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Psicólogo E O Menor Infrator

 Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Quais as incitações inconscientes para um psicólogo aceitar a trabalhar numa clínica de reabilitação de menor infrator numa função inferior como educador social de menores infratores. A tendência de um indivíduo de se colocar em posições e papéis que geram conflitos, discussões e brigas pode ser explicada através de conceitos como o princípio do prazer, o princípio da realidade e os mecanismos de defesa.

De acordo com Sigmund Freud, fundador da psicanálise, o princípio do prazer refere-se ao desejo humano de buscar prazer e evitar o sofrimento. No entanto, o princípio da realidade impõe limites a esse princípio do prazer, considerando as demandas e restrições do mundo externo.

Quando uma pessoa busca consistentemente situações que envolvem conflitos, discussões e brigas, isso pode estar relacionado a padrões de comportamento aprendidos ao longo da vida, muitas vezes originados na infância. Por exemplo, pode-se ter crescido em um ambiente familiar, onde conflitos eram comuns e onde a expressão de raiva ou agressão era a única forma de comunicação conhecida.

Além disso, pode haver motivações inconscientes subjacentes, isto é, não desvelada como o medo que impulsionam esse comportamento. Através dos mecanismos de defesa, como a projeção e a identificação projetiva, uma pessoa pode estar buscando repetidamente situações conflitantes como uma forma de lidar com conflitos internos não resolvidos ou emoções reprimidas.

Por exemplo, alguém que se sente inadequado ou impotente pode buscar situações de conflito como uma forma de tentar se sentir mais poderoso ou no controle. Ou uma maneira para aplicar e praticar os saberes sobre controlo de emoções adquiridos na universidade ou na teologia.

Outro conceito importante na psicanálise é o conceito de repetição. Segundo Freud, as pessoas tendem a repetir padrões de comportamento e situações que remetem a eventos traumáticos ou não resolvidos do passado. Isso ocorre porque essas situações oferecem a oportunidade de reviver e lidar com as emoções e conflitos não processados anteriormente.

Dessa forma, um indivíduo pode se encontrar repetidamente em posições e papéis que geram conflitos, discussões e brigas como uma maneira de lidar com questões não resolvidas ou traumas do passado. Essa repetição pode ser inconsciente e ocorrer mesmo que a pessoa conscientemente deseje evitar essas situações conflitantes.

Além disso, a busca por situações conflitantes também pode estar relacionada a uma necessidade inconsciente de validar a própria identidade. Em um contexto, onde o conflito é constante, a pessoa pode sentir-se mais "viva" ou "real" quando está envolvida em situações intensas e turbulentas. Essas situações podem trazer uma sensação de significado e propósito, mesmo que sejam prejudiciais a longo prazo.

Na abordagem psicanalítica, a compreensão das motivações inconscientes envolve explorar os desejos, conflitos e mecanismos de defesa presentes no indivíduo. Ao considerar as possíveis incitações inconscientes para um psicólogo aceitar trabalhar em uma clínica de reabilitação de menores infratores em uma função inferior, como educador social, podemos explorar algumas possibilidades:

Identificação com figuras de autoridade: O psicólogo pode ter experimentado autoridade excessiva em sua infância ou ter uma figura de autoridade muito presente em sua vida. Essa experiência pode levar a uma identificação com as figuras de poder na clínica, levando-o a assumir uma posição de subordinação.

Necessidade de punição ou redenção: O profissional pode ter vivenciado sentimento de culpa ou inadequação pessoal em relação a ações passadas. Ao trabalhar com menores infratores, ele pode inconscientemente buscar uma oportunidade para punir ou redimir-se através do trabalho com indivíduos que se assemelham a ele em algum aspecto.

Complexo de salvador ou síndrome de salvador: O psicólogo pode possuir um desejo inconsciente de se colocar em uma posição de salvador, buscando ajudar e resgatar aqueles que são considerados "mais necessitados" ou "problemáticos". Tanto na percepção da psicologia como da teologia. Ao aceitar uma função inferior, ele pode acreditar que está cumprindo esse papel. Em outras palavras, por meio da teologia pensa que encaminhará os menores a salvação eterna segundo o evangelho.

Identificação com o sofrimento: O profissional pode ter uma tendência a se identificar com o sofrimento alheio, buscando experiências emocionalmente intensas. Ao trabalhar com menores infratores em um ambiente desafiador, ele pode encontrar uma forma de alimentar essa identificação com o sofrimento, mesmo em uma função inferior.

Busca de reconhecimento ou validação: O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de ser reconhecido ou validado por outros profissionais, superiores ou pela sociedade em geral. Ao aceitar uma função inferior, ele pode esperar receber reconhecimento por seu trabalho árduo e dedicação.

É importante ressaltar que essas são apenas possíveis interpretações a partir da abordagem psicanalítica, e cada indivíduo pode ter motivações únicas e complexas. A psicanálise busca explorar as camadas mais profundas do inconsciente, oferecendo uma perspectiva para compreender as dinâmicas psicológicas que podem influenciar as escolhas e ações das pessoas.

Certamente, vou continuar explorando algumas possíveis incitações inconscientes para um psicólogo aceitar trabalhar em uma clínica de reabilitação de menores infratores em uma função inferior, como educador social:

Repetição de padrões familiares: O profissional pode estar repetindo dinâmicas familiares em seu trabalho. Se ele cresceu em um ambiente onde havia membros da família envolvidos em comportamentos infratores, pode haver uma tendência inconsciente de repetir esses padrões ao trabalhar com menores infratores.

Necessidade de controle: O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de estar em uma posição de controle. Aceitar uma função inferior pode permitir que ele exerça um senso de controle sobre os menores infratores, uma vez que eles estão em uma posição de poder e autoridade dentro da clínica.

Identificação com a vulnerabilidade: O profissional pode ter uma identificação inconsciente com a vulnerabilidade dos menores infratores. Ele pode sentir empatia por suas circunstâncias e ter um desejo de ajudá-los, mesmo que isso signifique assumir uma função inferior.

Satisfação de necessidades pessoais não atendidas: O psicólogo pode estar buscando satisfazer necessidades pessoais não atendidas por meio de seu trabalho com menores infratores. Isso pode envolver a busca por afeto, reconhecimento, importância ou até mesmo a oportunidade de estabelecer relações de poder.

Identificação com a missão da clínica: O profissional pode ter uma forte identificação com a missão e propósito da clínica de reabilitação de menores infratores. Ele pode acreditar firmemente na importância de ajudar esses jovens a se reintegrarem na sociedade, e aceitar uma função inferior pode ser visto como um meio de contribuir para essa causa.

É essencial lembrar que essas interpretações estão baseadas em possíveis aspectos inconscientes e motivadores psicológicos, e não podem ser consideradas conclusões definitivas ou aplicáveis a todos os psicólogos que aceitam essa função. Cada indivíduo é único, e é necessário considerar fatores adicionais, como experiências pessoais, valores, objetivos profissionais e circunstâncias individuais para compreender plenamente as razões por trás dessa escolha.

Claro, aqui estão mais algumas possíveis incitações inconscientes para um psicólogo aceitar trabalhar em uma clínica de reabilitação de menores infratores em uma função inferior, como educador social:

Busca por autotransformação: O profissional pode ter um desejo inconsciente de se transformar ou se desenvolver pessoalmente através do trabalho com menores infratores. Ao assumir uma função inferior, ele pode ver isso como uma oportunidade de enfrentar desafios, lidar com suas próprias limitações e crescer como pessoa.

Necessidade de se confrontar com o "lado sombrio": O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de se confrontar com a escuridão e as partes reprimidas de sua própria psique. Trabalhar com menores infratores pode oferecer um ambiente, onde ele é confrontado com questões morais complexas, comportamentos desafiadores e a necessidade de lidar com a sombra interna.

Satisfação do desejo de ensinar e guiar: O profissional pode ter um forte desejo inconsciente de ensinar e orientar os outros. Mesmo assumindo uma função inferior, ele pode encontrar satisfação em transmitir conhecimentos, habilidades e valores aos menores infratores, buscando influenciá-los de forma positiva.

Busca de respostas pessoais: O psicólogo pode ter questões pessoais não resolvidas ou não compreendidas em sua própria vida. Ao trabalhar com menores infratores, ele pode encontrar paralelos entre suas próprias experiências e as dos jovens, buscando respostas para suas próprias angústias e conflitos internos.

Idealização do trabalho com jovens: O profissional pode ter uma idealização inconsciente do trabalho com jovens infratores, vendo-o como uma oportunidade de impactar e moldar o futuro desses indivíduos. Aceitar uma função inferior pode ser visto como um meio de se aproximar desses jovens de forma mais direta.

Lembrando novamente que essas são apenas possíveis incitações inconscientes e que cada pessoa pode ter suas motivações individuais para aceitar esse tipo de trabalho. A abordagem psicanalítica oferece uma lente para analisar as dinâmicas psicológicas subjacentes, mas é importante considerar que outros quadros teóricos também podem trazer diferentes perspectivas.

Busca de autoafirmação: O profissional pode ter uma necessidade inconsciente de se afirmar e provar sua competência e habilidades. Aceitar uma função inferior pode ser uma forma de enfrentar desafios e demonstrar sua capacidade de lidar com situações difíceis, fortalecendo sua autoimagem e autoestima.

Experiência passada significativa: O psicólogo pode ter vivenciado uma experiência pessoal significativa relacionada a menores infratores, como ter sido vítima de um crime cometido por um jovem. Essa experiência pode criar uma ligação emocional intensa e despertar o desejo de trabalhar com essa população para tentar prevenir ou remediar essas situações.

Superação de medos e traumas pessoais: O profissional pode ter enfrentado medos ou traumas em sua própria vida e aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação pode ser uma forma de confrontar e superar essas questões pessoais, transformando-as em um trabalho terapêutico e de ajuda aos outros.

Identificação com a marginalização: O psicólogo pode ter vivenciado ou testemunhado situações de marginalização social em sua vida, como discriminação ou exclusão. Trabalhar com menores infratores pode ser uma forma de se conectar com indivíduos que também são marginalizados pela sociedade, buscando compreender e combater a injustiça social.

Busca de um propósito maior: O profissional pode ter um desejo inconsciente de se envolver em um trabalho que tenha um propósito social significativo. Aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação de menores infratores pode ser visto como uma oportunidade de contribuir para a resolução de questões sociais complexas e promover a mudança positiva na vida desses jovens.

Mais uma vez, é importante destacar que essas são apenas possíveis interpretações baseadas na abordagem psicanalítica. Cada pessoa é única e suas motivações podem ser influenciadas por uma variedade de fatores conscientes e inconscientes. A compreensão dos aspectos inconscientes requer uma análise individual cuidadosa e profunda.

Necessidade de reconciliação com sua própria história: O profissional pode ter uma história pessoal que envolveu desvios de conduta ou experiências relacionadas à delinquência juvenil. Aceitar trabalhar com menores infratores em uma função inferior pode ser uma forma de se reconciliar com seu passado, buscando compreensão, reparação e redenção.

Apego a um senso de ordem e controle: O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de impor ordem e controle sobre situações caóticas. Trabalhar com menores infratores em um ambiente desafiador pode permitir que ele exerça um senso de ordem e disciplina, buscando trazer estabilidade e estrutura às vidas desses jovens.

Satisfação da necessidade de desafio e superação: O profissional pode ter uma necessidade inconsciente de enfrentar desafios e superar obstáculos. Aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação de menores infratores pode proporcionar um ambiente desafiador no qual ele possa testar suas habilidades e capacidades, buscando um senso de realização pessoal.

Identificação com a causa social: O psicólogo pode ter uma identificação profunda com a causa social relacionada à reabilitação de menores infratores. Ele pode acreditar firmemente na importância de oferecer oportunidades de mudança e reintegração na sociedade. Aceitar uma função inferior pode ser visto como uma maneira de se envolver mais diretamente com essa causa e contribuir para a transformação desses jovens.

Busca por aprendizado e crescimento profissional: O profissional pode ter uma sede de aprendizado e desenvolvimento profissional contínuo. Trabalhar com menores infratores em uma função inferior pode proporcionar experiências enriquecedoras e desafiadoras, nas quais ele pode expandir seus conhecimentos, habilidades e compreensão da psicologia humana.

Lembre-se de que essas são apenas possíveis interpretações baseadas na perspectiva da psicanálise. Cada indivíduo é único e suas motivações podem ser complexas e multifacetadas. A análise psicanalítica busca explorar as motivações inconscientes, mas é importante considerar outros quadros teóricos e fatores individuais para uma compreensão mais completa.

Necessidade de pertencimento e conexão: O profissional pode ter uma necessidade inconsciente de pertencer a um grupo ou comunidade específica. Aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação de menores infratores pode oferecer uma sensação de pertencimento e conexão com uma equipe e com os próprios jovens, buscando preencher uma lacuna emocional.

Satisfação do desejo de desafiar normas sociais: O psicólogo pode ter uma inclinação inconsciente para questionar e desafiar normas sociais estabelecidas. Trabalhar com menores infratores, em uma função inferior, pode ser uma forma de desafiar as expectativas tradicionais da sociedade e buscar novas perspectivas sobre justiça, reabilitação e reintegração.

Identificação com o papel de mediador: O profissional pode ter uma identificação inconsciente com o papel de mediador, buscando promover a resolução de conflitos e a pacificação. Aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação pode permitir que ele exerça esse papel de mediador, facilitando a comunicação e ajudando os menores infratores a encontrar caminhos alternativos.

Busca de autorreflexão e autocompreensão: O psicólogo pode ter um desejo inconsciente de se conhecer melhor e entender os próprios processos psicológicos. Trabalhar com menores infratores pode oferecer uma oportunidade de autorreflexão, ao confrontar situações desafiadoras e explorar aspectos de sua própria psique que podem estar relacionados à delinquência juvenil.

Realização de um propósito vocacional: O profissional pode ter uma sensação de vocação em trabalhar com menores infratores, acreditando que sua missão de vida é ajudar e contribuir para a reabilitação desses jovens. Aceitar uma função inferior pode ser visto como uma etapa inicial em sua jornada de realização desse propósito maior.

Lembre-se de que essas interpretações estão baseadas na abordagem psicanalítica e cada indivíduo pode ter suas motivações pessoais únicas. Além disso, outras abordagens psicológicas e fatores individuais também podem influenciar as razões por trás dessa escolha. A análise psicanalítica busca explorar as camadas mais profundas do inconsciente, oferecendo uma perspectiva para compreender as motivações psicológicas subjacentes.

Identificação com o sofrimento: O profissional pode ter uma identificação inconsciente com o sofrimento dos menores infratores. Ele pode ter vivenciado ou testemunhado situações de dor e dificuldade em sua própria vida, e trabalhar com essa população pode ser uma forma de encontrar sentido e significado ao ajudar outros que enfrentam desafios semelhantes.

Necessidade de redenção pessoal: O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de buscar redenção pessoal através do trabalho com menores infratores. Isso pode estar relacionado a sentimento de culpa, arrependimento ou responsabilidade por ações passadas, e assumir uma função inferior pode ser visto como uma forma de se redimir ou compensar.

Satisfação do desejo de compreensão humana: O profissional pode ter um forte desejo inconsciente de compreender a complexidade da natureza humana. Aceitar uma função inferior em uma clínica de reabilitação pode proporcionar um ambiente no qual ele pode mergulhar nas profundezas da psique dos menores infratores, buscando compreender suas motivações e processos mentais.

Busca por desafios emocionais e cognitivos: O psicólogo pode ter uma necessidade inconsciente de se envolver em situações desafiadoras que estimulem seu intelecto e emocionalidade. Trabalhar com menores infratores em uma função inferior pode oferecer uma gama de desafios complexos, exigindo resolução de problemas e tomada de decisões difíceis.

Necessidade de equilíbrio entre poder e humildade: O profissional pode ter uma necessidade inconsciente de equilibrar seu senso de poder e autoridade com humildade e empatia. Aceitar uma função inferior pode ser uma forma de contrabalançar o poder inerente à posição de psicólogo, permitindo uma abordagem mais igualitária e empática no trabalho com os menores infratores.

Lembre-se de que essas são apenas possíveis interpretações com base na abordagem psicanalítica. Cada indivíduo é único, e suas motivações podem ser influenciadas por uma variedade de fatores conscientes e inconscientes. Outras abordagens psicológicas e experiências pessoais também podem fornecer perspectivas adicionais para compreender essas motivações. A análise psicanalítica busca explorar as camadas mais profundas do inconsciente, visando compreender as dinâmicas psicológicas subjacentes.

Agora abordando a situação do psicólogo que trabalha de modo oculto na ocupação de educador social com menores infratores é possível descrever suas incitações para tal comportamento:

 

Processo de busca por emprego: Quando uma pessoa está em busca de emprego, ela geralmente se depara com várias oportunidades e precisa fazer escolhas. Nesse caso, o sujeito aceitou o trabalho de educador social sem ter conhecimento prévio da função. Isso pode acontecer por diferentes motivos, como a necessidade de um emprego imediato, a falta de informações detalhadas sobre a função ou até mesmo pressões externas.

Expectativas e representações sociais: Ao aceitar o trabalho, o sujeito provavelmente tinha certas expectativas e ideias sobre a função de educador social. Essas expectativas são moldadas por informações e representações sociais, que podem ser baseadas em experiências passadas, conhecimento adquirido ou estereótipos culturais. Por exemplo, ele poderia imaginar que o trabalho seria simples, rápido e não exigiria muita interação social, com ausência de conflitos, brigas, discussões e por aí vai.

A discrepância entre expectativas e realidade: Ao começar a trabalhar como educador social, o sujeito descobre que o emprego não é o que ele esperava. Pode ser que a função envolva tarefas mais complexas, exigindo habilidades específicas em mediação de conflitos e enfrentando desafios imprevistos. Além disso, a interação com menores infratores ou a pressão do tempo podem ser maiores do que o esperado. Essa discrepância entre as expectativas e a realidade pode gerar sentimento de frustração, decepção ou inadequação.

Ajuste cognitivo e emocional: Diante dessa discrepância, o sujeito precisa lidar com o ajuste cognitivo e emocional. No aspecto cognitivo, ele precisa reavaliar suas crenças e representações sociais sobre a função de educador social, reconhecendo que sua percepção inicial estava equivocada. Esse processo pode envolver a incorporação de novas informações e a revisão de suas expectativas.

Processamento emocional e bem-estar: O ajuste emocional também é relevante nesse contexto. O sujeito pode experimentar emoções negativas, como frustração, desmotivação ou até mesmo ansiedade. Essas emoções podem ser intensificadas pela sensação de estar preso em um trabalho que não é satisfatório. O bem-estar emocional e psicológico pode ser afetado nessa situação, o que pode impactar outros aspectos da vida do sujeito.

Adaptação e aprendizado: À medida que o sujeito se ajusta à nova realidade e ganha experiência como educador social, ele pode desenvolver novas habilidades e competências necessárias para desempenhar efetivamente seu papel. Com o tempo, ele pode se adaptar ao trabalho, encontrar estratégias para lidar com os desafios e até mesmo descobrir aspectos positivos que não havia considerado anteriormente.

Em resumo, a situação descrita envolve a aceitação de um trabalho sem conhecimento prévio da função, levando a uma descoberta de que o emprego não correspondeu às expectativas. Na psicologia social, essa situação pode ser analisada considerando a busca por emprego, as expectativas e representações sociais, a discrepância entre expectativas e realidade, o ajuste cognitivo e emocional, o bem-estar psicológico e a adaptação e aprendizado.

É importante ressaltar que cada pessoa pode reagir de maneira única a essa situação. Alguns indivíduos podem ser mais resilientes e se adaptar rapidamente, enquanto outros podem enfrentar dificuldades emocionais e enfrentar um processo de ajuste mais desafiador. Nesse sentido, a psicologia social pode ajudar a compreender os processos cognitivos, emocionais e sociais envolvidos na experiência individual em um contexto social específico, como no caso do sujeito que aceitou um trabalho sem conhecimento prévio da função.

No ambiente de trabalho, as relações com menores infratores, liderança e educadores sociais podem influenciar a percepção do sujeito em relação ao trabalho e seu bem-estar geral. É essencial considerar o suporte social disponível para o sujeito nesse momento.

Outro aspecto importante é a autoavaliação e a reflexão sobre os interesses, habilidades e metas pessoais. O sujeito pode aproveitar essa experiência como uma oportunidade de aprendizado e crescimento, buscando compreender quais são suas preferências e objetivos profissionais. Essa autorreflexão pode levar a decisões mais informadas no futuro e a uma busca por empregos que estejam alinhados com as aspirações e talentos individuais.

Em suma, a psicologia social nos permite compreender como a interação entre indivíduos e contexto social pode influenciar a experiência de trabalho e o bem-estar psicológico. Ao analisar o caso do psicólogo que aceitou um trabalho de educador social sem conhecimento prévio da função, podemos identificar os diferentes fatores que influenciam suas expectativas, emoções e processos de ajuste, fornecendo insights valiosos para a compreensão e o suporte nessa situação.

Um elemento importante é o impacto da experiência de trabalho no autoconceito e na autoestima do sujeito. Se a realidade do trabalho não corresponde às expectativas iniciais, pode ocorrer uma diminuição da autoconfiança e da sensação de competência. Isso pode afetar a motivação, o engajamento no trabalho e até mesmo a percepção de si mesmo.

Além disso, a influência do ambiente de trabalho e das normas sociais também desempenha um papel significativo. Se o sujeito percebe uma cultura organizacional que não valoriza e não recompensa certas habilidades ou comportamentos, ele pode sentir pressão para não se adaptar a essas expectativas. Por exemplo, apartar discussões e brigas entre os menores infratores constantemente e diariamente.

A comunicação e interação com os outros no ambiente de trabalho são igualmente relevantes. Se o sujeito enfrenta dificuldades na interação com os menores infratores, os educadores sociais ou superiores, isso pode gerar sentimentos de isolamento social, desconforto e insatisfação. Por outro lado, relacionamentos positivos e apoio social podem melhorar a adaptação, a satisfação e o bem-estar no trabalho.

Um aspecto a ser considerado é a influência das percepções e expectativas culturais sobre o trabalho em regime de circuito fechado como um prisão. Dependendo do contexto cultural em que o sujeito está inserido, pode haver diferentes representações sociais e normas em relação ao trabalho. Isso pode afetar a forma como o sujeito avalia sua experiência e lida com as dificuldades encontradas.

No âmbito da psicologia social, compreender os fatores psicológicos, sociais e culturais envolvidos no processo de adaptação ao trabalho pode ajudar o sujeito a tomar decisões mais informadas e promover um ajuste mais saudável e satisfatório. A análise desses aspectos pode fornecer uma visão mais ampla sobre os desafios enfrentados e as estratégias disponíveis para lidar com a situação.

A psicologia social é uma área da psicologia que estuda como os indivíduos são afetados pelo ambiente social em que vivem, incluindo as influências sociais, culturais e familiares. Ela nos ajuda a entender como as interações sociais moldam nossos comportamentos, pensamentos e emoções.

Anseio por anonimato e privacidade: O trabalho como educador social oferece a oportunidade de se esconder atrás de um papel social menos exposto. Pode ser uma maneira de proteger a privacidade e evitar a exposição emocional que ocorre na prática clínica, permitindo ao indivíduo se sentir mais seguro e protegido.

Desejo de vivenciar um papel oposto: O trabalho como educador social pode permitir ao psicólogo experimentar um papel completamente diferente do que está acostumado. Pode haver um anseio inconsciente de explorar uma identidade distinta, rompendo com as expectativas associadas à profissão de psicólogo e buscando novas formas de autorrealização.

Busca de estabilidade financeira: Trabalhar como educador social pode ser motivado pela busca de estabilidade financeira. Talvez o psicólogo esteja enfrentando dificuldades econômicas e encare essa oportunidade como uma forma de garantir um sustento mais estável e previsível, diminuindo a ansiedade relacionada às questões financeiras. Ou ainda uma forma de escapar dos atores externos do mercado de trabalho, exemplo, preconceito etário, competição para empregar-se na psicologia, processos seletivos frustrados, exigências altas dos empregadores, crise econômica, pandemia dentre outras que influenciam o desemprego.

Desejo de invisibilidade: Algumas pessoas podem ter um desejo inconsciente de passar despercebidas ou evitar o foco de atenção. Trabalhar como educador social pode permitir que o psicólogo exerça sua profissão sem ser notado, permitindo uma sensação de segurança e evitando confrontos diretos com as questões emocionais dos menores infratores. Ou uma maneira para que se descortine a abordagem institucional que será aplicada e praticada nas instituições.

Necessidade de vivenciar um papel oposto: Um psicólogo muitas vezes desempenha o papel de ouvinte, plantonista psicológico, orientador de carreira e profissão oferecendo suporte emocional aos outros. Optar por trabalhar como educador social pode ser uma forma de vivenciar um papel oposto, onde o psicólogo se torna o receptor de informações e interações. Essa inversão de papéis pode permitir ao psicólogo explorar e entender melhor as dinâmicas interpessoais presentes em seu trabalho como terapeuta.

Exploração de papéis e identidades alternativas: Optar por trabalhar como educador social pode ser uma forma de explorar diferentes papéis e identidades profissionais além do de psicólogo. Pode surgir um desejo inconsciente de diversificar as experiências de trabalho e descobrir aspectos inexplorados da própria personalidade.

Necessidade de vivenciar uma experiência de anonimato: Optar por trabalhar como educador social pode representar uma busca pelo anonimato e pela redução da exposição pessoal. Pode haver uma necessidade inconsciente de se afastar do papel de psicólogo, onde a identidade e a vida pessoal muitas vezes estão entrelaçadas com a prática profissional.

Interesse na resolução de conflitos sociais: A psicologia social busca compreender as dinâmicas sociais e os conflitos que surgem nas interações entre indivíduos e grupos. Alguns psicólogos podem ser atraídos por trabalhos que envolvam a resolução de conflitos e a promoção da paz. Ao assumir um papel de educador social com menores infratores, eles têm a oportunidade de intervir em situações de conflito e ajudar na busca por soluções.

Foco na reabilitação e reintegração social: Um aspecto importante da psicologia social é o interesse em promover mudanças positivas na vida das pessoas e na sociedade como um todo. Trabalhar como educador social com menores infratores pode ser uma forma de contribuir para a reabilitação desses jovens, ajudando-os a se reintegrarem na sociedade de maneira mais saudável e produtiva.

Busca por desafios e aprendizado: Muitos profissionais são atraídos por situações desafiadoras que oferecem oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal. Trabalhar com menores infratores pode ser um ambiente complexo e exigente, no qual o psicólogo precisa lidar com diversas questões emocionais, comportamentais e sociais. Essa experiência desafiadora pode fornecer um terreno fértil para o desenvolvimento profissional e aprimoramento de habilidades de intervenção.

Identificação com a causa social: Alguns psicólogos escolhem trabalhar em contextos nos quais se identificam com a causa social subjacente. Ao optar por trabalhar com menores infratores, eles podem estar motivados por uma preocupação com a justiça social e o bem-estar desses jovens. Essa motivação pode impulsionar seu engajamento e compromisso com o trabalho, mesmo diante de situações desafiadoras.

No entanto, é importante ressaltar que trabalhar como educador social com menores infratores requer habilidades específicas e um cuidadoso manejo das situações conflituosas. É fundamental que o psicólogo esteja preparado para lidar com a complexidade e o potencial estressor dessas situações, além de buscar supervisão adequada e apoio contínuo para garantir a segurança emocional e o bem-estar de todos os envolvidos.

Crença na mudança e no potencial humano: A psicologia social reconhece o potencial de mudança e crescimento dos indivíduos, mesmo em contextos desafiadores. Ao optar por trabalhar com menores infratores, você pode acreditar que esses jovens têm a capacidade de se transformarem positivamente, superarem suas dificuldades e construírem uma vida melhor. Essa crença na capacidade de mudança pode motivar sua escolha de atuação nessa área.

Empatia e compaixão: A psicologia social valoriza a compreensão empática das experiências dos outros e o desejo de ajudar. Trabalhar como educador social com menores infratores exige empatia e compaixão para se conectar com esses jovens, compreender suas dificuldades e apoiá-los na busca por caminhos mais saudáveis. A motivação em fazer a diferença na vida deles pode ser um fator significativo para escolher esse papel profissional.

Contribuição para a redução da criminalidade e promoção da justiça social: O trabalho com menores infratores permite que você desempenhe um papel na redução da criminalidade e na promoção da justiça social. Ao intervir precocemente na vida desses jovens e oferecer suporte psicológico, educacional e social, você pode ajudá-los a romper com padrões de comportamento prejudiciais e a desenvolver habilidades para uma vida mais saudável e responsável.

Abordagem sistêmica e compreensão contextual: A psicologia social também considera os fatores contextuais e sistêmicos que influenciam o comportamento humano. Ao trabalhar como educador social com menores infratores, você terá a oportunidade de analisar os aspectos sociais, familiares, econômicos e culturais que podem contribuir para as situações de conflito e infração. Essa compreensão mais ampla pode orientar suas intervenções e ações.

É importante ressaltar que, ao assumir um papel desafiador como educador social com menores infratores, é essencial buscar supervisão, apoio e formação contínuos. A atuação nessa área exige um cuidado especial para proteger sua própria saúde mental, além de desenvolver estratégias adequadas de intervenção e gestão de conflitos.

Prevenção e intervenção precoce: A psicologia social valoriza a prevenção e a intervenção precoce como formas de lidar com problemas sociais. Ao trabalhar como educador social com menores infratores, você pode estar comprometido em intervir no momento em que surgem os comportamentos infratores, buscando compreender as causas subjacentes e oferecendo suporte para que esses jovens possam desenvolver habilidades adequadas de enfrentamento e resolução de problemas.

Promoção da resiliência e do empoderamento: Um aspecto central da psicologia social é a promoção da resiliência e do empoderamento dos indivíduos e comunidades. Trabalhar com menores infratores permite que você apoie esses jovens na construção de recursos internos e externos que os ajudem a superar adversidades e a tomar decisões mais saudáveis. Por meio de estratégias educativas e intervenções psicossociais, você pode contribuir para fortalecer sua autoestima, habilidades sociais e perspectivas de futuro.

Conscientização e transformação social: A psicologia social busca conscientizar as pessoas sobre as questões sociais e promover a transformação das estruturas injustas. Ao atuar como educador social com menores infratores, você pode estar comprometido em ampliar a consciência desses jovens sobre as consequências de suas ações, incentivando a reflexão e a responsabilização. Além disso, pode buscar formas de envolver suas famílias e a comunidade na construção de um ambiente mais acolhedor e inclusivo.

Desenvolvimento de habilidades de mediação e negociação: Trabalhar com menores infratores em situações de conflito requer habilidades de mediação e negociação. A psicologia social pode fornecer ferramentas para lidar com essas situações, buscando facilitar a comunicação, promover a empatia e encontrar soluções construtivas. Ao assumir esse papel, você pode desenvolver habilidades essenciais para lidar com conflitos e transformá-los em oportunidades de crescimento e aprendizado.

É importante lembrar que, ao se colocar em posições desafiadoras como essa, é necessário ter um cuidado constante com seu próprio bem-estar e equilíbrio emocional. Buscar apoio profissional, supervisão adequada e recursos de autocuidado são fundamentais para garantir sua eficácia como educador social e preservar sua saúde mental.

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Pensar, ou Agir antes de Pensar

Julho/2019. Escrito por Ayrton Junior - Psicólogo CRP 06/147208 Agir é atuar, comportar-se de que modo na presença de uma situação que provoque raiva ou apenas uma situação que o leve a consequências catastróficas, estando Ego subjugado ao Id. Assistindo ao Filme no Netflix Vis a vis que narra o sistema prisional feminino e numa fala de um ator no papel de psiquiatra e médico da prisão, onde ele fala para a diretora que é necessário pensar antes de agir, devido as consequências. No sistema prisional a pulsão de morte impera drasticamente. O Id é o componente nato dos indivíduos, ou seja, as pessoas nascem com ele. Consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas, formado principalmente pelos instintos e desejos orgânicos pelo prazer. As mulheres e todo o sistema prisional são regidos pela pulsão de morte, ou seja, o Id atuando através do impulso de agressividade é manifestado, antes do raciocínio lógico, prevalecendo o impulso agressivo verbal, físico ou de silêncio sobre o ...

Ressentimento Dificulta Obter Resposta Na Incubação Do Sonho

  Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Um sujeito incentivou o inconsciente a sonhar por meio da técnica de incubação do sonho, a fim de obter uma resposta sobre o desejo de sair do trabalho atual de fiscal de caixa. Solicitando através da pergunta em questão, se Deus vai lhe conceder ser contratado como psicólogo em alguma instituição, sim ou não??? Mas ao dormir ficou pensando na forma como foi tratado por uma colaboradora do trabalho onde ficou com ressentimento. Acordou no meio da noite, onde perdeu o sono e tentou novamente fazer a incubação do sonho a fim de sonhar com a resposta, mas ao acordar de manhã não consegue ao menos se lembrar se sonhou ou não??? Na psicanálise, os sonhos são manifestações do inconsciente e podem refletir desejos, conflitos e censuras internas. Vamos analisar a situação usando conceitos básicos: A Técnica de Incubação do Sonho: Quando o sujeito faz u...

Fiscal Serve-se De Comida No Refeitório, Mas Esquece do Garfo E A Faca

  Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do Leitor para um excelente tópico. O fiscal de caixa chegou no refeitório e pegou o prato de comida e começou a servir se com lasanha purê batata frango empanado e arroz e depois de colocar o prato na mesa, instruído que não pegou nem garfo e nem faca, então voltou para pegar os talheres. Me explico e interpreto como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise ou ato falho de esquecer de pegar o garfo e a faca. Na psicanálise, um ato falho é uma manifestação do inconsciente, em que desejos ou conflitos internos se expressam de forma inesperada, muitas vezes por meio de esquecimentos, lapsos de fala ou ações involuntárias. No caso do fiscal de caixa, o ato de esquecer o garfo e a faca pode ser interpretado como um reflexo inconsciente de algo mais profundo. Vamos analisar de forma simples: Desejo inconsciente ou conflito interno : O esquecimento pode representar um con...

Escolha Da Abordagem Plantão Psicológico

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para a escolha da abordagem Plantão Psicológico a fim de estagiar na clínica. O plantão psicológico é uma modalidade de atendimento que visa oferecer suporte imediato a pessoas que estão passando por algum tipo de crise, emergência emocional ou situação difícil. O objetivo é fornecer um espaço seguro para que as pessoas possam expressar suas emoções, obter orientação e buscar soluções para seus problemas. Agora, falando sobre as motivações inconscientes que podem levar um psicólogo a escolher trabalhar com o plantão psicológico em instituições, algumas delas incluem, o modelo médico, onde exige: Habilidade de lidar com crises: Algumas pessoas possuem uma capacidade natural para lidar com situações de emergência e crises emocionais. Esses psicólogos podem sentir-se motivados a trabalhar no plantão psicológico, onde podem utilizar suas habilidades para ajudar pessoas que es...

Fiscal Caixa Impressão digital Relógio Ponto

  Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do Leitor para um excelente tópico. O fiscal de caixa desceu do seu setor para almoçar e precisa digitalizar a impressão digital no relógio ponto e o mesmo coloca o indicador mas nada do relógio fazer o reconhecimento da impressão digital, então a operadora de caixa que está ao seu lado. Lhe diz, você está tentando bater o ponto no relógio errado, não é este o relógio certo. De imediato bate o ponto no relógio certo e a impressão é reconhecida. A situação descrita pode ser comprovada à luz da psicanálise por meio de um conceito conhecido como "ato falho". O ato falho é quando algo dá errado de maneira aparentemente acidental, mas revela um desejo ou conflito inconsciente. Neste caso, o fiscal da caixa tentou bater o ponto no relógio errado. Ele já estava ciente de que precisava registrar seu horário, mas, ao invés de fazer isso corretamente, se monitorou ao relógio errado. Es...

Teólogo Trabalha Como telemarketing

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor par o tema acima, onde um teólogo busca emprego na área de telecomunicações. Na abordagem psicanalítica, as motivações inconscientes são pensamentos, desejos ou impulsos que influenciam nosso comportamento de maneira inconsciente, ou seja, sem que estejamos cientes deles. Para entender as possíveis motivações inconscientes de um teólogo trabalhando como operador de telemarketing de telecomunicação, podemos explorar algumas possibilidades: Necessidade de conexão: O trabalho como operador de telemarketing permite que o teólogo estabeleça conexões com outras pessoas. Essa motivação inconsciente pode estar relacionada à busca por um sentido de comunidade ou a uma necessidade de interação humana mais direta, que talvez não seja atendida plenamente na teologia. Desejo de ajudar: A motivação inconsciente de ajudar os outros pode ser uma força motriz para o trabalho como operador...