Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo destaca para o leitor a habituar-se a algo encarado como um mal
e no casso esse mal é o estresse que faz parte do ambiente, onde o ser humano
está inserido e sempre existirá. Por tanto aceitar o estresse é aceitar a
realidade nua e crua. Depreender de modo intelectual as situações as quais o
indivíduo se encontra sitiado é uma maneira para defrontar-se com aquilo que
julga ser um mal na sua vida, porém as vezes o estresse é um mal necessário
para que o sujeito aprimore a sua tolerância a frustração.
Como
essa sensação de aversão é desencadeada? Se sentir mal na presença de outra
pessoa é um desconforto que pode ser explicado pela falta de autoconhecimento e
pela dificuldade de entender as próprias emoções. Pode parecer estranho falar
em autoprivação voluntária em um mundo onde a gratificação imediata é imposta e
isto gera estresse inconsciente. De que adianta limitar ou privar-se
voluntariamente de um prazer? O objetivo não é evitar qualquer desconforto em
vez de procurá-lo?
A
autoprivação voluntária consiste em impor algum tipo de restrição a si mesmo.
Poderíamos dizer, passar por momentos difíceis, situações exigentes ou
experiências difíceis, sendo esta uma decisão pessoal. É o que fazem as pessoas
que, por exemplo, participam de um reality show em que seu acesso a determinados
tipos de recursos é restrito.
Sem
ir tão longe, hoje somos obrigados a exercer uma profissão contra vontade para
sobrevivermos no mundo capitalista, somos forçados a enfrentar filas em todos
os locais que vamos, comemos um prato até desagradável, dormimos com o colchão
no chão mesmo dentro de uma residência que as vezes nos traz a representação de
um sem teto dentre outros.
Qual
é o objetivo disso? Os estóicos dizem que é uma forma de treinar na arte
impopular de lidar com o desconforto. Muitas vezes, ao longo da vida, temos que
passar por situações difíceis. Quanto melhor tolerarmos as deficiências e as
frustrações, mais preparados estaremos para lidar com essas situações com
tranquilidade e, principalmente, sem sofrer demais.
A
autoprivação voluntária não só nos permite preparar-nos para enfrentar
situações exigentes, como também nos ajuda a identificar e valorizar os
recursos que temos à nossa disposição no nosso cotidiano. Nesse sentido, é uma
prática que nos torna mais realistas, prudentes e conservadores. Existem duas
maneiras de realizar esta prática. A primeira é buscar viver experiências
desconfortáveis, de forma deliberada. A segunda é renunciar periodicamente a
experimentar o prazer. Em nenhum dos casos devem ser realizadas ações heróicas,
mas sim simples atos cotidianos. [...] Em sua obra “Além do Princípio do
Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a repetição também rememora do
passado experiências que não incluem possibilidade alguma de prazer e que
nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram.
Muitas
pessoas já passaram por uma situação em que sentiram antipatia imediata por
alguém, um tipo de aversão pode ser racionalmente explicado. Em geral, esse
sentimento ocorre com um indivíduo que acabamos de conhecer e esta associado a
um mecanismo de defesa, é provável que a pessoa em questão desperte a lembrança
de algo causando uma sensação de desconforto.
Não
tem como bloquear ou ser indiferente. A questão é se preparar para que quando o
momento do estresse acontecer, nós tenhamos ferramentas para identificar os
sinais, o que está acontecendo e diminuir a carga para a saúde mental. Primeiro,
indague-se, sobre os motivos de estar estressado? Quando começa a se sentir
estressada, você pode refletir sobre as possíveis causas. Ao se interrogar é
uma forma de manter o controle sobre a situação e entender se o estresse é um
sentimento natural ou atípico.
Estou
estressado porque tenho uma prova na universidade, vou participar de um
processo seletivo, estou fazendo num trabalho que não gosto, estou num ambiente
cercado de pessoas que não tenho apreço, estou num relacionamento que não me
deixa a vontade, estou na presença de um líder que considero com comportamentos
tóxicos, um desafio no trabalho ou não consigo visualizar o motivo do meu
estresse? Se há um motivo externo, podemos considerar um sentimento natural. Se
isso não está claro, é preciso entender a rotina, o que está desencadeando e
buscar sua rede de apoio ou um profissional de saúde.
No
caso do sentimento natural, sugiro fazer uma lista de ações de como lidar com
aquela situação, sentar com uma pessoa próxima e desabafar, ouvir música ou
meditar, ações que diminuirão o efeito do estresse na mente. Encare suas fugas
inconscientes, exemplo, hoje eu tive um dia estressante, então eu mereço tomar
aquela cerveja ou vou pagar para transar gostoso com aquela profissional do
sexo ou outros, ou inda vou comer um pote de sorvete e o que você pensar agora
que está lendo o texto.
Encontre
uma atividade que te faça bem em qualquer momento. Eu faço exercício físico e
sei que ele tem o potencial de fazer eu me sentir melhor seja em um dia difícil
ou em um dia comum. Mas quando o estresse bate, eu penso: vou me equilibrar
fazendo o meu exercício. Coloque o trabalho no lugar dele e não no seu lugar.
É
necessário tirar o crachá, abandonar os conceitos sociais de alta performance,
produtividade e multitarefa para dividir o horário do trabalho e o horário fora
do trabalho. Pergunte a si mesmo, o que eu quero com o meu trabalho e o que eu
quero com a minha vida. Pensar na vida fora do trabalho e trazer ferramentas
para que a profissão não seja protagonista é evitar o esgotamento.
Exemplo,
o que eu planejo com meu trabalho de Operador De Caixa. Só o fato de se colocar
na frase a palavra meu, aponta que estou em posse de algo que considero valioso
no atual momento, como meu trabalho ou ainda estou sob o apego, sob o domínio, sob
o controle deste trabalho. E fica difícil compreender o que eu quero com o
trabalho de Operador De Caixa.
Mas,
para um psicólogo consciente é fácil descrever o que ele deseja com o seu
trabalho de psicologia. Exemplo, eu desejo que este texto traga clarificação
para o leitor sobre o assunto, eu quero que o leitor cresça em conhecimento, eu
aspiro que o cliente aprimore suas competências socioemocionais, eu almejo que
o cliente desenvolva o autoconhecimento, eu busco a autorrealização pessoal e
profissional dentre outras coisas.
No
entanto o psicólogo ao desempenhar a ocupação de Operador De Caixa se apercebe
ter que cogitar a respeito do
tema e pensar o que quer com o trabalho de Operador De Caixa. No momento não é
uma resposta simples a ser dada através da escrita. Porque exige do sujeito o
ato de ponderar julgando de modo critico muito acerca do assunto, usando de
associações. Tem em vista receber a carta de alforria em breve.
É
provável que ele tencione permanecer longe da condição de desalentado, aspire
poder pagar o aluguel da moradia para não ser despejado por falta de pagamento,
tenha em vista ter acesso a conexão de internet para pesquisar e postar seus
artigos, necessite estar no meio de pessoas interagindo para aprimorar a
comunicação, experimente os outros descarregando suas emoções e linguagens
carregadas de raiva sob si a fim de aprimorar a soft skill antifragilidade.
Ter
como recompensa o papel moeda para suprir os chocolates, compreender que está
sob regime autoritário e liderança tóxica e ser obediente para não ser demitido
por que está na meia-idade porque foi difícil conseguir essa vaga de operador
de caixa por ter ficado em ociosidade involuntária [desempregado] por período
de quatro anos, ter consciência que jamais alcançará a autorrealização
profissional permanecendo nesta função e por aí vai. O que eu apeteço com o meu
trabalho?
O
que eu pretendo com meu trabalho? Escrever um artigo trabalhando como operador
de caixa a fim de que outros psicólogos e pessoas do senso comum leiam e
agreguem algum conhecimento para si na construção de caminhos e compreendam que
não adianta brigar com o inevitável em suas vidas. Essa frase eu ouvi da
professora da disciplina de psicologia fenomenológica Ana Zamberlan, enquanto
eu a atendia na função de operador de caixa no supermercado ao qual trabalho
registrando os itens que ela havia comprado e efetuando o pagamento dos mesmos.
E
diante a um mundo que vivenciou tantas mudanças econômicas nos últimos séculos,
muito das políticas organizacionais totalitárias foram se concretizando no
mundo corporativo, principalmente no período pósguerra. Ao mesmo tempo que na
modernidade, governos autoritários, aliadas a burocracia, promoveram as gestões
tiranas, hierarquizadas e centralizadoras e se estabeleceram como condição
organizacional e de gestão em grande parte das organizações, foram também
responsáveis pela ruína de muitas delas com a chegada da pós-modernidade.
Regimes
unilaterais, baseados no abuso da mão de obra entraram em colapso com o final
do século XX. Muitos destes modelos tradicionalistas de gestão, herdados do
século passado, ainda estão presentes no mundo. Empresas que sobrevivem no
século XXI, liderados por pessoas do século XX diante uma gestão organizacional
do século XIX. Por isto, é possível que você já tenha, em algum momento da sua
vida, feito parte de ambientes assim e que provavelmente só percebeu o quanto
eles são nocivos, quando o deixou.
A
resultante da conduta de um conjunto de pessoas, é o reflexo exato do ambiente
no qual se está inserido e em uma organização é representado de acordo com a própria
cultura organizacional. A cultura, é o meio de ação mais esquivo, porque boa
parte dela está relacionado aos comportamentos, modos de pensar e padrões
sociais tácitos. A cultura organizacional é algo vivo, e que deveria ir se
modificando com o tempo de acordo com o ambiente que se constroem ao longo da
vida de uma empresa.
Dentro
de um ciclo sistêmico, as mudanças culturais e organizacionais deveriam
acontecer de forma sistemática, participativa e objetiva, estabelecendo fases
de ajustamento às mudanças a sua volta. Infelizmente, não é bem assim a que
realidade organizacional vem demonstrando ser. Assim, podemos dizer que a
cultura organizacional representa a forma de perceber, pensar, sentir e agir
dos colaboradores ao mesmo tempo que é predominantemente responsável pela
instituição de características comportamentais daqueles que participam.
A
cultura organizacional é responsável por moldar as atitudes e comportamentos,
através das normas estabelecidas na cultura de uma empresa é que sustenta
aquilo que é encorajado ou não, aceito ou não, enfim, representa o propósito
comum e estimula a capacidade da organização em evoluir. A qualidade de um
ambiente é representada exatamente pelas características comportamentais das
pessoas que nele fazem parte. Ao medirmos a cultura de uma empresa, descobrimos
que, ela se caracterizava basicamente pela combinação de resultados produzidos
por seus colaboradores. [...] Esse medo marcará nossa memória, de forma
desprazerosa, e será experimentado como desamparo, “portanto uma situação de
perigo é uma situação reconhecida, lembrada e esperada de desamparo” (Freud,
2006, p.162).
No
entanto, como dito anteriormente, a forma no qual uma cultura orienta e foca
seus propósitos é que determina como cada colaborador irá atuar. Se os valores
e normas forem muito claros para todos, continuamente serão compartilhados por
toda a organização. Regras que para serem cumpridas eram coordenadas, muitas
vezes, por líderes altamente disciplinados e politicamente corretos, sobre a
perspectiva de fazer acontecer.
Ao
longo dos anos, a liderança teve por sua vez, a responsabilidade nos esforços
para manter o foco para que as coisas aconteçam, sem diluir sua estimada
cultura. Por isto, muitos líderes foram formados diante uma realidade muito
diferente de hoje. Eram exemplos tecnocratas que faziam apenas e somente, aquilo
que lhe fossem designados, sem questionar. Seguiam perfeitamente ordens.
Líderes, que, muitas vezes, nem precisavam ser tão brilhantes, não possuem uma
bagagem de conhecimento tão admirável, não dispunham de tantas informações
relevantes e conhecimentos maiores além daquilo que exercia como função, mas,
que para as organizações, tornaram-se profissionais valiosíssimas.
Isto
porque, este modelo de liderança era destinado a aqueles cumpridores das regras
impostas e, ao liderar, lideravam de maneira coesa com a expectativa da sua
própria subordinação. Não se intimidava pela própria vaidade e não se importava
com a sua forma opressora, explorando o que tem para ser explorado e esta é a
razão do seu trabalho, alcançar o que lhe foi determinado e nada mais. No final
do dia, acreditavam fielmente que estava fazendo o melhor para sua empresa,
pois cumpria ordens e este era o propósito da sua função.
Para
a empresa ele alcançou o que era para alcançar. Sem obrigar a ninguém ficar,
tem em sua defesa, justamente o argumento de que nunca forçou ninguém que não
quisesse exercer as atividades da forma que lhe foi apresentada e que não fez
nada mais do que aquilo que lhe foi disciplinado a fazer. Cumprindo com suas
responsabilidades da mesma forma que recebeu ordem a cumprir.
Quando
menos se esperava, este líder, conseguia alcançar resultados surpreendentes.
Por isto, eram elogiados, premiados, reconhecidos e, provavelmente, fortes
candidatos para a promoção e razão de estarem na ativa e presentes direta ou
indiretamente no mercado. Sim, eis aqui o modelo ideal do nascimento de um
líder tóxico. Um líder tóxico quase sempre está em uma situação confortável,
amparado de argumentos, de proposições às regras.
Convencido
a obediência, diante a uma moralidade circunstancial e que dificilmente
consegue distinguir entre o certo e o errado, não porque são estúpidos ou
incompetentes, mas sim, porque, para exercer sua função não há incentivo para
pensamento, mas sim para as regras. A verdade que se maneja as regras conforme
as circunstâncias e as vontades de quem manda, e é neste sentido, tem o compromisso
com a sua própria transparência. Estes lideres, quase sempre são transparentes.
Como premissa da sua moral remete-se aos costumes, hábitos, endereçado a
própria cultura da empresa.
Sua
principal qualidade é justamente sempre de ser claro e preciso diante aos que
servem, sem desgaste e o colapso da moral, faz com que se ordene aos princípios
dos valores e neste sentido os valores são as escolhas dos que detém o poder.
Se existem lideres tóxicos é porque há gestores tóxicos, se há gestores tóxicos
é porque a cultura organizacional já traz por si condições epidêmicas, instauradas
na própria constituição identitária.
As
culturas tóxicas estão quase sempre entranhadas aos elementos totalitários que
continuam sobrevivendo em regimes e situações totalitárias e são muito
presentes na natureza sistêmica da própria organização. Sua persistência seja
talvez porque reflete em muitos que ainda aceitam ser constrangidos todas as
vezes que esquece da própria condição moral ou todas as vezes que aceita os
princípios da naturalização das situações mais adversas, argumentando não haver
espaço para ser realmente quem é diante aos próprios valores sob condições daqueles
que determinam as regras.
Tornando-se
uma das maneiras mais práticas de querer se esquivar da responsabilidade e do
compromisso, que representa o mesmo que se esquivar das tarefas de pensar, que
é aonde realmente, conseguiria gerar a consciência da ação. Em outras palavras,
não existe culpa sem ter responsabilidade. O problema de uma cultura
contaminada seja ela qual for movido por qualquer modelo de gestão, tem
constituída que quase nunca é dos mais altos executivos o foco poluente em um
ambiente, mas que são os pequenos dentes da engrenagem que contaminam. [...]
Freud no seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que
começa a pensar a questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto
transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos
recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar,
quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta
em nós.
O
argumento adjacente a liderança, dissimulando a realidade que, mesmo as menores
engrenagens foram, de alguma forma, encorajadas por suas ações pelos que
mandam. Para entender melhor, basta trocar a palavra obediência por apoio, com
isto, surge então uma nova consciência do papel de um líder em uma organização.
Seu papel é realmente a parte influente sobre as ações que são marcadas no ambiente
onde está instaurado a forma e a maneira que cada colaborador conduz suas
próprias ações.
Há
aqueles obedecendo diretrizes que, evidente dentro de uma cultura
organizacional, torna-se compreensível suas atitudes e podem se afugentar,
argumentando não haver outra alternativa. Eis então uma falta de sentido com a
responsabilidade e de ser culpado. O problema é que um líder não chegou no
poder já poderoso, ele tornou-se poderoso, e para chegar lá houve todo um
caminho percorrido e se ele está lá, é porque fez sentido para alguém que já
esteve no lugar dele.
Ou
ainda, os dirigentes da organização só atuam na reprodução e contratação de inconscientes
em lideres autoritários tóxicos que impõem a obediência por meio da coerção.
Procure compreender os comportamentos dos indivíduos no ambiente ao qual você
se encontra inserido de modo a entender os agentes estressores no ambiente.
O
psicólogo tem a incumbência de cuidar de si mesmo. Priorize uma atividade que
não seja uma tarefa. Gosta de ouvir música? Ler livro? Assistir um filme. Manter
uma atividade que não seja uma tarefa associada ao trabalho ou às atividades
cotidianas pode ser bom para prevenir o sentimento de esgotamento e aliviar a
tensão da rotina.
Para
quem tem dificuldade de entender suas emoções ou verbalizá-las, já há estudos
que demonstram que escrever seus sentimentos podem diminuir a ansiedade e o
estresse. Converse sobre as mudanças da vida. Você que se mudou do interior de
Campinas para o Rio De Janeiro, a vida agitada da cidade associada à nova
rotina certamente o colocou em uma situação de alto nível de estresse.
A
angustia tem a capacidade de encaminhá-lo inquirir se carece regressar, exemplo,
a cidade, a casa dos pais, regressar para o lar repleto de conflitos familiares
e comportamentos tóxicos, o mesmo tipo de emprego dentre outros.
Isto
é apenas um exemplo de como o novo e as mudanças podem influenciar também no
estresse, mas que eles são inevitáveis ao longo da vida. Apesar de ser uma
situação aguda e um gatilho para outros distúrbios mentais, uma boa conversa
com as pessoas pode ajudar. Conversando eu entendi que eu podia passar por
aquilo. Falar, ver uma nova perspectiva. Ter uma pessoa de confiança para dar
conselhos ou afagos nos torna mais leve.
Escolha
por uma boa noite de sono, pois, dormir bem é a maneira mais fácil de controlar
o estresse. O desafio é colocar o sono como prioridade. Preestabeleça desligar
os aparelhos eletrônicos, deixar o ambiente mais escuro e começar a pensar no
sono como uma função de renovação podem aliviar os sintomas do estresse e de
outros distúrbios da saúde mental.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Popular,
1968
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
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