Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Um psicólogo
recusa a oportunidade de trabalhar como psicólogo em uma instituição para
continuar trabalhando como operador de caixa de supermercado no regime CLT, as
defesas narcísicas podem estar em jogo.
Ele
pode ter uma imagem idealizada de si mesmo como psicólogo e desejar uma
carreira na área, mas a ideia de trabalhar em um contexto onde o contrato é
Não-CLT, pode desafiar essa imagem idealizada. Imagem não desvelada, que pode
estar associada a outros campos de atuação desconhecido a ele esperando tornar-se
latente e desvelada.
Na
psicanálise, as defesas narcísicas referem-se a mecanismos de proteção
psicológica utilizados para preservar uma imagem idealizada de si mesmo. No
caso do psicólogo que recusa a oportunidade de trabalhar em uma instituição para
continuar como operador de caixa de supermercado no regime de trabalho CLT,
podemos explorar algumas possibilidades de como essa decisão pode estar
relacionada às defesas narcísicas e a sua imagem idealizada.
Notamos
que o psicólogo aciona seus mecanismos de defesa do Ego que são processos inconscientes
desenvolvidos pela personalidade, os quais possibilitam a mente desenvolver uma
solução para conflitos, ansiedades, hostilidades, angustias, impulsos
agressivos, ressentimentos e frustrações não solucionados ao nível da
consciência.
A
primeira defesa que podemos considerar é a chamada idealização. A idealização
acontece quando temos uma imagem idealizada de nós mesmos ou de alguma
situação. No caso do psicólogo que recusa a oportunidade de trabalhar em uma
instituição, ele pode ter construído uma imagem idealizada de si mesmo como
psicólogo, desejando ter uma carreira na área CLT. Essa idealização pode estar
relacionada a fatores como prestígio social, satisfação pessoal ou um senso de
propósito e realização que ele associa à profissão de psicólogo.
A
segunda defesa que pode estar em jogo é a chamada resistência à mudança. A
resistência à mudança ocorre quando nos sentimos desconfortáveis ou
ameaçados pela ideia de sair da nossa zona de conforto ou de nos afastarmos de
algo familiar. No caso do psicólogo, ele pode sentir receio em deixar a
segurança e estabilidade oferecidas pelo trabalho de operador de caixa com
regime CLT para entrar em um contexto de trabalho em que o contrato não seja
CLT. Essa mudança pode representar incertezas e riscos, o que pode desafiar a
sensação de segurança e estabilidade que ele experimenta em seu trabalho atual.
Além
disso, podemos considerar a defesa do autoengano. O autoengano envolve a
habilidade que temos de distorcer a realidade ou de criar justificativas para
nossas escolhas e comportamentos, a fim de proteger nossa autoestima e reduzir
conflitos internos. Nesse caso, o psicólogo pode se enganar ao criar
justificativas para recusar a oportunidade de trabalho na instituição. Ele pode
criar argumentos como "não quero abrir mão da estabilidade
financeira" ou "não me vejo trabalhando em um ambiente não-CLT",
mesmo que existam outras motivações inconscientes que influenciem sua decisão.
Uma
terceira defesa que pode ser relevante é a chamada racionalização. A
racionalização envolve a criação de justificativas lógicas ou racionais para
explicar ou validar nossas escolhas ou comportamentos. No caso do psicólogo que
recusa a oportunidade de trabalho na instituição, ele pode racionalizar sua
decisão dizendo a si mesmo e aos outros que o trabalho de operador de caixa é
temporário, que está ganhando experiência em outra área ou que está
economizando dinheiro para investir em sua carreira como psicólogo.
Ou
que está neste trabalho simples até que surja uma oportunidade para exercer
efetivamente a psicologia numa instituição que se aproxima dos seus valores,
missão, visão e imagem no contrato CLT. Essas justificativas podem ajudá-lo a
lidar com a ambivalência ou o desconforto emocional causado pela recusa da
oportunidade.
A
quarta defesa importante é a dissonância cognitiva. A dissonância cognitiva
ocorre quando enfrentamos um conflito interno entre nossas crenças, atitudes ou
valores. No caso do psicólogo, ele pode experimentar dissonância cognitiva ao
confrontar o desejo de seguir uma carreira como psicólogo com a decisão de
continuar trabalhando como operador de caixa. Para reduzir essa dissonância,
ele pode tentar minimizar a importância da oportunidade de trabalho na instituição,
enfatizando aspectos negativos do ambiente de trabalho, exemplo Não-CLT ou
subestimando as vantagens de uma carreira como psicólogo.
Quinta
defesa que pode estar presente é a negação. A negação é uma estratégia de
defesa em que recusamos aceitar ou reconhecer uma realidade que possa ser
ameaçadora ou dolorosa para nós. No caso do psicólogo, ele pode negar a
importância ou o significado do trabalho na instituição, evitando lidar com as
implicações emocionais de se afastar de sua identidade e aspirações profissionais
como psicólogo.
A
Sexta defesa adicional que pode estar presente é a chamada projeção. A projeção
ocorre quando atribuímos a outras pessoas características, desejos ou
motivações que na verdade pertencem a nós mesmos, mas que não estamos conscientes
disso. No caso do psicólogo que recusa a oportunidade de trabalho na
instituição, ele pode projetar suas próprias inseguranças e dúvidas em relação
à sua competência ou habilidade como psicólogo no contexto de trabalho
proposto. Essa projeção pode levar a justificativas como "o ambiente não é
adequado para mim" ou "eu não me sentiria realizado lá por causa do
contrato Não-CLT".
Sétima
defesa relevante é a identificação seletiva. A identificação seletiva ocorre
quando tendemos a selecionar e valorizar informações que sustentam nossas
crenças ou atitudes pré-existentes, enquanto ignoramos ou minimizamos
informações que as contradizem. No caso do psicólogo, ele pode se concentrar
nas vantagens e benefícios de permanecer como operador de caixa, como a estabilidade
financeira ou a familiaridade com o trabalho, enquanto minimiza os aspectos
positivos de uma carreira como psicólogo ou ignora os desafios que poderiam ser
superados.
A
oitava defesa, é importante considerar a defesa da conformidade social. A conformidade
social refere-se à tendência que temos de ajustar nossas atitudes,
comportamentos e escolhas para se adequar às normas e expectativas sociais. No
caso do psicólogo, ele pode sentir uma pressão social para seguir uma carreira
que é considerada não prestigiosa ou socialmente não valorizada, como a de
operador de caixa. Essa pressão pode levar a uma resistência em considerar
outras opções de carreira e a uma hesitação em se desviar do caminho esperado.
Nona
defesa que podemos considerar é a chamada minimização. A minimização envolve
subestimar ou reduzir a importância de uma situação, emoção ou escolha para
diminuir o desconforto ou a ameaça que ela pode representar. No caso do
psicólogo que recusa a oportunidade de trabalho na instituição, ele pode minimizar
a relevância da carreira como psicólogo em sua vida, dizendo a si mesmo que
existem outras formas de encontrar satisfação e realização, mesmo permanecendo
como operador de caixa.
Décima
defesa da autoproteção também pode estar em jogo. A autoproteção envolve a
proteção de nossa autoimagem e autoestima, evitando situações ou escolhas que
possam expor nossas fraquezas ou falhas percebidas. No caso do psicólogo, ele
pode temer que trabalhar em um contexto não-CLT ou em uma instituição diferente
possa revelar suas próprias limitações ou competências insuficientes na área da
psicologia. Ele pode optar por permanecer no trabalho de operador de caixa,
onde já se sente mais seguro e confiante em suas habilidades.
Décima
primeira defesa que pode estar presente é a chamada regressão. A regressão
ocorre quando recuamos para comportamentos ou papéis menos maduros ou mais
familiares, como forma de lidar com situações estressantes ou incertas. No caso
do psicólogo, ele pode preferir continuar trabalhando como operador de caixa,
que é um papel mais conhecido e confortável para ele devido ao CLT, em vez de
assumir a responsabilidade e os desafios da carreira de psicólogo, que podem
parecer mais exigentes ou desconhecidos.
Décima
segunda defesa adicional que pode ser relevante é a chamada internalização de
normas sociais. A internalização de normas sociais ocorre quando adotamos e
aceitamos as normas e expectativas sociais como nossas próprias, influenciando
nossas escolhas e comportamentos. No caso do psicólogo que recusa a
oportunidade de trabalhar na instituição, ele pode ter internalizado a ideia de
que seguir uma carreira prestigiosa, como a de psicólogo, é o que é valorizado
e esperado pela sociedade. Enquanto que seguir num trabalho ínfero não
configura notoriedade entre os familiares, amigos e a sociedade. Essa
internalização pode tornar difícil para ele considerar alternativas ou opções
que pareçam fora dessa norma social.
Décima
terceira relevante é a chamada formação reativa. A formação reativa ocorre
quando expressamos uma atitude ou comportamento oposto aos nossos verdadeiros
sentimentos ou desejos, como forma de negá-los ou protegê-los. No caso do
psicólogo, ele pode expressar um desinteresse ou desprezo pelo trabalho na
instituição, enfatizando aspectos negativos ou depreciando a importância do
ambiente de trabalho no contrato Não-CLT. Essa formação reativa pode ser uma
maneira de lidar com suas próprias ambivalências ou conflitos internos em
relação à carreira de psicólogo.
Além
disso, a defesa da evitação também pode estar em jogo. A evitação envolve a
tendência de evitar situações, emoções ou escolhas que possam ser
desconfortáveis, ameaçadoras ou dolorosas. No caso do psicólogo, ele pode
evitar a possibilidade de trabalhar na instituição porque isso poderia desafiar
suas próprias crenças, expectativas ou aspirações em relação à carreira de
psicólogo. Ele pode preferir evitar a experiência de lidar com as incertezas ou
os desafios que poderiam surgir nesse contexto.
Décima
quarta adicional que pode ser relevante é a identificação com o agressor. Essa
defesa ocorre quando uma pessoa se identifica com aqueles que possuem poder ou
autoridade sobre ela, adotando seus valores e comportamentos como forma de se
proteger ou obter aceitação. No caso do psicólogo, ele pode se identificar com
o papel de operador de caixa, onde ele tem uma posição clara e definida e se
sente confortável no papel de submisso, obediente.
E
esteja também fundamento na fé crença sobre o verso bíblico, que menciona no
livro de 1 Samuel 15:22 - Samuel, porém, respondeu: "Acaso tem o Senhor
tanto prazer em holocaustos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua
palavra? A obediência é melhor do que o sacrifício, e a submissão é melhor do
que a gordura de carneiros.
Por
ter formação teológica, indicando que a teologia tem um peso enorme na crença
do psicólogo. Ele pode temer perder essa sensação de controle e identidade ao
considerar trabalhar em um contexto diferente como psicólogo, onde poderia se
sentir menos seguro ou menos poderoso. Ou ainda cometer uma transgressão se
demitir-se do ofício de operador de caixa sem autorização previa de Deus.
Décima
quinta importante é a negação da realidade. A negação da realidade ocorre
quando uma pessoa se recusa a aceitar ou reconhecer uma situação ou evento
perturbador, evitando assim o enfrentamento da ansiedade ou do desconforto
emocional associado. No caso do psicólogo, ele pode negar os desafios ou as
demandas que a carreira de psicólogo poderia trazer, mantendo uma visão
idealizada e romântica dessa profissão. Ele pode se recusar a considerar as
incertezas e os possíveis obstáculos que surgiriam ao trabalhar em uma
instituição ou em um contexto não-CLT.
Além
disso, a defesa da supressão pode estar presente. A supressão ocorre quando uma
pessoa tenta reprimir ou bloquear pensamentos, emoções ou desejos indesejados
ou perturbadores. No caso do psicólogo, ele pode suprimir seus próprios desejos
e aspirações em relação à carreira de psicólogo, evitando confrontar a
possibilidade de trabalhar em um ambiente não-CLT. Ele pode se esforçar para
afastar esses pensamentos e focar apenas nas vantagens ou na segurança de
permanecer como operador de caixa.
Décima
sexta adicional que pode ser relevante é a sublimação. A sublimação ocorre
quando canalizamos impulsos ou desejos inaceitáveis em atividades socialmente
aceitáveis e produtivas. No caso do psicólogo que recusa a oportunidade de
trabalhar na instituição, ele pode estar sublimando seus desejos e aspirações
como psicólogo em outras áreas de sua vida.
Por
exemplo, ele pode se envolver em atividades voluntárias relacionadas à
psicologia com atendimentos gratuitos, escrever artigos, estudar e observar o
comportamento dos colaboradores e consumidores no ambiente supermercado ou
encontrar formas de aplicar conceitos psicológicos em seu trabalho como
operador de caixa. Essas atividades permitem que ele expresse sua paixão pela
psicologia, mesmo que não esteja trabalhando diretamente como psicólogo.
Décima
sétima relevante é a compensação. A compensação ocorre quando tentamos superar
ou equilibrar deficiências percebidas em uma área de nossa vida, buscando
sucesso ou excelência em outras áreas. No caso do psicólogo, ele pode compensar
a frustração ou insatisfação em sua carreira atual como operador de caixa,
buscando satisfação em outras áreas de sua vida, exemplo, jogar vídeo games, cuidando
do corpo físico na academia, comprando relógio inteligente para ser usado nos
treinos na academia, adquirindo sandália Cross ortopédica para os pés, relacionamentos
pessoais ou atividades extracurriculares. Ele pode encontrar realização nessas
áreas para compensar a falta de realização profissional como psicólogo.
Além
disso, a defesa da idealização pode estar em jogo. A idealização ocorre quando
atribuímos qualidades ou características excepcionais a algo ou alguém, criando
uma visão irrealisticamente positiva. No caso do psicólogo, ele pode ter uma
idealização da carreira de psicólogo, acreditando que ela é perfeita e
completamente alinhada com suas aspirações e valores. Essa idealização pode
dificultar a consideração de outras opções de carreira ou a avaliação realista
das vantagens e desafios envolvidos no trabalho em diferentes contextos.
É
importante destacar que essas defesas psicológicas são mecanismos de adaptação
que nosso cérebro utiliza para lidar com desafios emocionais e ameaças à nossa
autoimagem. Embora essas defesas possam fornecer algum alívio temporário, é
essencial examiná-las de maneira consciente para que possamos tomar decisões
mais informadas e realistas em relação à nossa vida e carreira.
Agora
se tratando de campos de atuação que podem estar associados à sua imagem
idealizada narcísica encontramos a prática clínica privada: O psicólogo pode
ter uma imagem idealizada de si mesmo atuando como psicólogo em sua própria
clínica privada. Nesse contexto, ele teria controle sobre suas horas de
trabalho, agenda e honorários, o que pode ser percebido como um status e
autonomia profissional.
Carreira
acadêmica: O psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo como um
acadêmico respeitado na área da psicologia. Dessa forma, ele pode estar
buscando oportunidades de trabalho que estejam alinhadas com essa imagem, como
uma posição de professor universitário em uma instituição que ofereça contratos
CLT.
Pesquisa
e desenvolvimento: O psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo como
um pesquisador e desenvolvedor de novas abordagens ou técnicas na psicologia.
Ele pode estar buscando oportunidades de trabalho em instituições de pesquisa
ou empresas que valorizam a inovação e oferecem contratos CLT para
profissionais nessa área.
Consultoria
em recursos humanos: O psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo
como consultor em recursos humanos, utilizando seus conhecimentos da psicologia
para ajudar organizações a otimizar processos de seleção, treinamento e
desenvolvimento de pessoal. Nesse caso, ele pode estar procurando por posições
em empresas que ofereçam contratos CLT para consultores.
É
importante ressaltar que essas são apenas algumas possibilidades de campos de
atuação alinhados à imagem idealizada de um psicólogo, associadas à
estabilidade e segurança proporcionadas pelo regime CLT. Cada indivíduo é único
e pode ter diferentes motivações e desejos, portanto, o significado exato dessa
recusa só pode ser compreendido através de um processo de análise psicanalítica
individual com o psicólogo em questão.
Na
psicanálise, a imagem idealizada de si mesmo é construída a partir de ideais e
fantasias que cada indivíduo tem sobre quem ele deseja ser ou como deseja ser
visto pelos outros. Essa imagem idealizada pode estar relacionada a
características profissionais, status social, reconhecimento ou outras
aspirações pessoais.
No
contexto mencionado, em que o psicólogo recusa a oportunidade de trabalhar em
uma instituição para continuar como operador de caixa de supermercado no regime
de trabalho CLT, podemos supor que a estabilidade e segurança proporcionadas
pelo trabalho em regime CLT estejam alinhadas com a imagem idealizada que o
psicólogo tem de si mesmo.
Essa
imagem idealizada pode estar associada a uma série de fatores, tais como, segurança
financeira: O regime CLT oferece uma maior estabilidade financeira, com
benefícios e direitos trabalhistas garantidos. O psicólogo pode ter receios em
relação à instabilidade financeira ao trabalhar em uma instituição que não
ofereça esse tipo de contrato, o que pode desafiar sua imagem idealizada de
segurança.
Status
profissional: O psicólogo pode ter a crença de que trabalhar em um emprego CLT,
como psicólogo, confere um status profissional mais elevado do que ser um
operador de caixa. Essa crença pode estar relacionada à construção de sua
imagem idealizada de si mesmo e à necessidade de ser visto como bem-sucedido e
respeitado na área.
Realização
profissional: O psicólogo pode ter uma visão específica do que é uma carreira
bem-sucedida na área da psicologia, como ter um consultório particular, uma
posição de destaque em uma instituição renomada ou ser reconhecido como um
especialista em determinado campo. Trabalhar como operador de caixa pode não corresponder
a essa visão e, portanto, ser recusado como opção.
É
importante ressaltar que a análise das defesas narcísicas e da imagem
idealizada de uma pessoa requer uma compreensão mais profunda do seu contexto
individual, histórico de vida e experiências pessoais. Cada indivíduo tem suas
próprias motivações e desejos, e é somente através de um processo terapêutico
que se pode explorar essas questões de forma mais aprofundada.
Além
dos fatores mencionados anteriormente, existem outros possíveis campos de trabalho
que podem estar alinhados com a imagem idealizada do psicólogo e estar
associados ao regime de emprego CLT, exemplo, trabalho clínico em uma
instituição prestigiosa: O psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo
trabalhando em um ambiente clínico renomado, como um hospital ou uma clínica
privada de prestígio. Isso poderia envolver fornecer terapia para clientes de
destaque, fazer parte de uma equipe respeitada de clínicos ou ter acesso a
recursos avançados e casos especializados.
Emprego
no governo ou setor público: O psicólogo pode associar o regime de emprego CLT
com estabilidade e benefícios que são comumente encontrados em empregos do
governo ou setor público. Trabalhar em uma clínica de saúde pública, centro
comunitário de saúde mental ou agência governamental alinhada com serviços
psicológicos poderia ser visto como um caminho mais seguro e respeitado em sua
imagem idealizada.
Psicologia
corporativa ou desenvolvimento organizacional: O psicólogo pode aspirar a
trabalhar no campo da psicologia corporativa ou no desenvolvimento
organizacional, auxiliando empresas em áreas como bem-estar dos funcionários,
gestão de talentos ou desenvolvimento de liderança. Eles podem se ver como
consultores ou especialistas internos em uma empresa que valoriza a expertise
psicológica e oferece contratos CLT para profissionais nessa área.
Educação
e treinamento: O psicólogo pode ter paixão por ensinar e treinar outras pessoas
no campo da psicologia. Eles podem se ver como educadores, conduzindo
workshops, seminários ou até mesmo desenvolvendo programas de treinamento.
Trabalhar em uma universidade ou instituição educacional que ofereça contratos
CLT para membros do corpo docente poderia estar alinhado com sua imagem
idealizada.
Vale
ressaltar que esses são apenas alguns exemplos, e os campos específicos
alinhados com a imagem idealizada do psicólogo podem variar de acordo com seus
interesses pessoais, valores e objetivos. A exploração desses aspectos exigiria
uma análise abrangente dentro do contexto de um processo terapêutico
individual.
É
importante abordar essas considerações com empatia e compreensão, pois as
motivações e aspirações individuais podem ser complexas e multifacetadas. A
decisão de recusar uma oportunidade Não-CLT em um contexto, em favor de permanecer
em outro ambiente CLT, pode ser influenciada por uma variedade de fatores, e
uma exploração psicanalítica completa pode ajudar a elucidar as dinâmicas
subjacentes em jogo.
Psicologia
forense: O psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo trabalhando na
área da psicologia forense, aplicando seus conhecimentos e experiência em
contextos legais e de justiça criminal. Isso poderia envolver a realização de
avaliações psicológicas, fornecer testemunho especializado ou trabalhar com
indivíduos envolvidos no sistema de justiça criminal. O emprego em agências
governamentais ou instituições que oferecem contratos CLT nessa área pode ser
atrativo para eles.
Reabilitação
e saúde mental comunitária: O psicólogo pode ter um forte compromisso em ajudar
pessoas com problemas de saúde mental a se reintegrarem na sociedade e
melhorarem sua qualidade de vida. Eles podem imaginar trabalhar em centros de
reabilitação, organizações comunitárias de saúde mental ou agências sem fins
lucrativos que oferecem suporte abrangente a pessoas necessitadas. Essas
organizações frequentemente oferecem opções de emprego estáveis no regime CLT.
Organizações
humanitárias ou internacionais: O psicólogo pode ter o desejo de trabalhar em
organizações humanitárias ou internacionais, fornecendo suporte psicológico a
populações afetadas por crises, conflitos ou desastres naturais. Essas
organizações geralmente operam sob estruturas de emprego e podem oferecer
contratos CLT aos seus funcionários. A imagem idealizada do psicólogo pode
envolver causar um impacto positivo em escala global.
Ambientes
de cuidados de saúde e médicos: O psicólogo pode aspirar a trabalhar em
ambientes de cuidados de saúde ou médicos, colaborando com equipes
interdisciplinares para abordar as necessidades psicológicas dos pacientes.
Isso pode envolver trabalhar em hospitais, clínicas ou instalações médicas
especializadas. Esses contextos frequentemente oferecem oportunidades de
emprego com benefícios e segurança do regime CLT.
Pesquisa
e política governamental: O psicólogo pode ter interesse em contribuir para a
pesquisa psicológica, influenciar políticas públicas ou participar de
iniciativas governamentais relacionadas à saúde mental. Eles podem se ver como
pesquisadores, conselheiros de políticas ou defensores de práticas baseadas em
evidências no campo. Agências governamentais ou instituições de pesquisa que
oferecem contratos CLT podem ser opções atraentes alinhadas com sua imagem
idealizada.
Esses
são apenas mais alguns exemplos, e é importante ressaltar que os indivíduos
podem ter aspirações e preferências únicas com base em suas experiências
pessoais, valores e objetivos. A exploração dessas possibilidades por meio da
psicanálise pode ajudar a descobrir as motivações e dinâmicas subjacentes que
influenciam as decisões e a imagem idealizada do psicólogo.
É
importante ressaltar que a análise dessas questões por meio da psicanálise
requer um processo terapêutico individualizado, no qual o psicólogo poderia
explorar mais profundamente suas motivações, aspirações e a dinâmica
inconsciente que está influenciando sua escolha. A compreensão das defesas
narcísicas e da imagem idealizada de si mesmo é um trabalho complexo que exige
uma análise cuidadosa das experiências passadas, das relações interpessoais e
do funcionamento psicológico do indivíduo.
Cada
pessoa tem suas próprias motivações e desejos, e é fundamental abordar essas
questões com sensibilidade, empatia e respeito. O psicólogo pode estar
enfrentando conflitos internos, medos de fracasso, medo do regresso ao
desemprego, compulsão a repetição por trabalhos ínferos, inseguranças ou
resistências em relação à sua identidade profissional. A terapia psicanalítica
pode ajudar a explorar essas questões mais profundamente, oferecendo uma
compreensão mais abrangente de si mesmo e das escolhas profissionais que são
verdadeiramente significativas e satisfatórias.
No
caso de um psicólogo recusar uma oportunidade em uma instituição que não
oferece contrato CLT para continuar trabalhando como operador de caixa em um
supermercado, é importante considerar que a decisão pode ser influenciada por
uma variedade de fatores que vão além do campo da psicanálise. Exemplo, circunstâncias
pessoais, considerações financeiras, segurança no emprego e preferências
individuais desempenham um papel nessas decisões.
No
entanto, do ponto de vista psicanalítico, podemos explorar as dinâmicas
inconscientes que podem estar em jogo. A imagem idealizada do psicólogo como
profissional pode estar relacionada a fantasias, desejos e expectativas
específicas associadas ao regime de emprego CLT. Isso pode envolver sentimentos
de reconhecimento profissional, estabilidade financeira, status social ou um
senso de realização derivado do trabalho em um contexto profissional
específico.
A
decisão de priorizar um emprego CLT como operador de caixa em vez de uma
posição como psicólogo em um contexto não-CLT pode ser uma expressão de defesas
inconscientes. Essas defesas têm o objetivo de proteger a imagem idealizada do
psicólogo de possíveis ameaças ou desafios. Trabalhar como psicólogo em um
contexto não-CLT pode apresentar aspectos desconhecidos ou não familiares que
podem desafiar sua imagem idealizada e provocar sentimentos de ansiedade ou
autodúvida.
Ao
continuar trabalhando como operador de caixa em um ambiente CLT familiar, o
psicólogo pode manter uma sensação de segurança e familiaridade, evitando o
desconforto potencial associado à entrada em um novo campo profissional. Essa
decisão pode ser vista como uma forma de preservar a imagem idealizada do
psicólogo e evitar os possíveis riscos de enfrentar desafios e incertezas
desconhecidas.
É
importante ressaltar que essas interpretações são especulativas e exigiriam uma
exploração minuciosa no contexto de uma relação terapêutica. A história pessoal
única do psicólogo, suas experiências passadas e dinâmicas inconscientes
precisariam ser consideradas para obter uma compreensão mais abrangente das
motivações e defesas subjacentes em jogo.
Em
última análise, a psicanálise pode fornecer insights valiosos sobre os
processos e motivações inconscientes que moldam as escolhas e comportamentos de
um indivíduo. Por meio de um processo de autorreflexão e exploração
terapêutica, o psicólogo pode adquirir um entendimento mais profundo de seus
próprios desejos, medos e aspirações, levando a uma maior autoconsciência e à
possibilidade de tomar decisões de carreira mais conscientes e satisfatórias.
É
importante lembrar que cada indivíduo é único e possui sua própria história,
motivações e complexidades psicológicas. Portanto, a análise psicanalítica é um
processo individualizado que requer um espaço terapêutico adequado para
explorar mais a fundo as questões específicas envolvidas no caso do psicólogo.
Além
disso, é fundamental considerar que as defesas narcísicas e a imagem idealizada
de si mesmo podem estar relacionadas a outros campos de atuação além daqueles
associados ao regime CLT. Cada pessoa pode ter suas próprias aspirações e
interesses que não se enquadram necessariamente nas categorias mencionadas
anteriormente.
Por
exemplo, o psicólogo pode ter uma imagem idealizada de si mesmo trabalhando em
pesquisa acadêmica, contribuindo para o avanço do conhecimento em psicologia e
publicando estudos importantes. Nesse caso, ele poderia buscar oportunidades em
instituições de ensino superior que oferecem posições acadêmicas com regime
CLT, permitindo-lhe dedicar-se à pesquisa e ao ensino.
Outra
possibilidade é que o psicólogo tenha um interesse especial por psicologia
infantil e queira trabalhar em uma clínica ou escola, oferecendo suporte
emocional e desenvolvendo estratégias de intervenção para crianças. Nesse caso,
ele poderia buscar posições em instituições que oferecem contratos CLT para
profissionais que atuam nessa área.
Esses
são apenas exemplos adicionais para ilustrar como a imagem idealizada de si
mesmo como psicólogo pode se relacionar com diversos campos de atuação que
podem estar associados ao regime CLT. Cada pessoa tem suas próprias motivações,
desejos e valores, e é essencial considerar a singularidade de cada indivíduo
ao explorar essas questões.
Em
suma, a análise psicanalítica pode ajudar o psicólogo a explorar as defesas
narcísicas e a imagem idealizada de si mesmo, bem como a compreender os fatores
inconscientes que influenciam suas escolhas e decisões profissionais. Por meio
desse processo, ele pode adquirir uma compreensão mais profunda de si mesmo, de
suas motivações e das dinâmicas psicológicas subjacentes, o que pode abrir caminho
para escolhas profissionais mais alinhadas com sua verdadeira identidade e
aspirações.
É
importante considerar que a exploração da imagem idealizada do psicólogo e dos
campos de atuação associados ao regime CLT pode variar muito dependendo do
indivíduo. As experiências únicas, desejos e aspirações de cada pessoa podem
moldar sua imagem idealizada de si mesmo e suas preferências profissionais.
Aqui
estão mais alguns exemplos de campos de atuação que podem estar alinhados com a
imagem idealizada do psicólogo e associados ao regime CLT, a partir de uma
perspectiva psicanalítica: Carreira acadêmica: O psicólogo pode ter o desejo de
seguir uma carreira acadêmica, envolvendo-se em pesquisa, ensino e orientação
de futuros psicólogos. Eles podem imaginar-se trabalhando em universidades ou
instituições de pesquisa, buscando cargos de professor ou realizando projetos
de pesquisa. Esses ambientes acadêmicos frequentemente oferecem contratos de
trabalho estáveis sob o regime CLT.
Consultório
particular: O psicólogo pode ter um forte desejo de estabelecer e manter seu
próprio consultório particular, oferecendo serviços de terapia e aconselhamento
a clientes de forma individual ou em grupo. Embora o consultório particular
possa envolver várias modalidades de emprego, como autônomo ou sociedade,
alguns psicólogos podem buscar a estabilidade e os benefícios de um contrato
CLT dentro de seu consultório particular.
Coaching
executivo e consultoria: O psicólogo pode ser atraído pela área de coaching
executivo e consultoria, trabalhando com indivíduos e organizações para
aprimorar habilidades de liderança, melhorar a dinâmica das equipes e promover
o desenvolvimento pessoal e profissional. Empresas de consultoria ou
organizações de coaching que oferecem contratos CLT podem ser atrativas para
eles.
Programas
de assistência aos funcionários: O psicólogo pode ter interesse em trabalhar em
programas de assistência aos funcionários (EAPs), oferecendo aconselhamento e
apoio aos funcionários dentro das organizações. Os EAPs são frequentemente
oferecidos como parte dos pacotes de benefícios aos funcionários,
proporcionando oportunidades de emprego estáveis sob o regime CLT.
Ambientes
educacionais: O psicólogo pode aspirar a trabalhar em ambientes educacionais,
como escolas ou faculdades, oferecendo serviços de aconselhamento aos
estudantes, realizando avaliações e abordando questões psicológicas
relacionadas à aprendizagem e ao desenvolvimento. As instituições educacionais
frequentemente oferecem contratos de trabalho sob o regime CLT.
Esses
são apenas mais alguns exemplos para ilustrar os possíveis campos de atuação
que podem estar alinhados com a imagem idealizada do psicólogo e associados ao
regime CLT. É importante observar que as preferências e motivações individuais
podem variar, e a imagem idealizada de si mesmo de cada pessoa pode abranger
diferentes aspectos e desejos.
Por
meio da exploração psicanalítica, o psicólogo pode aprofundar-se em suas
dinâmicas inconscientes, motivações e defesas, adquirindo uma compreensão. Mais
uma vez, é importante ressaltar que a análise psicanalítica é um processo
individualizado e complexo, e cada pessoa terá suas próprias motivações e
desejos específicos em relação à sua imagem idealizada e às áreas de atuação
profissional.
Além
dos exemplos mencionados anteriormente, outros campos de atuação alinhados à
imagem idealizada do psicólogo associada ao regime CLT podem incluir: Psicologia
organizacional: O psicólogo pode ter interesse em trabalhar na área de
psicologia organizacional, realizando avaliações psicológicas, desenvolvendo
programas de treinamento, promovendo o bem-estar no ambiente de trabalho e
auxiliando na seleção e desenvolvimento de funcionários. Nesse caso, poderia
buscar posições em empresas que oferecem contratos CLT para profissionais de
recursos humanos ou psicólogos organizacionais.
Psicologia
hospitalar: O psicólogo pode ser atraído pela área da psicologia hospitalar,
fornecendo apoio emocional e tratamento psicológico para pacientes internados
ou em tratamento ambulatorial. Hospitais e clínicas que oferecem contratos CLT
podem ser uma opção para o psicólogo que busca essa área de atuação.
Psicologia
forense: O psicólogo pode ter interesse em atuar na área da psicologia forense,
realizando avaliações psicológicas em casos judiciais, fornecendo pareceres
periciais e auxiliando no sistema de justiça criminal. Órgãos governamentais ou
escritórios de advocacia que oferecem contratos CLT para psicólogos forenses
podem ser uma opção atraente.
Psicologia
do esporte: O psicólogo pode ter uma paixão pelo esporte e desejar trabalhar na
área da psicologia do esporte, auxiliando atletas e equipes a melhorar seu
desempenho, lidar com a pressão e desenvolver habilidades mentais. Academias, Clubes
esportivos ou organizações esportivas que oferecem contratos CLT para
psicólogos do esporte podem ser uma escolha apropriada.
Psicologia
comunitária: O psicólogo pode ter um forte senso de responsabilidade social e
buscar trabalhar na área da psicologia comunitária, oferecendo serviços de
apoio psicológico para grupos marginalizados, comunidades carentes ou vítimas
de trauma. Organizações não governamentais (ONGs) ou instituições comunitárias
que oferecem contratos CLT podem ser um ambiente adequado para o psicólogo
interessado nessa área.
Essas
são apenas algumas possibilidades adicionais de campos de atuação que podem
estar alinhados à imagem idealizada do psicólogo e associados ao regime CLT.
Cada pessoa terá sua própria jornada e descobertas pessoais ao explorar suas
motivações, desejos e defesas em relação à sua carreira. A análise
psicanalítica pode ser um caminho valioso para compreender esses aspectos e
promover um maior autoconhecimento e alinhamento entre a imagem idealizada e as
escolhas profissionais.
É
importante ressaltar que os exemplos fornecidos não são exaustivos e que
existem muitos outros campos de atuação que se alinham com a imagem idealizada
do psicólogo e estão associados ao regime CLT de emprego. A diversidade de
possibilidades reflete a natureza multifacetada dos indivíduos e suas
aspirações profissionais.
Aqui
estão mais alguns exemplos para ampliar os possíveis campos de atuação
alinhados com a imagem idealizada do psicólogo e o regime CLT de emprego: Centros
de reabilitação: O psicólogo pode ter um forte interesse em trabalhar em
centros de reabilitação, auxiliando indivíduos em sua recuperação de desafios
de saúde física ou mental. Esses centros frequentemente oferecem contratos CLT
para profissionais que trabalham em equipes multidisciplinares, fornecendo
cuidados abrangentes e apoio aos pacientes.
Organizações
sem fins lucrativos: O psicólogo pode sentir um forte senso de responsabilidade
social e um desejo de contribuir para o bem-estar de populações marginalizadas
ou causas específicas. Organizações sem fins lucrativos que trabalham em áreas
como saúde mental, justiça social ou ajuda humanitária podem oferecer posições
CLT que estejam alinhadas com os valores e objetivos profissionais do
psicólogo.
Órgãos
governamentais: O psicólogo pode ser atraído para trabalhar em órgãos
governamentais ou instituições públicas que se concentrem em saúde mental,
educação ou bem-estar social. Essas posições podem fornecer estabilidade e a
oportunidade de ter um impacto mais amplo na sociedade, dentro do contexto do
regime CLT de emprego.
Instituições
de pesquisa: O psicólogo pode ter uma paixão pela pesquisa científica e um
desejo de contribuir para o avanço do conhecimento psicológico por meio da
pesquisa. Instituições de pesquisa, universidades que oferecem contratos CLT
podem oferecer um ambiente propício para a realização de estudos de pesquisa e
colaboração com outros pesquisadores.
Centros
de intervenção em crises e traumas: O psicólogo pode estar interessado em
trabalhar em centros de intervenção em crises ou traumas, fornecendo apoio
psicológico a indivíduos que estão passando por angústias agudas ou traumas.
Esses centros frequentemente operam sob o regime CLT e oferecem serviços
especializados para aqueles que precisam.
Advocacia
e políticas de saúde mental: O psicólogo pode ter um interesse aguçado em
defender questões de saúde mental em um nível societal mais amplo. Isso pode
envolver trabalhar no desenvolvimento de políticas, realizar pesquisas para
informar iniciativas de saúde mental ou colaborar com organizações dedicadas à
defesa da saúde mental. Algumas dessas posições podem estar disponíveis no
âmbito do regime CLT de emprego.
Esses
exemplos demonstram campos de atuação adicionais que podem estar alinhados com
a imagem idealizada do psicólogo e o regime CLT de emprego. É importante para o
psicólogo explorar suas motivações. Espero com este artigo ter descortinado a
você leitor o seu perfil associado ao campo de atuação na psicologia.
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