemente, porém, essa escolha também reflete:

Um desejo de trazer ordem e controle à sua vida.

Uma forma de sublimar sua curiosidade infantil em um trabalho técnico.

Uma busca por reconhecimento ao dominar uma área especializada e valorizada na indústria.

Assim, a profissão não é apenas uma escolha prática e consciente, mas também uma manifestação de desejos e conflitos internos que o sujeito pode não perceber diretamente.

A profissão de instrumentista pneumático . Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia de carreira e profissão os estímulos inconsciente e consciente para o sujeito ter escolhido inconsciente ou consciente essas profissões e ter trabalhado nela.

A profissão de instrumentista pneumático, que envolve instalação, manutenção e calibração de sistemas pneumáticos utilizados em indústrias, pode ser analisada pela abordagem da psicologia de carreira e profissão, que explora os estímulos conscientes e inconscientes que influenciam a escolha e o exercício de uma profissão. Abaixo, explico como se você fosse um iniciante.

Estímulos Conscientes

Os estímulos conscientes referem-se às razões claras e objetivas que o sujeito percebe ao escolher e trabalhar como instrumentista pneumático. Esses fatores são reconhecidos pelo indivíduo e fazem parte de sua tomada de decisão.

Interesse por Tecnologia e Sistemas Técnicos:

 

O sujeito pode sentir afinidade com o funcionamento de máquinas, instrumentos e sistemas pneumáticos, levando-o a escolher uma área técnica que explora esse interesse.

Perspectiva de Empregabilidade e Estabilidade:

A profissão está relacionada a áreas industriais, que frequentemente oferecem boa demanda e estabilidade no mercado de trabalho.

Facilidade no Acesso à Formação:

Cursos técnicos necessários para essa profissão costumam ser mais curtos e acessíveis do que graduações, o que facilita o ingresso.

Reconhecimento Social e Valorização Profissional:

O domínio de conhecimentos técnicos específicos pode ser visto como uma conquista valorizada na sociedade, o que motiva a escolha.

Adequação a Habilidades Pessoais:

O sujeito pode identificar que tem habilidades como pensamento lógico, atenção aos detalhes e capacidade de resolver problemas, alinhando-se naturalmente às exigências da profissão.

Influência de Modelos e Referências:

A escolha pode ser consciente ao observar familiares ou conhecidos trabalhando em áreas técnicas similares, despertando o desejo de seguir um caminho parecido.

Estímulos Inconscientes

Os estímulos inconscientes são aqueles que o sujeito não reconhece diretamente, mas que influenciam sua decisão e permanência na profissão. Esses fatores estão relacionados às experiências de vida, desejos, valores e crenças internalizadas.

1. Necessidade de Estrutura e Ordem

A profissão envolve precisão, padrões e controle técnico. O sujeito pode inconscientemente buscar uma carreira que reflita a necessidade de segurança, previsibilidade e organização, especialmente se sua vida anterior foi marcada por instabilidade.

2. Valorização do Conhecimento Técnico

O desejo de se sentir útil e indispensável no ambiente de trabalho pode motivar o sujeito a escolher uma profissão onde o conhecimento técnico seja altamente valorizado. Isso pode estar relacionado a experiências de infância ou juventude em que ele sentiu necessidade de provar sua competência.

3. Resolução de Problemas como Motivação Interna

A resolução de problemas técnicos e a superação de desafios podem simbolizar uma maneira inconsciente de lidar com questões internas, como superar conflitos emocionais ou provar autossuficiência.

4. Busca por Reconhecimento e Autovalor

A profissão permite que o sujeito se destaque em um nicho especializado. Esse reconhecimento pode atender inconscientemente a uma necessidade de validação e autoestima.

5. Influências Familiares e Culturais

O sujeito pode ter internalizado, sem perceber, valores ou expectativas familiares, como a ideia de que "uma profissão técnica é segura e respeitável". Isso pode moldar sua escolha de carreira.

6. Evitação de Interações Sociais Complexas

Profissões técnicas frequentemente demandam mais interação com máquinas do que com pessoas. Para indivíduos que têm dificuldade ou desconforto em lidar com relações interpessoais intensas, essa escolha pode ser uma forma inconsciente de evitar tais situações.

Análise pela Psicologia de Carreira

Na psicologia de carreira, compreende-se que a escolha profissional é influenciada por múltiplos fatores que interagem entre si:

1. Teoria do Desenvolvimento Vocacional

A profissão de instrumentista pneumático pode ser escolhida em um estágio em que o sujeito busca equilíbrio entre suas habilidades e as demandas do mercado. Isso reflete tanto seu autoconhecimento quanto a influência do ambiente.

2. Alinhamento com Interesses e Personalidade

Indivíduos com perfil investigativo ou técnico podem se sentir mais satisfeitos em profissões como esta, devido à compatibilidade com suas características pessoais.

3. Pressões Econômicas e Sociais

Contextos de classe trabalhadora ou regiões industriais podem criar um ambiente favorável para que o sujeito escolha profissões técnicas, mesmo que inconscientemente.

4. Resiliência e Adaptação

A escolha pode refletir a capacidade do sujeito de se adaptar às exigências da realidade e buscar caminhos práticos para alcançar sucesso financeiro e pessoal.

Exemplo Simplificado

Imagine um sujeito que cresceu em uma região industrial e, desde jovem, se interessava por consertar pequenos aparelhos. Conscientemente, ele escolhe ser instrumentista pneumático porque gosta de tecnologia e deseja estabilidade financeira. No entanto, inconscientemente, essa escolha pode também:

Representar uma busca por controle e organização em sua vida, algo que ele sentiu falta no passado.

Atender à necessidade de validação, pois a profissão é técnica e especializada, gerando reconhecimento.

Ser influenciada por valores familiares internalizados, como "trabalhar com algo técnico é garantia de respeito".

Interpretação Geral

Na abordagem da psicologia de carreira e profissão, a escolha de ser instrumentista pneumático é vista como um processo dinâmico, influenciado por fatores conscientes (interesses, habilidades, oportunidades) e inconscientes (valores internalizados, busca de reconhecimento, necessidades psicológicas). Essa profissão pode simbolizar tanto uma escolha prática e racional quanto uma expressão de aspectos emocionais e sociais mais profundos na vida do sujeito.

A profissão de teólogo. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise os estímulos inconsciente e consciente para escolher a profissão e ter trabalhado nela.

A profissão de teólogo envolve o estudo das doutrinas religiosas, práticas espirituais, e o entendimento das questões relacionadas à fé, divindade e moralidade. A partir da abordagem da psicanálise, podemos interpretar os estímulos conscientes e inconscientes que levam alguém a escolher e a trabalhar como teólogo.

Estímulos Conscientes

Os estímulos conscientes são as razões e motivações que o sujeito reconhece e utiliza para justificar a escolha dessa profissão:

Interesse pelo Sagrado e pela Fé:

O indivíduo pode sentir uma curiosidade genuína pelas questões espirituais e buscar aprofundar-se em temas como Deus, a vida após a morte e o propósito humano.

Busca por Significado:

A profissão pode ser escolhida conscientemente como uma forma de responder a perguntas existenciais e dar sentido à própria vida.

Desejo de Auxiliar os Outros:

 

Muitos teólogos atuam também como líderes religiosos ou conselheiros espirituais, e o desejo de ajudar os outros a lidar com seus dilemas espirituais e morais pode motivar a escolha.

Influência Religiosa Familiar ou Cultural:

A exposição a práticas religiosas desde a infância, como participar de uma igreja, mesquita ou templo, pode levar o indivíduo a escolher o estudo formal da teologia.

Reconhecimento e Autoridade Moral:

Tornar-se teólogo pode ser uma escolha consciente para conquistar respeito e autoridade em questões éticas e espirituais.

Habilidades Intelectuais e Acadêmicas:

A teologia envolve estudo profundo, leitura, e reflexão, podendo atrair pessoas com afinidade por atividades intelectuais.

Estímulos Inconscientes

Os estímulos inconscientes são aqueles que o sujeito não percebe diretamente, mas que influenciam profundamente sua escolha e sua relação com a profissão:

1. Busca por Reconciliação com o Superego

Na psicanálise, o superego representa a internalização das normas sociais e morais. A escolha pela teologia pode refletir um desejo inconsciente de estar em conformidade com valores religiosos aprendidos na infância, em busca de aprovação ou alívio de culpa.

2. Necessidade de Contato com o Pai ou Figura Divina

Segundo a psicanálise, Deus pode simbolizar a figura paterna idealizada. Tornar-se teólogo pode representar o desejo inconsciente de se conectar com uma figura paterna ausente, severa ou amorosa, projetada na ideia de Deus.

3. Controle de Angústias e Medos

O medo inconsciente da morte, do desconhecido ou da punição divina pode levar o sujeito a buscar conforto em uma profissão que lida diretamente com essas questões.

4. Compensação por Sentimentos de Culpa

Se o sujeito carrega culpas inconscientes, a teologia pode ser uma forma de buscar expiação ou reconciliação com esses sentimentos, colocando-se em uma posição moral elevada.

5. Substituição de Desejos Reprimidos

O estudo teológico pode representar um redirecionamento inconsciente de desejos proibidos ou reprimidos (como ambições sexuais ou agressivas) para um campo considerado elevado e espiritual, onde esses desejos podem ser sublidados.

6. Idealização de Pureza e Perfeição

A profissão pode simbolizar um desejo inconsciente de pureza ou perfeição moral, especialmente em indivíduos que cresceram em ambientes religiosos altamente moralistas.

7. Busca por Estabilidade e Ordem

A religião frequentemente fornece regras claras sobre comportamento e conduta. A escolha pela teologia pode refletir um desejo inconsciente de segurança e estrutura em um mundo percebido como caótico.

Exemplo Simplificado

Imagine um indivíduo que cresceu em um lar religioso, onde a figura paterna era distante, mas frequentemente associada a Deus. Conscientemente, ele decide estudar teologia porque gosta de ajudar as pessoas e sente curiosidade sobre a Bíblia. Inconscientemente:

Ele busca reparar uma conexão emocional com o pai ausente, projetada na ideia de Deus.

Ele tenta aliviar culpas e ansiedades relacionadas a comportamentos passados, usando a teologia como forma de redenção.

Ele reprime conflitos internos (como dúvidas sobre sua fé) e encontra na teologia uma maneira de reafirmar sua identidade moral e social.

A escolha pela profissão de teólogo, sob a lente da psicanálise, é resultado de uma complexa interação entre fatores conscientes, como interesse acadêmico e desejo de ajudar, e fatores inconscientes, como busca por redenção, reconexão com figuras idealizadas e resolução de conflitos internos. Essa análise ajuda a compreender que as decisões profissionais podem ser tanto racionais quanto profundamente influenciadas por forças emocionais e psicológicas ocultas.

A profissão de teólogo. Me explica e interpreta como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicologia carreira e profissão os estímulos inconsciente e consciente para ter escolhido a profissão e ter trabalhado nela.

Na abordagem da psicologia de carreira e profissão, a escolha de ser teólogo pode ser compreendida por meio dos estímulos conscientes (decisões e razões reconhecidas pelo indivíduo) e dos estímulos inconscientes (influências emocionais e psicológicas que atuam de forma sutil). Essa análise considera tanto o contexto de vida do sujeito quanto suas motivações internas e externas para escolher e trabalhar nessa profissão.

Estímulos Conscientes

Os estímulos conscientes envolvem as razões explícitas e racionais que levam uma pessoa a optar pela profissão de teólogo. Entre eles:

1. Interesse Intelectual e Acadêmico

O sujeito pode ter interesse em estudar teologia por causa da curiosidade sobre questões espirituais, filosóficas e éticas, ou pela vontade de compreender profundamente as tradições religiosas e suas implicações na sociedade.

2. Vocação e Propósito

A sensação de ter um chamado espiritual, de servir à comunidade ou de viver um propósito superior pode motivar conscientemente a escolha dessa profissão.

3. Influência Familiar ou Comunitária

Crescer em um ambiente religioso ou em uma comunidade onde líderes espirituais são valorizados pode levar o indivíduo a enxergar a teologia como uma profissão respeitável e significativa.

4. Possibilidade de Ajudar os Outros

O desejo consciente de orientar pessoas em suas jornadas espirituais e emocionais pode ser uma forte motivação para seguir essa carreira.

5. Busca por Estabilidade e Reconhecimento

Em algumas culturas, a profissão de teólogo ou líder religioso é associada a estabilidade financeira, status e reconhecimento social.

Estímulos Inconscientes

Os estímulos inconscientes são motivações que não estão claras para o sujeito, mas que influenciam profundamente sua escolha profissional:

1. Necessidade de Pertencer

Inconscientemente, o indivíduo pode buscar a teologia como forma de sentir-se parte de algo maior, como uma comunidade ou uma missão espiritual.

2. Resolução de Conflitos Internos

A profissão pode ser uma maneira inconsciente de lidar com dilemas pessoais, como dúvidas sobre fé, moralidade ou propósito de vida.

3. Identidade e Autocompreensão

Tornar-se teólogo pode ser uma tentativa inconsciente de construir ou reforçar uma identidade baseada em valores espirituais, especialmente em momentos de incerteza pessoal.

4. Influências da Infância

Experiências religiosas ou espirituais durante a infância, como a admiração por figuras religiosas ou a vivência em ambientes de forte espiritualidade, podem marcar o inconsciente do indivíduo e direcioná-lo à teologia.

5. Busca por Estrutura e Ordem

O estudo teológico, com suas regras e tradições, pode oferecer uma sensação de ordem e segurança para quem inconscientemente teme o caos ou sente falta de estabilidade em outras áreas da vida.

6. Desejo de Ser um Modelo

O sujeito pode, sem perceber, buscar na profissão uma forma de inspirar ou influenciar outras pessoas, projetando-se como uma figura de autoridade moral ou espiritual.

Interpretação pela Psicologia de Carreira

Na psicologia de carreira, o conceito de congruência entre a personalidade do indivíduo e a natureza da profissão é essencial. A escolha da teologia como carreira reflete:

Ajuste Vocacional:

O sujeito pode sentir que a profissão está alinhada com seus valores, crenças e habilidades, o que reforça sua escolha consciente.

Exploração e Desenvolvimento:

A teologia pode ser um caminho de autodescoberta, permitindo ao sujeito explorar questões existenciais enquanto desenvolve habilidades como oratória, empatia e pensamento crítico.

Respostas a Estímulos Culturais e Pessoais:

A profissão de teólogo é muitas vezes influenciada por normas culturais que atribuem valor à liderança espiritual, especialmente em comunidades religiosas.

Impacto do Ciclo de Vida:

Em diferentes estágios da vida, o indivíduo pode reavaliar sua escolha de carreira, e a teologia pode ser vista como uma resposta às mudanças nos interesses e prioridades.

Exemplo Prático

Um indivíduo pode conscientemente decidir estudar teologia porque sente um chamado para ajudar sua comunidade e possui interesse em questões filosóficas. Inconscientemente, ele pode estar lidando com uma busca por estabilidade emocional ou tentando atender expectativas de familiares que o influenciaram desde cedo. Sua experiência na profissão pode reforçar ou desafiar essas motivações ao longo do tempo, levando-o a refletir sobre o equilíbrio entre o que ele desejava conscientemente e o que foi moldado por suas necessidades inconscientes.

Na abordagem da psicologia de carreira, a escolha pela profissão de teólogo é entendida como um processo complexo e dinâmico que envolve fatores conscientes, como vocação e interesses, e inconscientes, como busca por pertencimento e resolução de conflitos internos. Essa análise ajuda a compreender como decisões profissionais são influenciadas tanto pela racionalidade quanto pelas emoções e experiências profundas.

Parece que o sujeito procura empregos ou situações trabalhistas, onde se exigem baixa qualificação, mesmo possuindo saberes acadêmicos e técnicos. Me explica como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise e Depois pela Psicologia carreira e profissão.

Pela Abordagem da Psicanálise

Na psicanálise, as escolhas profissionais e comportamentos no trabalho podem estar influenciados por mecanismos inconscientes que regulam o desejo, o medo e a identidade do sujeito. A situação descrita, na qual o indivíduo escolhe ou permanece em empregos de baixa qualificação, mesmo tendo habilidades acadêmicas e técnicas, pode ser analisada considerando os seguintes fatores:

1. Superego Punitivo e Censura Interna

O sujeito pode ter internalizado uma voz crítica ou um superego rígido que o impede de buscar empregos mais alinhados às suas competências. Essa censura pode surgir de experiências anteriores em que se sentiu inadequado ou julgou que "não merecia" alcançar um patamar superior.

Exemplos:

Mensagens na infância como "Não se ache melhor que os outros" ou "É preciso ser humilde" podem ter criado barreiras internas.

2. Medo de Fracasso ou Sucesso

O inconsciente pode estar protegendo o indivíduo de um medo do fracasso ao evitar situações de maior responsabilidade. O mesmo ocorre com o medo do sucesso, que pode ser associado a culpa ou medo de abandonar figuras significativas que não tiveram as mesmas oportunidades.

Exemplos:

"Se eu me destacar, serei rejeitado pelos outros" ou "Sucesso traz mais problemas do que vantagens."

3. Recalque de Potenciais

Algumas capacidades podem ser reprimidas pelo ego, principalmente se o sujeito associa seu uso a sentimentos de inadequação, culpa ou vergonha. Assim, ele evita buscar empregos que demandem alta qualificação, mesmo possuindo as competências necessárias.

4. Compulsão à Repetição

Pode haver um padrão inconsciente de se colocar em situações que reforcem sentimentos de inferioridade ou impotência, como forma de reviver e tentar corrigir experiências frustrantes do passado.

Exemplo:

Repetir empregos de baixa qualificação pode ser uma tentativa inconsciente de enfrentar traumas ligados à autovalorização.

5. Mecanismo de Defesa de Submissão

Ao aceitar empregos que exigem baixa qualificação, o sujeito pode estar usando a submissão como forma de evitar conflitos internos, como a angústia de lidar com grandes expectativas.

Pela Psicologia de Carreira e Profissão

Na abordagem da psicologia de carreira, a escolha de trabalhar em empregos que exigem baixa qualificação, apesar de possuir habilidades técnicas e acadêmicas, pode ser compreendida como resultado de fatores conscientes (como contexto econômico e oportunidades percebidas) e inconscientes (como influências emocionais e de identidade).

1. Contexto Econômico e Percepção de Oportunidades

Mesmo com qualificação, o sujeito pode optar por empregos de baixa exigência devido à falta de oportunidades percebidas no mercado ou por necessidade financeira imediata. Essa escolha, embora consciente, pode ser moldada por crenças limitantes internalizadas.

Exemplos:

"É difícil encontrar algo na minha área" ou "Não há tempo para procurar outra coisa."

2. Influência da Autoeficácia e Confiança

Baixa autoconfiança em suas capacidades pode levar o indivíduo a evitar empregos que pareçam desafiadores, mesmo tendo competência para eles. A crença de "não ser bom o suficiente" atua como um bloqueio.

Exemplo:

"Tenho o diploma, mas não me sinto preparado para a prática."

3. Congruência entre Personalidade e Trabalho

Algumas pessoas podem buscar trabalhos de baixa qualificação por considerá-los menos estressantes ou mais alinhados a sua personalidade atual. A congruência entre trabalho e valores pessoais pode ser mais importante do que status ou salário.

4. Dinâmica de Evitação

A escolha pode estar relacionada a evitar responsabilidades maiores, que trazem maior pressão. Isso é frequente em quem associa papéis de alta responsabilidade a ansiedade ou desconforto emocional.

5. Acomodação e Zona de Conforto

A busca por estabilidade pode levar o sujeito a se acomodar em empregos de baixa qualificação. Embora tenha as competências, o medo de mudar ou o conforto do conhecido pode prevalecer.

6. Influências de Carreira Não Planejada

Nem todos os sujeitos seguem trajetórias planejadas. Fatores como urgências financeiras, redes de contato e conveniência podem influenciar a aceitação de empregos fora de sua qualificação.

Interpretação Comparativa

Pela Psicanálise, o foco está nos conflitos internos, como o medo de fracasso ou sucesso, o recalque de potencialidades e as influências do superego. Essas forças inconscientes levam o sujeito a padrões repetitivos e escolhas aparentemente contraditórias, como trabalhar em posições de menor qualificação.

Pela Psicologia de Carreira, o foco está na interação entre personalidade, contexto, oportunidades percebidas e decisões conscientes. A escolha por empregos de baixa qualificação pode ser explicada pela acomodação, autoeficácia reduzida ou a percepção limitada de oportunidades.

O sujeito que busca empregos de baixa qualificação, apesar de sua formação, pode estar reagindo a uma combinação de fatores internos e externos. Enquanto a psicanálise destaca os conflitos inconscientes e as dinâmicas emocionais, a psicologia de carreira enfatiza as escolhas influenciadas pelo contexto e pela percepção de oportunidades. Ambas as abordagens complementam-se ao analisar essa escolha.

 

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