Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor para o seguinte, exemplo, um psicólogo
pode descobrir que sempre acaba se envolvendo em empregos ou parcerias que não
o levam ao crescimento desejado. Esse padrão pode estar relacionado a dinâmicas
inconscientes, como uma tendência a se colocar em papéis de submissão ou a
repetir experiências passadas que precisam ser resolvidas. Apontando a entrada
na compulsão da repetição na dinâmica de empregos inferiores e interações com
pessoas difíceis de conviver no presente.
A
repetição de padrões de comportamento que levam a empregos inferiores ou
parcerias não satisfatórias podem estar relacionado a dinâmicas inconscientes e
questões não resolvidas do passado. Na abordagem psicanalítica, esses padrões
podem ser compreendidos como manifestações do inconsciente e podem estar
ligados a desejos, ansiedades, medos ou conflitos não resolvidos.
A
construção de nossa identidade se assenta na percepção de regularidades e
atitudes que tomamos em relação a nós mesmos [como nos vemos] e em relação aos
outros [como nos relacionamos].
Esta
constância é que nos permite dizer "eu sou assim", "eu faço
isso", "me relaciono desta forma com pessoas X", e outros.
Igualmente podemos perceber que está "constância" não está isenta de
conflitos. Vez por outra nos observamos "repetindo" padrões de
interação que trazem sofrimentos e angústias. Para aqueles que conseguem se acessar
mais facilmente, é possível dizer "olha eu aí fazendo isso de novo".
Para
outros, este acesso é ainda mais difícil, o que contribui para que vivam a vida
às cegas, projetando tudo no outro e não reconhecendo seus padrões repetitivos.
Uma questão que certamente ocupou Freud durante a elaboração de seu corpo
teórico e que também nos acomete, seja em nossa própria vida ou de nossos
pacientes, é a seguinte: "Por que repetimos padrões que sabemos que nos
farão sofrer ou não nos trarão nenhum benefício?" Trata-se das
contradições próprias do inconsciente.
Na
medida em que ele segue uma lógica própria [processo primário e princípio do
prazer], a questão acima não faz o menor sentido dentro da lógica do
inconsciente. Lá tudo é possível, até mesmo repetir padrões conflitantes. Por
um momento poderíamos entender que a repetição está a serviço de uma esperança
de que o desfecho será diferente.
Mas
o problema é que quando o desfecho é de fato diferente, a pessoa abandona o
vínculo e retoma a busca por aquele que irá reproduzir o padrão anterior. A
ansiedade de castração estaria influenciada pelo medo de não ser viril, de ser
bichinha, não ser psicólogo, ser dependente e perder o amor dos outros
[originalmente o pai e a mãe].
A
compulsão à repetição nada mais é do que uma tentativa, por parte do ego, de
obter um domínio destas situações desagradáveis, vinculando a energia. É
mediante a repetição que o aparelho psíquico consegue o equilíbrio buscado pelo
princípio do prazer. O paciente não se lembra de nada do que ele esqueceu e
reprimiu, mas ele o atua.
Ele
o reproduz não como memória, mas como uma ação; ele repete, sem saber, é claro,
que está repetindo relações entre os fragmentos repetidos. Eles são postos lado
a lado sem qualquer conexão. Em alguns pacientes, a compulsão para repetir pode
ser precedida por uma paralisia da comunicação. Para evitar o problema da
repetição, o sujeito tem de incluir a relação com o objeto. Nos parágrafos
finais vou explicar a relação-objeto.
A
compulsão à repetição era um substituto para o pensamento. Mas, qual pode ser o
pensamento? Todos conhecemos pessoas que pulam de emprego em emprego e estão
sempre culpando um supervisor ou os colegas. Nos novos empregos há sempre
problemas semelhantes aos anteriores. Isso é porque o relacionamento
interpessoal é um fator muito importante no trabalho tanto quanto dedicação ou
competência.
As
percepções das pessoas no local de trabalho muitas vezes são distorcidas por
relações mal resolvidas do passado, da mesma forma que no casamento. Enxerga-se
um supervisor/encarregado como o pai/mãe severo ou uma colega como a irmã
competitiva. A auto sabotagem surge e questiona-se a autoridade da supervisora,
surgem conflitos com colaboradores, negligencia-se uma meta, começa-se a chegar
a atrasado. Como forma de combater inconscientemente algo do passado que ainda
nos atormenta por meio da compulsão a repetição.
Neste
exemplo real, um estudante de psicologia antes de ingressar no curso de
psicologia trabalhava em empregos inferiores. Ao ingressar no curso permaneceu
trabalho num trabalho simples, enquanto cursava o curso de psicologia. Mas, exatamente
no Nono e Décimo semestre passou a pertencer a classe de desalentados na
sociedade com a perda do emprego. O psicólogo se graduo e por um período de 4
anos teve altos e baixo na carreira de psicologia, chegando na escassez de
clientes no consultório.
Não
conseguia empregar-se em Instituições em outras abordagens pela falta de
pós-graduação e experiência na área e ainda por estar no etarismo. Então foi
buscar novamente emprego no mercado de trabalho em trabalho simples, devido a
situação financeira precária. No exemplo, o psicólogo não aguentou a
descontinuação da carreira e regressou para um trabalho simples.
Diante
disso, poderíamos supor que toda a repetição em trabalhos simples, estaria a serviço
deste princípio do prazer. Repete-se a atuação em empregos simples para obter o
prazer, pois aquilo que está recalcado, deseja voltar a se expressar. A
repetição no emprego inferior seria o prazer da expressão do recalque, mas o
ego repressor aciona a repressão por estar muito próxima da experiência
original. Como o impulso será frustrado pela realidade, ele continuamente
buscaria esta satisfação pela repetição no emprego simples.
É
possível compreender no exemplo do psicólogo que sua repetição de estar
trabalhando num emprego simples, devido ao fracasso com a psicologia e falta de
manutenção financeira, está a serviço de uma esperança de exercer a psicologia
novamente, enquanto atua no trabalho simples, digo, o desfecho será diferente.
Mas,
o problema é que o desfecho é de fato dessemelhante, o psicólogo abandona o
vínculo com a psicologia, por causa dos horários inflexíveis do trabalho
simples que não permite de forma alguma o exercício da profissão e pela falta
de êxito nas investidas que fez no presente e retoma a permanecer no emprego
simples que irá reproduzir o padrão anterior mesmo antes de iniciar o curso de
psicologia, na imagem de um indivíduo simples comum falto de saberes acadêmico.
A
compulsão à repetição no emprego simples nada mais é do que uma tentativa, por
parte do ego, de obter um domínio das situações desagradáveis de mal êxito com
a psicologia e com empregos simples anteriores, vinculando a energia libidinal.
Portanto é mediante a repetição do trabalho simples que o aparelho psíquico do
psicólogo consegue o equilíbrio buscado pelo princípio do prazer.
Para
o psicólogo evitar a repetição, com padrão relacionado a dinâmicas
inconscientes, como uma tendência a se colocar em papéis de submissão em
empregos simples ou a repetir experiências passadas que precisam ser resolvidas,
o psicólogo tem de incluir a relação com o objeto [submissão a empregos ínferos
e pessoas].
No
caso do psicólogo a sua compulsão à repetição é o processo de reviver
interminavelmente a ansiedade causado por empregos simples, assim sendo, quando
repetia um relacionamento ou determinado acontecimento frustrado, seria uma
tentativa de descarregar a raiva transformada em energia libidinal acumulada ou
represada até conseguir o êxito de sua missão.
A
repetição na sua essência é um desafio imposto pelo ego [psicólogo] frente ao
orgulho ferido, onde o psicólogo, mesmo sabendo do risco da continuidade de
determinada desgraça, aceita novamente sofrer, punir-se através de uma situação
similar, como o jogador compulsivo ou usuário de substância psicoativas.
A
ansiedade de castração é influenciada pelo medo de não ser viril, de ser
bichinha, não ser psicólogo, ser dependente, ter uma imagem simples e perder o
amor dos outros [originalmente o pai e a mãe]. Compreendendo e interpretando
ainda o exemplo do psicólogo é possível perceber que o mesmo se situa na
ansiedade de castração pelo medo de perder a imagem de psicólogo construída ao
longo de cinco anos que sobrepôs a imagem de trabalhador simples comum, enquanto
cursava o curso de psicologia e permaneceu mesmo após estar na ociosidade
involuntária [desemprego].
Mas,
os atores externos do mercado de trabalho encaminharam o psicólogo novamente na
compulsão a repetição da ansiedade de castração da perda da identidade
construída ao longo de cinco anos [psicólogo], regressando para a identidade comum
de trabalhador simples.
Com
a entrada novamente na compulsão a repetição da ansiedade de castração em
empregos inferiores o sujeito perdeu a identidade de psicólogo que foi
sobreposta pela imagem de trabalhador inferior, gerando conflito entre a
identidade construída ao longo de cinco anos psicólogo – com a imagem simples
comum já construída ao longo do tempo mesmo antes do sujeito graduar-se em
psicologia.
Conflito
Imagem [psicólogo] – Imagem [simples comum]. É possível que o psicólogo ainda
esteja se esforçando para não perder a identidade [psicólogo] para a imagem de
trabalhador simples. É possível estar consciente da compulsão a repetição da
castração perdas das imagens. Qual irá prevalecer, a imagem de psicólogo ou a
imagem de trabalhador simples?
A
psicanálise propõe que, em algum momento da vida, experiências traumáticas ou
desafiadoras podem deixar uma marca psíquica, influenciando o comportamento e
as escolhas futuras. Essas experiências podem levar a uma tendência
inconsciente de repetir situações semelhantes através da compulsão a repetição na
esperança de resolvê-las de forma diferente e encontrar uma resolução
satisfatória.
Para
sair dessa compulsão de repetição e buscar um crescimento profissional mais
satisfatório, é importante explorar esses padrões inconscientes e as
experiências passadas que precisam ser resolvidas. Aqui estão algumas etapas
que um psicólogo poderia seguir na abordagem psicanalítica:
Exploração
do passado: O psicólogo ajudará o indivíduo a refletir sobre sua história
pessoal, buscando identificar eventos ou relacionamentos significativos que
possam ter contribuído para a formação desses padrões.
Conscientização
dos padrões: O psicólogo ajudará o indivíduo a reconhecer e entender os padrões
de comportamento repetitivos que estão ocorrendo. Isso pode envolver examinar
os sentimentos, pensamentos e ações que surgem durante essas situações.
Identificação
das motivações inconscientes: O psicólogo ajudará o indivíduo a explorar as
motivações inconscientes por trás dos padrões de comportamento repetitivos.
Isso pode envolver identificar desejos, medos, conflitos não resolvidos ou
necessidades emocionais que estão sendo expressas através desses padrões.
Resolução
emocional: O trabalho terapêutico visa permitir que o indivíduo processe e
integre emocionalmente as experiências passadas. Isso pode envolver expressar e
trabalhar através de emoções não resolvidas ou dolorosas relacionadas a essas
experiências.
Mudança
de perspectiva: À medida que o indivíduo adquire uma compreensão mais profunda
de si mesmo e dos padrões de comportamento repetitivos, ele pode começar a
desenvolver uma nova perspectiva sobre si mesmo, suas escolhas e suas
possibilidades futuras. Isso pode permitir uma maior consciência e liberdade na
busca de empregos e parcerias mais satisfatórias.
É
importante ressaltar que o processo terapêutico é individual e único para cada
pessoa. Cada pessoa tem suas próprias experiências e dinâmicas inconscientes a serem
exploradas. O papel do psicólogo é fornecer um ambiente seguro e acolhedor para
a exploração dessas questões, ajudando o indivíduo a obter insights e
desenvolver estratégias para mudança.
Reconstrução
da identidade: Ao compreender as dinâmicas inconscientes e trabalhar na
resolução emocional, o indivíduo pode começar a reconstruir sua identidade
profissional de maneira mais saudável e assertiva. Isso envolve desenvolver uma
nova compreensão de si mesmo, com base em suas necessidades, desejos e habilidades,
e explorar novas possibilidades de emprego e parcerias que estejam alinhadas
com suas metas e aspirações.
Desenvolvimento
de estratégias de enfrentamento: Durante o processo terapêutico, o psicólogo
auxiliará o indivíduo a desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento que
possam ajudá-lo a lidar com situações desafiadoras no ambiente profissional.
Isso pode envolver a construção de habilidades de assertividade, autoconfiança
e tomada de decisão, além do estabelecimento de limites saudáveis e do desenvolvimento
de relacionamentos profissionais mais satisfatórios.
Manutenção
e autodesenvolvimento contínuos: Após a terapia, é importante que o indivíduo
continue se envolvendo em práticas de autodesenvolvimento e autocuidado para
sustentar o crescimento alcançado. Isso pode incluir a participação em grupos
de apoio, leitura, práticas de mindfulness ou outras atividades que promovam a
autorreflexão e o bem-estar emocional.
É
essencial destacar que a psicanálise é um processo que requer tempo, comprometimento
e disposição para explorar o inconsciente. Cada pessoa é única, e o ritmo e a
duração da terapia podem variar de acordo com suas necessidades individuais.
Além
disso, é importante considerar que a psicanálise não é a única abordagem
terapêutica disponível. Existem outras abordagens, como a terapia
cognitivo-comportamental (TCC) ou a terapia humanista, que também podem ser
eficazes no tratamento dos padrões de repetição e no crescimento profissional.
É recomendável procurar um profissional qualificado para discutir as opções
terapêuticas e encontrar a abordagem mais adequada às suas necessidades.
Autoconhecimento
e autorreflexão: Durante o processo terapêutico, o indivíduo será encorajado a
desenvolver maior autoconhecimento e habilidades de autorreflexão. Isso envolve
a capacidade de reconhecer seus próprios pensamentos, emoções e padrões de
comportamento, bem como compreender as motivações subjacentes a eles. Através
dessa consciência, o indivíduo pode começar a tomar decisões mais conscientes e
alinhadas com seus objetivos de crescimento profissional.
Exploração
das crenças limitantes: O psicólogo ajudará o indivíduo a identificar e
examinar as crenças limitantes que possam estar contribuindo para a repetição
de padrões de submissão e punição. Essas crenças podem ser internalizadas a
partir de experiências passadas, como mensagens negativas recebidas na infância
ou experiências de fracasso ou rejeição. Ao desafiar essas crenças e
substituí-las por pensamentos mais positivos e capacitadores, o indivíduo pode
abrir espaço para um crescimento profissional mais saudável.
Construção
de recursos internos: Durante o processo terapêutico, o psicólogo auxiliará o
indivíduo na construção de recursos internos, como autoestima, resiliência e
habilidades de resolução de problemas. Isso pode envolver o reconhecimento e a
valorização de conquistas passadas, o desenvolvimento de habilidades e
competências relevantes para a área de trabalho desejada e o fortalecimento da
confiança pessoal.
Estabelecimento
de metas realistas e alcançáveis: O psicólogo ajudará o indivíduo a estabelecer
metas realistas e alcançáveis para o crescimento profissional. Isso envolve
identificar áreas específicas de interesse e definir etapas concretas para
alcançar essas metas. Ao estabelecer metas claras, o indivíduo pode direcionar
sua energia e esforços para o desenvolvimento profissional e evitar a repetição
de padrões que não promovam seu crescimento.
É
importante lembrar que a abordagem psicanalítica busca explorar as raízes
inconscientes dos padrões de repetição e fornecer insights profundos sobre o
indivíduo. No entanto, o processo terapêutico pode ser desafiador e
emocionalmente exigente, pois envolve enfrentar questões difíceis e lidar com
sentimentos e memórias dolorosas. Ter um ambiente terapêutico seguro e um
profissional experiente pode ser fundamental para apoiar o indivíduo durante
essa jornada.
Além
da psicoterapia, pode ser útil buscar recursos adicionais, como livros,
workshops ou cursos relacionados ao desenvolvimento profissional e pessoal.
Essas ferramentas complementares podem fornecer conhecimentos práticos e
técnicas específicas para apoiar o crescimento e a mudança.
Reconstrução
da narrativa pessoal: Durante a abordagem psicanalítica, o indivíduo é
encorajado a explorar e reconstruir sua narrativa pessoal. Isso envolve
examinar as histórias que contam a si mesmos sobre quem são e como chegaram
aonde estão. Ao desafiar e reformular narrativas negativas ou limitantes, o
indivíduo pode criar uma nova história pessoal que seja mais capacitadora e que
abra espaço para o crescimento profissional desejado.
Exploração
da transferência e da contratransferência: A relação terapêutica na psicanálise
também é um elemento importante a ser considerado. O psicólogo e o indivíduo
exploram as dinâmicas que podem surgir na relação terapêutica, conhecidas como
transferência e contratransferência. Isso envolve a transferência de emoções,
expectativas e padrões de relacionamento do indivíduo para o terapeuta, e a
contratransferência é a resposta emocional e comportamental do terapeuta. Essa
exploração pode fornecer insights adicionais sobre os padrões de relacionamento
do indivíduo e ajudar a desenvolver uma maior consciência das dinâmicas
interpessoais.
Integração
e crescimento contínuo: O objetivo final da abordagem psicanalítica é ajudar o
indivíduo a integrar as partes fragmentadas de si mesmo, resolver os conflitos
inconscientes e promover o crescimento contínuo. Esse processo não se limita
apenas ao contexto profissional, mas também abrange outras áreas da vida do
indivíduo. Através do trabalho terapêutico, o indivíduo pode desenvolver uma
maior compreensão de si mesmo e de suas motivações, permitindo escolhas mais
conscientes e autênticas em todas as áreas da vida.
Lembrando
que cada pessoa é única, o processo terapêutico pode variar de acordo com as
necessidades individuais. É essencial buscar um psicólogo experiente e
qualificado em psicanálise, que possa fornecer orientação e suporte adequados
ao longo do processo.
A
psicanálise é uma abordagem terapêutica profunda e transformadora que busca
trazer à luz aspectos inconscientes que influenciam nossas escolhas e
comportamentos. Ao explorar e resolver as dinâmicas inconscientes, o indivíduo
pode romper com os padrões de repetição e criar novas possibilidades de
crescimento profissional e pessoal.
Análise
dos sonhos: A análise dos sonhos é uma ferramenta utilizada na psicanálise para
acessar o conteúdo do inconsciente. Os sonhos podem fornecer insights valiosos
sobre os desejos, medos e conflitos internos do indivíduo. O psicólogo
trabalhará com o indivíduo para explorar e interpretar os sonhos, buscando
conexões com os padrões de repetição e as experiências passadas.
Fortalecimento
do ego: A psicanálise também enfatiza o fortalecimento do ego, que é a parte da
personalidade responsável pela tomada de decisões conscientes e pelo equilíbrio
entre as demandas internas e externas. O trabalho terapêutico visa fortalecer o
ego do indivíduo, ajudando-o a desenvolver habilidades de autorregulação,
resiliência e autodefesa. Isso permite que o indivíduo tome decisões mais
saudáveis e assertivas no contexto profissional.
Apoio
emocional: Durante o processo terapêutico, é fundamental que o indivíduo receba
apoio emocional adequado. A exploração de dinâmicas inconscientes e
experiências passadas pode trazer à tona emoções intensas e dolorosas. O
psicólogo fornecerá um ambiente seguro e acolhedor para que o indivíduo
expresse e processe essas emoções, promovendo a cura emocional e o crescimento
pessoal.
Atenção
à autossabotagem: Em alguns casos, a repetição de padrões de submissão e
envolvimento em empregos inferiores pode estar associada à autossabotagem. O
indivíduo pode ter medo do sucesso, medo de enfrentar desafios ou sentimentos
de inadequação que o levam a evitar oportunidades de crescimento. A psicanálise
ajuda a identificar esses padrões autodestrutivos e a desenvolver estratégias
para superá-los, promovendo uma mentalidade mais positiva e um crescimento
profissional mais saudável.
Trabalho
contínuo de auto exploração: A abordagem psicanalítica é um processo contínuo
de auto exploração e autoconhecimento. Uma vez que os padrões de repetição
tenham sido identificados e compreendidos, é essencial que o indivíduo continue
se envolvendo no trabalho de auto exploração, seja através da terapia contínua
ou de práticas pessoais de reflexão e autorreflexão. Isso permite que o
indivíduo mantenha um senso de autenticidade e continue a crescer
profissionalmente ao longo do tempo.
Lembrando
que cada pessoa é única e o processo terapêutico pode variar de acordo com as
necessidades individuais. É recomendado buscar um psicólogo experiente em
psicanálise para orientar e apoiar o indivíduo nessa jornada de
autoconhecimento e crescimento profissional.
Exploração
das relações interpessoais: A abordagem psicanalítica também envolve a análise
das relações interpessoais do indivíduo. O psicólogo irá examinar os padrões de
relacionamento presentes no contexto profissional e em outras áreas da vida,
buscando compreender como esses padrões podem contribuir para a repetição de
experiências passadas. Isso permite ao indivíduo desenvolver uma maior
consciência das dinâmicas relacionais e fazer escolhas mais saudáveis e
satisfatórias.
Acesso
às memórias reprimidas: A psicanálise pode ajudar o indivíduo a acessar
memórias reprimidas ou traumas não resolvidos que possam estar influenciando
seu comportamento e escolhas profissionais. Ao trazer à tona essas memórias e
trabalhar na sua resolução, o indivíduo pode liberar emoções e crenças
limitantes associadas a essas experiências passadas, permitindo uma maior
liberdade para se engajar em empregos e parcerias que promovam seu crescimento.
Criação
de novos significados: Durante o processo terapêutico, o indivíduo é encorajado
a explorar e criar novos significados em relação às experiências passadas. Isso
envolve reavaliar eventos traumáticos ou desafiadores e encontrar formas de
compreendê-los de maneira mais positiva e construtiva. Ao atribuir novos
significados às experiências passadas, o indivíduo pode transformar sua
perspectiva e abrir espaço para um crescimento profissional mais saudável.
Desenvolvimento
da capacidade de escolha: A psicanálise ajuda o indivíduo a desenvolver uma
maior capacidade de escolha consciente em relação à sua carreira e ao seu
crescimento profissional. Ao compreender as dinâmicas inconscientes e os
padrões de repetição, o indivíduo ganha maior liberdade para fazer escolhas
alinhadas com suas necessidades, desejos e metas. Isso permite que ele se
envolva em empregos e parcerias mais saudáveis e
promotoras de crescimento.
Manutenção
do progresso: Após o término da terapia psicanalítica, é importante que o
indivíduo mantenha o progresso alcançado. Isso pode envolver a aplicação
contínua dos insights adquiridos, a prática de autorreflexão regular, o
estabelecimento de metas claras e a busca de suporte quando necessário. O
crescimento profissional é um processo contínuo, e o indivíduo é encorajado a
buscar o autodesenvolvimento e a manter uma postura de crescimento ao longo do
tempo.
É
fundamental lembrar que a psicanálise é um processo individualizado e que cada
pessoa terá uma experiência única. É recomendado buscar um psicólogo experiente
e qualificado em psicanálise para receber o suporte adequado e trabalhar nas
questões relacionadas à repetição de padrões e crescimento profissional.
Exploração
das emoções e afetos: A abordagem psicanalítica também se concentra na
exploração das emoções e afetos do indivíduo. O psicólogo irá ajudar o indivíduo
a identificar e compreender as emoções subjacentes aos padrões de repetição,
como medo, ansiedade, raiva ou tristeza. Ao trazer à tona e processar essas
emoções, o indivíduo pode liberar bloqueios emocionais e criar espaço para
experiências profissionais mais gratificantes.
Estabelecimento
de limites saudáveis: A psicanálise ajuda o indivíduo a desenvolver uma
compreensão mais clara dos seus próprios limites e a estabelecer limites
saudáveis nos relacionamentos profissionais. Isso envolve aprender a dizer não
quando necessário, defender seus interesses e necessidades, e estabelecer
relações equilibradas e respeitosas.
Compreender
que existem ambientes, como supermercado onde seus limites serão desrespeitados
por se tratar de um ambiente inseguro no qual as relações são desequilibradas
com as pessoas e se torna impossível firmar limites adequados. O
estabelecimento de limites adequados é essencial para evitar a repetição de
padrões de submissão e promover um ambiente de trabalho mais saudável e empoderado.
Trabalho
com resistências: Durante o processo terapêutico, é comum que surjam
resistências, ou seja, mecanismos de defesa que o indivíduo utiliza para evitar
o confronto com questões desconfortáveis. A psicanálise ajuda a identificar e
trabalhar com essas resistências, criando um ambiente seguro para que o
indivíduo possa explorar e enfrentar os desafios emocionais necessários para
promover o crescimento profissional.
Construção
de uma identidade profissional saudável: Através da psicanálise, o indivíduo pode
reconstruir sua identidade profissional de forma mais saudável. Isso envolve a
integração de aspectos da personalidade, habilidades e interesses que são
autênticos e congruentes com os objetivos de crescimento profissional. Ao
desenvolver uma identidade profissional sólida, o indivíduo estará mais
propenso a buscar e aproveitar oportunidades de trabalho que promovam seu
crescimento.
Apoio
contínuo: A psicanálise não é um processo de curto prazo, mas sim um trabalho
contínuo de auto exploração e crescimento. É importante que o indivíduo busque
apoio contínuo para sustentar o progresso alcançado e enfrentar novos desafios
que possam surgir. Isso pode ser feito através de sessões de acompanhamento com
o psicólogo ou participação em grupos de suporte ou desenvolvimento
profissional.
Continuando
ainda com algumas orientações básicas para ajudar o leitor a superar padrões
repetitivos:
Autoconhecimento:
O primeiro passo é desenvolver um maior autoconhecimento sobre si mesmo,
explorando seus pensamentos, sentimentos e motivações inconscientes. A
psicanálise acredita que muitos padrões repetitivos têm raízes em eventos do
passado e conflitos não resolvidos. Através de um processo terapêutico, você
pode se tornar mais consciente desses padrões e entender as razões subjacentes
para sua repetição.
Análise
dos padrões: Em conjunto com um terapeuta psicanalítico, você pode explorar os
padrões repetitivos em sua vida, identificando eventos-chave, traumas passados ou
relacionamentos significativos que possam estar influenciando seu comportamento
atual. A análise cuidadosa desses
padrões ajuda a trazer à tona conteúdos inconscientes que podem
estar sendo repetidos.
Transferência:
Na psicanálise, o fenômeno da transferência desempenha um papel fundamental. A
transferência ocorre quando os sentimentos, desejos e expectativas que
originalmente eram direcionados a outras pessoas são redirecionados para o
terapeuta. Esse processo oferece a oportunidade de reviver relacionamentos
passados e examiná-los com
mais consciência e compreensão. Ao trabalhar com a transferência, você pode entender melhor os padrões relacionados à submissão ou à repetição de experiências passadas.
Conscientização
e interpretação: Durante a terapia psicanalítica, o terapeuta ajudará você a
desenvolver uma maior conscientização sobre seus padrões repetitivos e suas
implicações. Através de interpretações, o terapeuta pode fornecer insights e
compreensões mais profundas sobre os significados subjacentes a esses padrões,
ajudando você a encontrar novas perspectivas e alternativas para lidar com
eles.
Resolução
e integração: Ao longo do processo terapêutico, o objetivo é trabalhar na
resolução dos conflitos subjacentes e integrar experiências passadas de forma
mais saudável. À medida que você ganha uma maior compreensão de si mesmo e das
motivações inconscientes por trás dos padrões repetitivos, pode começar a tomar
decisões mais conscientes e criar novos caminhos para si mesmo.
Lembre-se
de que a psicanálise é um processo individualizado e pode levar tempo para
obter resultados significativos. É importante procurar um terapeuta
psicanalítico experiente e confiável, com quem você se sinta à vontade para compartilhar
suas experiências e emoções.
Explorando
o inconsciente: A abordagem psicanalítica também envolve explorar o
inconsciente, que é uma parte da mente que contém pensamentos, desejos e
memórias que estão fora da consciência imediata. Por meio de técnicas como a
livre associação, o terapeuta pode ajudá-lo a acessar conteúdos inconscientes,
revelando aspectos ocultos que podem estar relacionados aos padrões
repetitivos. Isso pode envolver explorar sonhos, lapsos freudianos [atos falhos]
e outros fenômenos que trazem à tona material inconsciente.
Reconstrução
da narrativa: Na psicanálise, a narrativa pessoal desempenha um papel
importante. Ao explorar suas experiências passadas, o terapeuta pode ajudá-lo a
reconstruir sua história de vida de uma maneira que permita uma compreensão
mais abrangente dos eventos e das dinâmicas pessoais. Isso pode ajudar a romper
com os padrões repetitivos, oferecendo uma perspectiva mais ampla e a
oportunidade de reinterpretar suas experiências.
Trabalhando
com resistências: Durante o processo terapêutico, é comum encontrar
resistências, ou seja, mecanismos de defesa que podem impedir o progresso e a
mudança. A abordagem psicanalítica busca identificar e explorar essas
resistências, ajudando você a se conscientizar delas e a lidar com elas de
forma mais eficaz. Isso pode envolver enfrentar medos, evitações ou padrões de
pensamento que dificultam a resolução dos problemas.
Integração
e crescimento pessoal: À medida que você avança no processo psicanalítico, a
meta é alcançar uma maior integração interna e um crescimento pessoal. Isso
implica em aprender a se relacionar consigo mesmo e com os outros de maneira
mais saudável, desenvolvendo uma maior autonomia e uma maior capacidade de
fazer escolhas conscientes e satisfatórias.
Manutenção
e continuidade: Uma vez que você tenha trabalhado em seus padrões repetitivos e
tenha adquirido novos insights e habilidades, é importante manter o progresso
alcançado. Isso pode envolver práticas de autocuidado, auto reflexão contínua
e, se necessário, sessões de acompanhamento terapêutico. A psicanálise é um
processo contínuo, e a manutenção do trabalho pessoal é essencial para evitar a
recaída em padrões antigos.
Transferência
negativa: Durante o processo psicanalítico, é comum surgirem sentimentos
negativos em relação ao terapeuta, conhecidos como transferência negativa.
Esses sentimentos podem refletir padrões de relacionamento passados e oferecem
uma oportunidade valiosa para explorar e entender dinâmicas inconscientes. O
terapeuta ajudará a analisar esses sentimentos, trabalhando em conjunto para
trazer clareza e resolução aos conflitos emocionais.
Reconhecimento
dos gatilhos emocionais: Ao longo do processo psicanalítico, você aprenderá a
reconhecer os gatilhos emocionais que desencadeiam padrões repetitivos. Esses
gatilhos podem estar associados a eventos específicos, pessoas ou situações que
reativam sentimentos e comportamentos inconscientes. O terapeuta o auxiliará a
identificar esses gatilhos, permitindo uma maior consciência e controle sobre
suas respostas emocionais.
Desenvolvimento
de recursos internos: A psicanálise visa fortalecer seus recursos internos para
lidar com os padrões repetitivos. À medida que você se aprofunda na compreensão
de si mesmo, poderá desenvolver recursos emocionais e cognitivos para enfrentar
os desafios de maneira mais saudável e adaptativa. Isso pode incluir aprimorar
a autopercepção, a autorregulação emocional e o estabelecimento de limites
saudáveis.
Transformação
dos padrões repetitivos: A psicanálise busca promover a transformação dos
padrões repetitivos, permitindo que você se liberte das dinâmicas inconscientes
que limitam seu crescimento e bem-estar. Ao trabalhar com um terapeuta, você
terá a oportunidade de explorar alternativas e encontrar novas maneiras de se
relacionar consigo mesmo e com o mundo.
Integração
da psicanálise na vida cotidiana: A psicanálise não se limita ao espaço
terapêutico. À medida que você avança em seu processo de auto exploração, é
importante integrar os insights e as habilidades adquiridas na sua vida
cotidiana. Isso envolve aplicar o autoconhecimento e as estratégias
desenvolvidas durante o tratamento para tomar decisões conscientes, estabelecer
relacionamentos mais saudáveis e enfrentar desafios de forma
mais construtiva.
Lembre-se
de que a jornada psicanalítica é única para cada pessoa, e o ritmo e a duração
do tratamento podem variar. É fundamental ter paciência e perseverança ao
enfrentar padrões repetitivos, pois a mudança gradual requer tempo e esforço
contínuos. Ao se comprometer com a psicanálise, você estará investindo em seu
crescimento pessoal e na resolução de questões profundas que impactam sua vida.
Claro!
Vou explicar, a relação com o objeto refere-se à forma como nos relacionamos
com as pessoas e situações em nossas vidas. O "objeto" pode ser
qualquer coisa ou pessoa que desempenhe um papel significativo em nossa vida,
como um parceiro romântico, um membro da família, um amigo ou um ambiente de
trabalho.
A
repetição de padrões pode ocorrer quando uma pessoa inconscientemente busca
recriar situações passadas, mesmo que essas experiências não tenham sido
positivas ou satisfatórias. Isso pode acontecer porque o inconsciente busca
resolver conflitos não resolvidos ou experiências traumáticas do passado com as
representações desses objetos [empregos simples/supervisão/colegas].
Para
evitar a repetição de padrões indesejáveis, o psicólogo psicanalista irá
explorar a relação da pessoa com o objeto, ajudando-a a compreender as
motivações inconscientes por trás desses padrões repetitivos. O terapeuta pode
fazer isso por meio de técnicas como a livre associação, em que a pessoa fala
livremente sobre seus pensamentos e sentimentos, e a interpretação dos sonhos,
que revelam aspectos ocultos do inconsciente.
Durante
as sessões de terapia, o psicólogo psicanalista também prestará atenção aos
lapsos de memória, atos falhos e outras manifestações do inconsciente, pois
esses fenômenos podem fornecer pistas importantes sobre os desejos e conflitos
subjacentes.
Ao
trabalhar nessa relação com o objeto e explorar os aspectos inconscientes, o
psicólogo ajudará o indivíduo a desenvolver uma maior consciência de si mesmo e
a compreender as razões por trás de suas escolhas e comportamentos repetitivos.
Isso pode permitir que a pessoa tome decisões mais conscientes e tome medidas
para romper com padrões indesejáveis, buscando relacionamentos e situações mais
saudáveis e gratificantes.
Novamente
é importante ressaltar que a abordagem psicanalítica é um processo de longo
prazo, que requer tempo e dedicação tanto do paciente quanto do terapeuta.
Através da exploração do inconsciente e da relação com o objeto, a psicanálise
busca promover a cura emocional e o crescimento pessoal.
Além
da exploração da relação com o objeto, a abordagem psicanalítica também se
concentra em outros aspectos fundamentais para compreender a repetição de
padrões e promover mudanças significativas.
Transferência:
A transferência é um conceito central na psicanálise. Refere-se à maneira como
os sentimentos, desejos e experiências não resolvidas de relacionamentos
passados são transferidos para o terapeuta. Essa transferência oferece uma
oportunidade única para explorar e compreender as dinâmicas inconscientes que
influenciam a vida do indivíduo. O terapeuta trabalha com a transferência de
forma a ajudar o paciente a reconhecer e compreender esses padrões de
relacionamento repetitivos.
Conscientização:
A psicanálise busca trazer à consciência os aspectos inconscientes do
indivíduo. Ao tornar conscientes os pensamentos, desejos e motivações
inconscientes, o paciente tem a oportunidade de examiná-los criticamente e
tomar decisões mais conscientes. A conscientização é um processo gradual e
contínuo que envolve explorar os conteúdos ocultos do inconsciente e trazê-los
à luz.
Repressão
e resistência: A psicanálise reconhece que a mente tem mecanismos de defesa,
como a repressão, que podem impedir o acesso a certas memórias ou emoções
dolorosas. Além disso, os pacientes podem resistir a explorar certos temas ou
desafiar seus padrões repetitivos, pois isso pode ser desconfortável ou
ameaçador. O terapeuta ajuda o paciente a identificar e trabalhar com essas
resistências, permitindo que a terapia avance.
Interpretação
e insight: Um aspecto fundamental da psicanálise é a interpretação. O terapeuta
busca fornecer insights e significados mais profundos para os pensamentos,
sentimentos e experiências do paciente. Essas interpretações ajudam a pessoa a
compreender os padrões repetitivos, identificar os motivos inconscientes por
trás deles e desenvolver novas perspectivas. Através desses insights, o
paciente pode ganhar uma maior compreensão de si mesmo e abrir caminho para a
mudança.
Elaboração
e resolução: Um objetivo importante da psicanálise é permitir que o paciente
elabore e resolva conflitos emocionais e traumas do passado. Ao explorar as
experiências passadas, os desejos inconscientes e os padrões repetitivos, o
terapeuta auxilia o indivíduo a compreender e processar essas questões de forma
mais saudável. Isso pode envolver revisitar eventos traumáticos, expressar
emoções reprimidas e reconstruir narrativas pessoais.
Autonomia
e crescimento pessoal: A psicanálise busca promover a autonomia e o crescimento
pessoal do indivíduo. Ao adquirir uma maior consciência de si mesmo, dos
padrões repetitivos e dos desejos inconscientes, o paciente pode se tornar mais
capacitado para tomar decisões que estejam alinhadas com seus verdadeiros
desejos e necessidades. A terapia psicanalítica fornece as ferramentas
necessárias para que o indivíduo se torne mais autônomo, tenha relacionamentos
mais saudáveis e viva uma vida mais satisfatória.
É
importante ressaltar que a psicanálise é uma abordagem individualizada e o
ritmo e o processo terapêutico podem variar de acordo com cada pessoa. O
terapeuta psicanalítico cria um ambiente seguro e confidencial, permitindo que
o paciente explore livremente seus pensamentos e emoções mais profundos. A
relação terapêutica é construída com base na confiança, na escuta ativa e na
empatia, criando um espaço propício para a autorreflexão e a transformação.
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