Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor a compreender a função de operador de
caixa e o comportamento do consumidor de produtos comestíveis. É lógico que o
cliente é exatamente você leitor que começou a ler o artigo e está preste a ter
descortinado como se comporta inconsciente no supermercado alienado aos
produtos comestíveis e a conta bancária.
O
ser humano no papel de consumidor de alimentos no interior do estabelecimento
que lhe oferta como meio de satisfazer suas necessidades da fase oral artigos
comestíveis o redirecionam a não conseguir refrear os estímulos originados por
esses alimentos e bebidas, encaminhando-os a comerem chocolate, beber água, refrigerantes
até antes mesmo de pagar pelos itens pela falta de controle sobre a ansiedade.
Nossas
atitudes são estimuladas pelas emoções de raiva, medo, alegria, desprazer,
satisfação, insatisfação, indignação com os preços altos praticados e outras
que encaminham nosso comportamento frente ao alimento que vamos comprar para
consumi-lo no interior de nossa residência ou até mesmos na frente de outras
pessoas, logo após o pagamento no caixa.
A
pandemia provocou crenças disfuncionais nos indivíduos de que aconteceria a
falta de alimentos nos supermercados e provocou alvoroço, isto é, uma procura
desenfreada baseada no medo da falta em alguns países. E junto com a pandemia
ocultamente ocorreu o que o ser humano tem mais medo, que é o aumento da
inflação nos produtos comestíveis.
E
os consumidores reclamam muito dos preços encontrados nos itens comestíveis. Há
um medo não desvelado por trás da compra exercida semanalmente nos
estabelecimentos por alguns clientes. Pois reclamam que toda a semana está um
preço nos produtos e gastam muita moeda para manter-se alimentando na fase
oral.
Certos
clientes chegam ao supermercado quase no horário do fechamento do
estabelecimento e expressam atitudes equivocadas intitulando-se o dono do
comércio e reclamam do atendimento. Pensam que o operador de caixa é seu
escravo ou está ali para servi-lo. Não compreendem que o operador está na
função de registrador de mercadoria e cobrar o pagamento.
Não
é seu escravo para cancelar produtos ou dar-lhe desconto. Embora o serviço
parece a atuação de escravidão devido a repetição e alienação por não exigir o
pensamento do operador, mas apenas atitudes compulsivas a repetição o
colaborador não é um escravo, mas um indivíduo singular. Clientes com a
intenção de apenas trocar uma nota de 50 ou 100 e acabam comprando pequenos
itens.
Inconscientemente
o cliente percebe o operador de caixa como, pessoa privada de liberdade que, pode
ser legalmente considerada propriedade dele, a quem está sujeito, e não tem
direitos cívicos, ou seja, pessoa privada de pensar, agir por conta própria
submetida a sua dependência para servi-lo naquele momento.
Pense
comigo que comportamento equivocado, pois nem o proprietário do estabelecimento
pede desconto na hora da compra. Comportam-se inadequadamente com atitudes
disfuncionais devidos ao estado emocional. Clientes que consomem produtos no
caixa como, beber cerveja, comer chocolate, salgadinhos, beber água, esquecem o
cartão de crédito/débito em casa ou no autoveículo e estão sob influência da ansiedade.
Parece
que alguns clientes pensam estarem acima das regras de preços impostas pelo
estabelecimento que conscientemente desejam operar como juízes, através do
juízo de valor exagerado criticando e julgando o operador de caixa quando não
consegue atender a sua necessidade no momento.
Julgam
até o tempo de atendimento do operador de caixa em relação a outro cliente, se
está demorando demais, se existe fila grande nos caixas. São clientes
portadores de ansiedade eu não exercem a empatia e nem tão pouco a paciência.
A
loja é composta por indivíduos interno organizacional e externos que expressam
atitudes de sadomasoquismo tornando o ambiente
disfuncional com regras e leis sadomasoquistas para escapar de prejuízos
financeiros causados por terceiros como assaltos, pequenos furtos realizados
por delinquentes e esse prejuízo é contabilizando sobre o operador de caixa
responsabilizando o por pequenas falhas cometidas.
De
modo não desvelado a hierarquia da loja exige que o operador tenha atitude de
segurança do supermercado na tentativa de evitar que produtos sejam retirados
da loja sem o pagamento e registro no caixa. Há uma cultura de cobrança financeira
não descortinada entre as ações dos operadores de caixa, pois toda falha
cometida que leve a loja ao prejuízo é responsabilidade do operador em
ressarcir mediante pagamento o estabelecimento. Cultura sadomasoquista
monetária de modo não desvelado gerando o medo inconsciente de ter prejuízos da
moeda na hora de receber o salário no início do mês.
Constata-se
três níveis de classe que circulam na loja na busca por produtos alimentícios
como a classe abastada ou rica, onde as mulheres se vestem bem e sinalizam que
o vestir-se bem faz parte do cotidiano com unhas bem feitas e pintadas, uso de
colares, salto altos e não estão preocupadas com os preços dos itens. Já a
classe média alta se veste de modo normal com ausência de chamar a atenção
seletiva para as roupas e preocupadas com os preços considerados abusivos e
pretendem economizar o máximo possível. E por fim a classe pobre, essas se
vestem de chinelo havaiana, roupas desgastadas, unhas por fazer, queixam-se dos
preços e compram apenas o essencial para o consumo diário.
Sem
contar com a liderança de postura autoritária apontando que tem sérias
contrariedade com figuras parentais não resolvidas e descarregam projetando os
sentimentos mal resolvidos com seus familiares nos operadores de caixa na hora
do fechamento ou quando é solicitado a sua presença na resolução de uma queixa
do consumidor, com postura de perseguição gratuita sobre o operador de caixa.
Mas,
vamos agora compreender um pouco como é realizado o trabalho do operador de
caixa perante as emoções dos clientes que certamente é você que está lendo este
texto neste momento. É lógico que existe atitudes que você leitor não enquadra,
mas avalie a sua atitude a partir de agora.
Esse
relato é do profissional da psicologia que trabalhou como operador de caixa e
observou os comportamentos, as atitudes e sentimento do consumidor ao fazer
compras para alimentar-se ou suprir as necessidades básicas do organismo e
emocionais.
O
Supermercado é um estabelecimento onde ser comercializa mercadorias e produtos
variados, normalmente géneros alimentícios, produtos de limpeza e higiene
pessoal e outros.
Seus
investimentos são trabalhados para melhor atender os gostos do consumidor,
garantindo satisfação e o próprio reconhecimento de seu respectivo trabalho.
Desde o seu surgimento nacional e mundial, até os dias atuais, os supermercados
tem mostrado grandes evoluções para economia do país.
O
supermercado é o local onde se compram e vendem alimentos, produtos de higiene
e higiene pessoal, entre outros. O próprio cliente é quem geralmente é atendido
quando vai ao supermercado ao adicionar os produtos que deseja consumir
posteriormente.
Existem
algumas seções em que um balconista atende você de forma personalizada, como a
peixaria. Mas, em geral, é o mesmo que inclui o item que você deseja levar para
casa no carrinho de compras e que você paga assim que finaliza a compra e chega
ao caixa.
Os
clientes entram no estabelecimento com o objetivo de adquirir bens para seu
uso, sejam eles comestíveis ou pessoais. Eles costumam passar por lá com um
carrinho ou cesta de compras para poderem abrigar todos os produtos que desejam
comprar.
Os
artigos são organizados e distribuídos em seções previamente planejadas e que
também são organizadas de acordo com as linhas de marketing para obter um maior
desempenho de vendas.
Por
exemplo, o fato de haver determinados produtos na visão do consumidor em
detrimento de outros. Nos supermercados, o layout, a iluminação, a ordem e a
distribuição são estudadas para obter o maior efeito sobre os consumidores e o
último objetivo final é aumentar as vendas e a psicologia do marketing se faz
presente neste momento.
E,
caso ele não utilize um terminal de self-checkout, isso significa que ele terá
contato direto com o operador de caixa. Como hoje a grande maioria das pessoas
utiliza o caixa tradicional para finalizar as compras, contar com operadores de
caixa bem treinados, educados, ágeis e capazes de oferecer um ótimo atendimento
faz toda a diferença.
E
é sobre isso que falaremos hoje. Acompanhe! O operador de caixa é o
profissional que registra os produtos comprados e informa o valor a ser pago
pelo cliente. É ele quem recebe o pagamento [seja via dinheiro, cartão ou
demais formas de pagamento, como boletos], emite notas fiscais e, também, é o
responsável por abrir e fechar o caixa atuando na compulsão a repetição do
estresse. [...] Freud no seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914),
texto esse em que começa a pensar a questão da compulsão à repetição, fala do
repetir enquanto transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que
não pudemos recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a
recordar, quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado
desperta em nós.
Vale
lembrar que o processo de fechar o caixa após o expediente é de extrema
importância para garantir o controle financeiro de qualquer empresa. Afinal, é
neste momento em que são comparados os valores das compras feitas com o total
arrecadado no dia.
Também,
é claro, é o operador de caixa o profissional que tem o contato direto com o
cliente na hora em que ele está finalizando a sua compra. Por isso, ele pode
ter um papel importante na hora de ajudar o consumidor a ter uma boa
experiência no seu pdv.
Assim,
uma boa gestão de pdv trabalha desde a organização dos produtos, até a
disponibilidade deles em estoque. Tudo isso é para facilitar o dia a dia da sua
equipe, bem como a acessibilidade dos produtos pelo consumidor final. Imagine a
seguinte situação em que o cliente vai ao supermercado depois de um dia
corrido. Você está com o carrinho cheio e vai enfrentar uma grande fila no
caixa.
Quando
chega a sua hora de pagar e você é atendido por um operador de caixa eficiente,
educado, ágil, que faz a cobrança correta, pergunta se faltou algo, ajuda a
empacotar as compras e, ainda, se despede desejando um boa noite e falando
volte sempre. A sua experiência se tornou mais positiva, não é mesmo?
De
forma resumida, é esperado que o operador de caixa seja uma pessoa que saiba
como prestar um bom atendimento ao público e, ao mesmo tempo, tenha facilidade
em lidar com finanças. Afinal, é ele quem irá gerar notas fiscais, dar troco ao
cliente quando necessário e, conforme citamos anteriormente, é ele quem fecha o
caixa ao final do expediente.
Assim
sendo, algumas das principais características esperadas de um bom operador de
caixa, são: Saber atender ao público com paciência, atenção, educação e calma,
atitudes de agressividade, fofocas devem ser evitadas por esse profissional.
Dentre elas, destaque para quatro ações que podem ser muito prejudiciais: Dar o
troco errado; discutir ou destratar um cliente;
Deixar
de registrar qualquer produto; não ser proativo na hora de ajudar o cliente a
empacotar as compras [caso não tenha um profissional dedicado apenas para a
função de empacotador].
Conforme
falamos anteriormente, o operador de caixa tem contato direto com o seu
cliente. Por isso, é muito importante que ele saiba a melhor forma de se
comunicar e de atender o consumidor.
Por
vezes, pode acontecer de o cliente chegar ao caixa impaciente – seja devido à
fila ou por questões pessoais – entretanto, cabe ao operador de caixa tentar
lidar da melhor forma com a situação. Devem compreender a importância de ouvir
e responder dúvidas dos clientes, assim como demonstrar sempre boa vontade
durante a venda. As pessoas prestam atenção a esses detalhes!
Além
do bom atendimento, lembre-se de que o operador de caixa irá mexer diariamente
com alguns equipamentos. Por isso, para ele poder exercer de forma magistral a
sua profissão, ele precisa saber como manipular esses aparelhos. É importante
oferecer treinamentos técnicos para garantir que toda a equipe consiga colocar
em prática os ensinamentos de forma ágil, eficiente e segura.
Qualquer
profissional só será capaz de exercer bem a sua função se ele estiver saudável.
Por isso, reforce que o operador de caixa também precisa cuidar da sua saúde.
Afinal, ele passa muitas horas do dia na mesma posição e manuseia mercadorias
que podem ser pesadas.
Para
evitar que o profissional sinta desconfortos, busque oferecer descansos de
tempos em tempos e, também, o reforce o cuidado com a postura e com a
hidratação [ou seja, tomar bastante água].
Ademais,
que tal fazer uma ginástica laboral diária antes de começar o expediente? Pode
ser uma boa saída para reforçar o cuidado com a saúde. É claro que o ideal é
que não ocorram crises no supermercado. Entretanto, caso elas aconteçam como,
por exemplo, a falta de troco disponível e/ou produtos que estão com o preço
errado, é importante que o operador de caixa saiba como agir para minimizar a
frustração do cliente.
Além
disso, ele deve saber a quem recorrer caso não consiga resolver a questão
sozinho. Tendo o respaldo da equipe, o profissional trabalhará com muito mais
calma e eficiência. O último atendimento feito dentro de uma loja é feito pelo
operador de caixa. Além disso, são essenciais também algumas habilidades como
atenção, agilidade, simpatia, paciência e facilidade com contas e Matemática.
O
profissional que registra mercadorias em um ponto de venda e recebe o pagamento
do cliente é chamado de operador de caixa. Além disso, ele é responsável pelo
atendimento ao cliente, especialmente daqueles que acabaram de efetuar uma
compra.
Nesse
cargo, a pessoa irá registrar corretamente no caixa todos os produtos comprados
e informar e cobrar o valor final ao cliente, recebendo o dinheiro e emitindo a
nota fiscal. O operador de caixa também cuida da abertura e fechamento do caixa
e do controle financeiro e de estoque.
Agora
conjecture um psicólogo como segundo projeto atuando como operador de caixa,
podemos desvelar uma experiência singular deste profissional da área da saúde
vivenciando as dificuldades e incômodos que geram o estresse a ansiedade
oriundas dos comportamentos ansiosos dos clientes e de si mesmo.
O
aprendizado para a história de vida deste profissional é ímpar. Pois, é capaz
de aplicar e praticar a psicologia nas mais diversas abordagens, seja
psicanálise, psicologia cognitiva, comportamental, psicologia social,
psicologia do cotidiano.
Pense
comigo se este psicólogo sofreu um longo período de privação seja monetária ou
alimentar, está condicionado inconscientemente a reproduzir comportamentos,
pensamentos e sentimentos direcionado no medo da perda e na privação.
É
capaz de replicar ações de inseguranças referentes a perda da moeda e alimentar
ao operar como operador de caixa no supermercado na questão alimentar, na
questão de ao ficar após o horário com medo de perder o ônibus e ter que pagar
do próprio bolso o Uber para demover-se até sua casa encaminhando o a agir de
modo alienado.
Ao
passar por período de escassez no passado inconscientemente afigura atitudes de
insegurança não perceptíveis a pessoas destituídas de informações do senso
comum. De acordo com Yalom (2006), os pacientes que tiverem sofrido uma longa
série de perdas, eles enxergarão o mundo através dos óculos da perda. E é
exatamente assim que a referida paciente vê o mundo - através das lentes da
perda, da falta, do desabrigo... Poder perceber que o belo também faz parte da
vida, é o que pode propiciar com que o paciente veja o mundo com uma lente, não
mais em preto e branco, mas colorida.
Partindo
do ponto de vista da psicanálise compreendemos que o profissional, através do
mecanismo defesa projeção encerra dispondo seus sentimentos que não consegue
lidar como medo, insegurança, ansiedade, raiva projetando sobre os clientes, em
cima das fiscais de caixa e sobre os equipamentos por falta de manejo e
avaliando uma manutenção preditiva e preventiva precária repletas de
gambiarras, pois o profissional tem saber na área de técnico em mecânica.
O
mecanismo defeso deslocamento se faz presente no momento do fechamento do
caixa, onde a ansiedade, nervosismo inconsciente transparecerem sobre as falhas
cometidas na contagem da moeda em espécie. O dinheiro passa a ser percebido
como meio de punição caso aja quebra de valor no caixa, encaminhando o
profissional ao pagamento do valor faltante, pois tem a responsabilidade de
manusear a bufunfa do empregador.
Durante
o estágio oral, a fonte primária de interação do lactente ocorre através da
boca, de modo que o enraizamento e reflexo de sucção é especialmente
importante. A boca é vital para comer e a criança obtém prazer da estimulação
oral por meio de atividades gratificantes, como degustar e chupar.
A
criança é totalmente dependente de cuidadores [que são responsáveis pela
alimentação dela ou até de um Arquétipo Deus], e também desenvolve um
sentimento de confiança e conforto através desta estimulação oral.
O
conflito principal nesta fase é o processo de desmame – a criança deve
tornar-se menos dependente de cuidadores. Se ocorrer a fixação nesta fase,
Freud acreditava que o indivíduo teria problemas com dependência ou agressão.
Fixação oral pode resultar em problemas com a bebida, comer, fumar ou roer as
unhas.
Por
exemplo, um adulto compreende a fome quando é aplicada ao seu corpo, e leva a
experimentar uma gratificação atrasada que leva à compreensão de que
comportamentos específicos satisfazem algumas necessidades, como por exemplo
sentir ansiedade gratifica certas necessidades de alimentação como comer
chocolate, tomar sorvete, beber álcool, fumar e por aí vai.
A
boca é vital para comer e a criança obtém prazer da estimulação oral por meio
de atividades gratificantes, como degustar e chupar. O adulto é totalmente
dependente de cuidadores (que são responsáveis pela alimentação dela, como
supermercados, feiras de hortfrut), e também desenvolve um sentimento de
confiança e conforto através desta estimulação oral.
Alguns
clientes indicam que estão fixados oral expressando ansiedade alimentando-se de
produtos no estabelecimento, mesmo antes de serem registrados no caixa.
Podemos
entender o medo como sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, uma
situação ou um objeto. Medo é pessoal, o que assusta um pode ser indiferente do
outro. O medo de perder faz com que muitas pessoas deixem de desfrutar a sua
vida além de gerar diversos transtornos associados como a ansiedade, por
exemplo.
Ter
esse medo é natural, mas quando ele se torna uma crença limitante e passa a
dominar nossos atos, isso se torna um problema muito grave. O ser humano tem um
conflito interessante, ele tem medo de perder algo que perderá de qualquer
maneira. E isso gera uma preocupação tão grande que vivemos em função de algo
que não temos controle e acabamos por perder um tempo precioso de vida e
felicidade.
Exemplo,
operador de caixa que possuem o medo irracional de perder dinheiro no sentido
de pagar do seu próprio bolso por ter passado troco errado para o cliente ou
não registrando o produto no leitor código de barras, sendo computado a falta
monetária ao realizar o fechamento de caixa. [...] Esse medo marcará
nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado como desamparo,
“portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida, lembrada e
esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162).
Passam
a adotar atitudes extremamente prejudiciais, tais como desejar antecipar o
fechamento antes do horário habitual, fechar o caixa antes do horário para
fazer fechamento de modo tranquilo, contar por diversas vezes as moedas para
certificar-se que a contagem está correta na intenção de proteger-se de
possíveis falhas na contagem cumpre atitudes despreparadas de segurança e
autoconfiança na operação do caixa.
O
psicólogo travestido de operador de caixa, relata a experiência no desempenho
da função e observa que o cliente chega ao caixa para passar a compra e no ato
de pagar por meio de dinheiro ou cartão aciona o ato falho inconsciente. Nenhum
cliente consegue sequer imaginar que será atendido por um colaborador
trabalhando na função de operador de caixa e que este profissional é dotado de
um saber da psicologia e está observando o comportamento do cliente desde o
momento em que ele deposita os produtos na esteira manual até o empacotamento
dos itens e a finalização do pagamento da compra.
Consumidores
que entram no supermercado, mas esquecem o cartão no carro, apontando que
desejam conscientemente realizar a compra dos produtos para satisfazer as
necessidades, embora inconsciente tem vontade de levar a compra de graça, ou
melhor dizendo não tem vontade de pagar pelos itens comprados por achar um
absurdo os preços praticados pelo supermercado.
Em
outro momento tem intenção de pagar a compra por Pix, mas como não sabe
manusear o aplicativo do próprio banco para concluir o pagamento, acabam
ficando nervosos agindo por meio do mecanismo defesa regressão tem atitudes
infantis na tentativa de aliviar o estresse e renunciam ao ato de comprar
deixando a mercadoria no caixa.
Observo
também a ação de cobrar os fiscais de caixa ao levarem um item com preço fora
da promoção. Parecem agir por entre o mecanismo defesa deslocamento da raiva,
com ousadia para questionar as ficais sobre o preço da promoção fixado na
gondola e o praticado no momento de registrar o item para pagar no caixa,
levando ao estresse por causa da dessemelhança de preços.
São
clientes com posicionamento que exigem serem respeitados, porque são
consumidores assíduos e não se permitem serem enganados quanto a práticas de
preços fora da promoção. É sabido que todo ser humano veste uma máscara social
inconsciente para atuar em determinados momentos, como máscara profissional, de
esposo, de mãe, de cliente, de consumidor de pai e por aí vai.
Alguns
clientes não respeitam o caixa preferencial e correm apressadamente para passar
as compras pelo caixa, ou seja, olham a placa com dizer caixa preferencial, mas
a ansiedade impede que não acessem esse tipo de caixa preferencial. São
clientes jovens que se posicionam como clientes idosos que exigem serem
tratados preferencialmente, isto é, por que naquele momento se sentem
vulneráveis seja pela ansiedade, pela impaciência ou qualquer outro motivo não
descortinado encaminhando a assumir a máscara social de um indivíduo de idade
avançada.
Ou
melhor dizendo estão com pressa para demover-se de dentro do supermercado em
direção a outros compromissos. A grande maioria acaba esquecendo mercadorias no
caixa por atuarem de modo inconsciente no ato falho, pagam pelos itens e não
desejam carregar a nota fiscal que sinaliza que o produto foi comprado e deixam
no caixa para doação.
Apontam
que não desejam carregar o cupom fiscal na carteira ou bolsa. Assim dizendo, o
cupom é o documento que comprova a relação de compra com a empresa,
principalmente em casos de defeito e troca do produto. Além disso, ele ainda
fornece informações importantes sobre os tributos incidentes no valor pago. Ou
seja, é uma comprovação de credibilidade entre empresa e cliente.
E
neste exato momento consciente o cliente não deseja que sua credibilidade seja
comprovada entre ele e o estabelecimento. Não há interesse de demonstração de
afeto entre a relação com o supermercado. Mas, sim o alívio ao jogar fora o
cupom que comprova os gastos monetários em relação a itens comestíveis.
Outros
sabem que no vale alimentação não pode ser comprado bebidas alcoólicas, mas
insistem e quando recebem o não como resposta comportam-se como crianças
fazendo birra e deslocando a raiva na linguagem com tom de voz agressivo sobre
o operador de caixa.
O
operador estava pesando batatas na balança e rapidamente o cliente puxa de cima
da balança o saco que contem batatas sem que seja registrado o peso e
imediatamente o operador intervém segurando o saco. Imagine agora a ansiedade
do cliente em demover-se para fora do supermercado que teve uma atitude
inadequada perante outros clientes que ficaram observando sua postura.
O
psicólogo desempenhando ocultamente vestindo a máscara de operador de caixa,
ouve diversas reclamações dos clientes. As queixas são pertinentes relacionadas
a preços de produtos alimentícios altos. Mas, como não tem coragem para
direcionar as reclamações para os órgãos competentes capazes de administrar os
preços dos produtos, deslocam suas queixas em direção ao mais próximo no ato do
pagamento que é o operador de caixa e compram as mercadorias com a intenção de
serem consumidas e gerar um prazer capaz de aliviar o estresse monetário.
Outros
tomam cerveja para relaxar as emoções no ato de comprar evitando lidar com a
angustia naquele momento. Há clientes que fazem as compras ouvindo música,
apontando que não desejam serem incomodados neste momento.
Alguns
clientes pagamos produtos comprados, mas ao se deslocar em direção ao
estacionamento movido pela ansiedade, encerram deixando itens no caixa, como
por exemplo a cerveja e vai embora, largando junto o cupom que evidencia a
compra.
E
depois de horas volta procurando a cerveja, sinalizando que teve a intenção de
comprar a cerveja para aliviar-se da angustia, porém por meio do mecanismo
defesa ato falho, acaba esquecendo a cerveja apontando que não tem desejo de
usar o álcool como alívio da ansiedade.
Mas
acaba sentindo a falta do produto ao chegar na residência e como não encontra
outra maneira de aliviar-se das angustias se não através do álcool, volta ao
estabelecimento mais angustiado na intenção de recuperar o alívio através do
álcool.
Teclados
para digitar códigos de barras funcionam inadequadamente, falhando na hora de
registrar e aparecer no monitor, então desse modo os clientes que esperam pelos
itens para embalarem nos saquinhos plásticos cruzam os braços na frente do
operador na postura de intimidação e gesticulando e por meio de gestos, indicam
que o operador está demorando demais.
Não
deslocam a raiva pela espera em tom de voz e sim no silêncio e por meio de
gesto como cruzar os braços, inquietos movimentando-se na frente do caixa de um
lado para o outro expressando angustia e raiva silenciosa.
Este
trabalho de operador de caixa deixa bem claro que é um trabalho autômato,
alienado que não exige da pessoa conhecimento técnico, mas sim repetição de
movimentos dos braços para movimentar os itens de um lado para outro e
digitação no teclado por meio dos dedos da mão esquerda e depois pegar a nota
fiscal esticando o braço esquerdo na impressora.
Trabalho
escravo com possibilidade de desenvolver tendinite nas mãos, bulsite nos ombros
e epicondilite nos cotovelos e torce color no pescoço por causa dos movimentos
repetitivos de rotação para olhar para o monitor. O operador é capaz de
desenvolver ao longo dos anos doenças psicossomáticas nesta posição de operador
de caixa e nem sequer de dar conta do seu quadro mental e físico.
A
ergonomia da atividade que pode promover a qualidade de vida no trabalho está
longe de oportunizar essa particularidade ao operador de caixa. Cadeiras
quebradas, esteiras com manutenção precária, teclados de digitação com falhas,
movimentos repetitivos do pescoço para olhar no monitor que se posiciona na
lateral e não na frente do operador. Abrir sacolinhas plásticas com
dificuldades, pois as mesmas estão sempre grudadas.
A
postura do operador de caixa se permanecer muito tempo sentado ocasiona dores
nas costas, por isso é recomendado que trabalhe por 60 minutos em pé e 60
minutos sentando, no ritmo de revezamento, contudo está lógica é impossível de
ser cumprida.
Proteger
o trabalhador contra qualquer risco à sua saúde e que decorra do trabalho ou
das condições em que ele é cumprido; - Concorrer para o ajustamento físico e
mental do trabalhador a suas atividades na empresa, através da adaptação do
trabalho ao ser humano e pela colocação deste em setor que atenda às suas
aptidões; - Contribuir para o estabelecimento e manutenção do mais alto grau
possível de bem-estar físico e mental dos trabalhadores (SAAD, 1993).
O
conceito de ergonomia, no que diz respeito à adaptação do trabalho ao ser
humano, é evidenciado desta maneira nos serviços de saúde ocupacional. Em 1960,
a OIT define ergonomia como a "aplicação das ciências biológicas
conjuntamente com as ciências da engenharia para lograr o ótimo ajustamento do
ser humano ao seu trabalho, e assegurar, simultaneamente, eficiência e bem-estar”
(MIRANDA, 1980).
A
ergonomia aborda assuntos como: - as características materiais do trabalho,
como o peso dos instrumentos, a resistência dos comandos, a dimensão do posto
de trabalho; - o meio ambiente físico (o ruído, iluminação, vibrações, ambiente
térmico); - a duração da tarefa, os horários, as pausas no trabalho; - o modelo
de treinamento e aprendizagem; - as lideranças e ordens dadas (SANTOS, 2010).
O
psicólogo atuando como operador de caixa poder estar suscetível ao longo de sua
jornada a desenvolver algum quadro ou sintoma de doença psicossomática se não
observar o estresse gerados pelos estímulos que são os clientes, mais os
equipamentos eletrônicos que promovem a disfuncionalidade na psique e corpo
físico.
O
ambiente supermercado é um ambiente que contribui para o desenvolvimento das
emoções angustia, estresse, ansiedade, nervosismo, raiva, inseguranças que são
projetadas por meio do mecanismo defesa projeção advindas dos clientes sobre os
operadores de caixa e dos operadores sobre os clientes.
Então
a todo instante existe um conflito interno e externo entre o cliente e o
operador de caixa, isto é, entre o ego [operador de caixa] e o id [cliente].
Observando o cliente por entre a psicologia social o seu comportamento expresso
preconceito, discriminação e estereótipo em relação ao profissional operador de
caixa, apontando que são pessoas que estão na linha de frente do caixa e sofrem
os mais diversos preconceitos advindos de pessoas portadores de poder aquisitivo,
consumidores de bebidas alcoólicas e médio poder aquisitivo.
É
lógico que não são todos os clientes que se comportam com preconceito, pois a
falta de educação é notória na aparência física do cliente. Exigem um
atendimento de excelência do operador, mas não exercem a empatia, melhor
dizendo, são clientes destituídos de informação e alguns até desprovido de
afeto.
Adultos
indecisos que pegam bolachas na gondola com os olhos sem ao menos usar do senso
de leitura e interpretação e colocam a bolacha no carrinho quase que por
instinto, ou melhor dizendo inconscientemente sendo redirecionados pela cor do
pacote.
E
ao passar o item no caixa, depois de registrado no computador e ter que
realizar o pagamento, observam que não é a bolacha que deseja e solicita o cancelamento
do item, querendo levar a bolacha que lhe dará prazer no lugar da outra, mas se
comporta impaciente, pois não quer esperar pelo fiscal que realizará a troca da
bolacha.
Agem
como crianças se debruçando em cima da esteira e resmungando que o código da
bolacha é o mesmo. São destituídos de informações e como estão sob o efeito da
ansiedade e raiva, expressam opressão em cima do operador de caixa.
Clientes
inconscientes costumam procurar os mesmos caixas que habitualmente passam
durante a semana, mesmo que o caixa as vezes se encontre com pessoas esperando.
Outros agem no mecanismo de defesa ato falho, querendo ficar na fila a pensar
de modo consciente que há outros caixas livres naquele momento.
A
ansiedade influência o cliente a desejar demover-se o mais rápido possível da
zona de conforto fase oral ao deparar-se com o caixa. Encaminhando ao ato falho
de esquecer alguns produtos enquanto realiza a compra e o encaminhando a
rememorar do item somente quando vai processar o pagamento.
O
ato falho sinaliza que o item não era tão importante como desejava o cliente,
por isso se esqueceu durante o trajeto das compras, todavia a ansiedade gera a
necessidade de consumir o produto para aliviar-se da angustia que o item é
relembrado no momento de fazer o pagamento por meio do cartão ou dinheiro.
Adultos
que não partilham de empatia, em outros termos não experimentam o mesmo
sentimento ou tem o mesmo ponto de vista do outro e deixam o carrinho de compra
exatamente impedindo o acesso do outro cliente ao caixa para depositar as
compras sobre a esteira e ainda outros querem manusear o carrinho de mão em
cima da esteira. São desprovidos de empatia por causa da ansiedade momentânea e
só pensam em si mesmo naquele momento. [...] Em sua obra “Além do
Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a repetição também
rememora do passado experiências que não incluem possibilidade alguma de prazer
e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram.
O
operador deve cuidar da saúde emocional e física. Praticar atividades físicas
se possível antes de entrar em serviço, buscar ajudar de um profissional da
psicologia para lidar com os conflitos advindos do ambiente de trabalho, das
pessoas, dos colaboradores e cobranças exigidas pela liderança.
Colaboradores
falam do supermercado, das fiscais de caixa, da supervisão sentados na mesa
enquanto almoçam. Um deles diz que uma fiscal lhe disse que se depender dela,
que ele ocupará a posição de caixa para sempre, isto é, nunca será indicado por
ela a ocupação de fiscal de caixa, indicando que desloca claramente a raiva
sobre este operador e o masoquismo como forma de castiga-lo não indicando para
ser promovido.
O
operador falou que se sentiu desmotivado a partir daquele momento e não tem
mais interesse, desse modo a fiscal contribui seriamente para desmotivar o
operador de caixa em todos os sentidos dentro da empresa. A fiscal expressa por
meio do mecanismo defesa que não tem identificação com o operador na posição de
ajuda-lo a subir de cargo.
Compreendo
que existe a indicação de cargo dentro do estabelecimento supermercado e é
feito mediante a identificação pessoal de um profissional para com o outro,
caso o colaborador não se identifique ou crie laços afetivos, este será uma
pedra no sapato, ou seja, um opositor para que o outro não atinja seus
objetivos.
Após
um mês de trabalho a encarregada chama o operador para realizar a avaliação de
desempenho e aponta as possíveis falhas a serem aprimoradas na atribuição do
serviço. Este trabalho é estressante e cansativo. Algumas fiscais priorizam
pessoas próximas que tem afeto deixando fechar mais cedo o caixa, enquanto que
com outros atuam com sadomasoquismo no fechamento.
São
mulheres que tem dificuldades em lidar com pessoas de aparência mais velha projetando
suas contrariedades. Operadores que desempenham a função, depois do expediente
atuam como consumidores dentro do supermercado e seus produtos são registrados
em caixas específicos como o caixa 14 e 15.
Todavia
observando e atendendo esses operadores de caixa, agora na posição de clientes
cometem as mesmas falhas que o consumidores, como esquecem a senha do cartão,
utilizam dois cartões para realizar o pagamento das compras, esquecem o cartão
na maquininha de ler cartões, devolvem mercadorias porque o dinheiro não dá
para pagar, deixar mercadorias depositadas no caixa e outros.
O
operador de caixa também lida com empacotadores com síndrome de autismo, pois o
estabelecimento oferece oportunidade de inclusão para pessoas portadoras de
necessidades especiais. Observo ser um ponto positivo e importante o
estabelecimento que tem esse olhar para pessoas com síndrome de autismo.
Pois,
de certo modo reduz-se o preconceito em relação a essas pessoas, porque os
consumidores assíduos são de certo modo estimulados a aprender a lidarem com os
empacotadores que sofrem de autismo.
Percebendo-os
como capazes de realizar uma função de abrir sacolas e embalar os produtos para
que os mesmos carregam para seus lares e solicitam a ajuda desses profissionais
autistas que desempenham bem a sua função naquele exato momento.
Porque
os consumidores se sentem impotentes e sem habilidades no manuseio do abrir
sacolas para embalagem de produtos. Alguns chegam a relatar que se fossem
contratados para executar esta tarefa não passaria na experiência devido a
dificuldade. Mas, é uma simples sacola! E você já observou a sua dificuldade
para abrir está simples sacola para embalar o seu produto? Sim ou não. Já
observou a sua ansiedade, neste exato momento? Se está calmo ou com pressa?
O
psicólogo na ocupação de operador de caixa não contribui em nada para melhorar
a qualidade de vida e o estado emocional das pessoas envolvidas naquele
ambiente. Porque o seu saber acadêmico está oculto para os colaboradores. E
naquele momento o saber da psicologia está engavetado. O profissional usa do
seu sabe apenas como observação e contextualização das abordagens de psicologia
para seu desenvolvimento e evolução.
Ocorre
uma frustração, no profissional, pois o mesmo desenvolve seu aprendizado, mas é
incapaz de amparar algum colaborador com a psicologia, por causa do preconceito
que existe que profissionais com formação acadêmica atuando em subempregos
geram conflitos com a liderança. E de certo modo, isto é, verdadeiro.
E
por não poder desvelar sua formação acadêmica que resultaria no conflito com a
liderança, a gerencia e outros cargos. Não informa no ato da entrevista a
formação acadêmica, por ter a certeza que se informasse seria desclassificado.
Então
o psicólogo ocultou a formação acadêmica da recrutadora exatamente porque se
fosse descortinada não seria contratado para uma função inferior. Esses são
alguns dos percalços que o profissional da psicologia enfrenta na busca de
outros trabalhos fora de seu campo de atuação, o preconceito desvelado.
Operador
usa de frase construída para causar boa impressão no atendimento ao
apresentar-se ao cliente, dizendo boa tarde/boa noite e se é cliente estilo
para garantir descontos em alguns produtos, está praticada é usada nos
supermercados grandes. Este comportamento e fala é estimulada pela compulsão a
repetição, agindo como autômato e alienado, isto é, parece uma URA eletrônica
ou até mesmo o animal papagaio que foi instruído a repetir as frases.
Um
operador de caixa vende em média a quantia entre $ 4000 a 14.000 dependendo do
caixa que estiver no período de 08 horas trabalhadas.
Cuide
da sua autoestima; descubra a origem do seu medo, seu estresse; exerça a gratidão;
aprenda a valorizar o aqui e agora; sempre que possível dê o seu melhor; compartilhe
os seus medos com alguém de confiança ou seu psicólogo; evite palavras negativas;
viva a realidade defrontando-se com as dificuldades que o ambiente proporciona
e as pessoas contidas nele; pratique atividades físicas.
Mas
também todas as vezes que entrar em um supermercado exerça da empatia, se
colocando no lugar daquele operador de caixa que está ali para atende-lo da
melhor maneira possível. Exerça sempre da paciência, calma e compreensão neste ambiente
que facilita os conflitos encaminhados pela fase oral e o dinheiro.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal
Popular, 1968
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
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