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Princípio De Realidade ID Superego Podem Encaminhar Ego a Desistir Da Psicologia

 Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico.  Na psicanálise, o ID é uma parte da mente que opera de acordo com o princípio do prazer, buscando satisfazer impulsos e desejos imediatos, muitas vezes sem considerar as consequências sociais ou morais. É como a parte instintiva e impulsiva da sua mente, orientada para a busca de gratificação instantânea.

Além disso, o ID é uma das três instâncias da estrutura da mente proposta por Sigmund Freud, sendo as outras duas o Ego e o Superego. Enquanto o ID busca satisfação imediata, o Ego age de maneira mais realista e equilibrada, considerando as demandas do mundo externo, e o Superego representa a consciência moral, internalizando normas e valores sociais.

Assim, na dinâmica psíquica, essas três instâncias interagem constantemente, influenciando o comportamento e as escolhas de uma pessoa. O ID, por sua natureza impulsiva, muitas vezes entra em conflito com o Ego e o Superego, criando desafios para encontrar um equilíbrio psíquico saudável.

Os desejos do ID são muitas vezes impulsos primitivos e instintivos. Por exemplo, a fome intensa pode resultar em um desejo impulsivo por comida, sem considerar as normas sociais ou apropriadas. Da mesma forma, impulsos sexuais e busca por prazer imediato também são expressões típicas do ID. Em resumo, o ID procura satisfação imediata de necessidades básicas, muitas vezes sem considerar as consequências a longo prazo.

Um sujeito tem o desejo de trabalhar como psicólogo social em alguma instituição. De qual instância foi originado o desejo. O desejo de trabalhar como psicólogo social em uma instituição geralmente seria influenciado pela interação entre diferentes instâncias mentais. O Ego desempenharia um papel ao considerar a viabilidade realista dessa escolha, avaliando habilidades, educação e oportunidades profissionais. O Superego pode estar envolvido ao internalizar valores sociais positivos associados ao trabalho em serviços sociais. O ID, por sua vez, pode contribuir com a busca de satisfação pessoal e realização ao exercer uma profissão que envolve ajudar os outros. Assim, a decisão provavelmente resultaria de uma interação complexa entre essas instâncias mentais.

Além disso, o ID também poderia desempenhar um papel na motivação emocional subjacente ao desejo de trabalhar como psicólogo social. Pode haver uma busca por gratificação pessoal ao ajudar os outros ou uma satisfação emocional ao se envolver em atividades que proporcionem conexão e compreensão interpessoal. A combinação dessas influências das diferentes instâncias mentais contribuiria para a formação e a motivação por trás desse desejo específico de carreira.

Além disso, o desejo de trabalhar como psicólogo social pode refletir a influência de experiências de vida, relacionamentos significativos e até mesmo questões emocionais ou sociais não resolvidas. O ID, ao buscar satisfação e significado, muitas vezes é moldado por essas experiências, contribuindo para a escolha de uma profissão que permita lidar com questões sociais e emocionais de maneira profunda e significativa.

Assim, a decisão de seguir a carreira de psicólogo social é complexa e multifacetada, resultante da interação dinâmica entre o ID, o Ego, o Superego e as experiências de vida únicas de cada indivíduo.

Além disso, o desejo de trabalhar como psicólogo social pode ser moldado pela busca de sentido e propósito na vida. O ID pode estar motivado pela necessidade de encontrar realizações pessoais e contribuir para o bem-estar coletivo. O Ego, ao considerar as habilidades e interesses individuais, pode direcionar esse desejo para uma área específica, como a psicologia social.

A interação entre essas instâncias mentais também pode envolver o equilíbrio entre a autenticidade pessoal e as expectativas sociais, influenciadas pelo Superego. Em última análise, o desejo de trabalhar como psicólogo social reflete a complexidade da psique humana e as diversas influências que moldam as escolhas de carreira.

Adicionalmente, a influência do ID na escolha profissional pode manifestar-se na busca por experiências emocionais e interpessoais profundas, encontradas no contexto da psicologia social. A satisfação de conectar-se com outras pessoas, compreender suas experiências e impactar positivamente suas vidas pode ser uma fonte significativa de gratificação para o ID.

A combinação desses fatores psicológicos cria um quadro complexo que molda o desejo de trabalhar como psicólogo social, revelando como as diferentes instâncias mentais colaboram na formação das aspirações e decisões de carreira de um indivíduo.

Qual instância pode impedir o desejo do Ego em trabalhar como psicólogo social em alguma instituição.  O Superego pode ser a instância que, em certas circunstâncias, pode impedir o desejo do Ego de trabalhar como psicólogo social em uma instituição. O Superego representa a consciência moral internalizada, influenciada pelas normas sociais e valores éticos. Se o Superego estiver dominado por ideias ou crenças que desaprovam ou questionam a validade moral dessa escolha de carreira, pode surgir um conflito interno. Esse conflito entre o desejo do Ego e as normas morais do Superego pode impactar as decisões profissionais e, em alguns casos, levar a hesitações ou resistências em seguir determinados caminhos de carreira.

Além disso, o Superego também pode influenciar o Ego ao internalizar expectativas sociais sobre status, sucesso ou prestígio associados a determinadas profissões. Se o Superego estiver fortemente alinhado a ideias convencionais de sucesso, poderia impor resistência ao desejo do Ego de seguir uma carreira que possa ser percebida como menos prestigiosa ou convencional.

Assim, o conflito entre o desejo do Ego e as normas internalizadas pelo Superego pode resultar em dilemas éticos e emocionais, influenciando as escolhas de carreira e levando a uma busca por um equilíbrio entre satisfação pessoal e conformidade social.

Além disso, o Superego também pode desempenhar um papel ao internalizar expectativas culturais relacionadas a papéis de gênero, status financeiro ou outros padrões sociais. Se o desejo do Ego em trabalhar como psicólogo social não se alinhar com essas normas culturalmente internalizadas, o Superego pode criar resistência, gerando um conflito interno sobre a validade e aceitabilidade da escolha de carreira.

Dessa forma, a interação complexa entre o Ego e o Superego pode moldar as decisões de carreira, influenciando como uma pessoa equilibra suas aspirações individuais com as expectativas sociais e morais internalizadas ao longo da vida.

Além disso, o Superego pode também manifestar padrões de autoexigência excessiva, criando uma voz crítica interna que questiona a competência ou adequação do Ego para desempenhar o papel de psicólogo social. Esse aspecto autocrítico do Superego pode gerar dúvidas e inseguranças, impactando a confiança do Ego em perseguir essa carreira.

Assim, o conflito entre o desejo do Ego e as pressões do Superego pode resultar em uma ponderação cuidadosa entre a realização pessoal e a conformidade com as expectativas e padrões internalizados. O entendimento e a gestão desse conflito interno são essenciais para alcançar um equilíbrio saudável entre aspirações individuais e influências sociais.

Além disso, o Superego pode influenciar o Ego por meio de ansiedades sociais, como o medo de julgamentos externos ou de não corresponder às expectativas dos outros. Se o desejo do Ego de trabalhar como psicólogo social for percebido como não convencional ou incompreendido socialmente, o Superego pode impor resistência devido à preocupação com a aceitação social e o ajuste às normas culturais.

Assim, a negociação entre o desejo do Ego e as pressões do Superego é um processo complexo que envolve considerações éticas, sociais e emocionais. A compreensão dessas dinâmicas internas pode ajudar a pessoa a tomar decisões alinhadas com suas verdadeiras aspirações, enquanto gerencia as influências críticas e normativas do Superego.

Além disso, o Superego pode também influenciar o Ego por meio de ideais inatingíveis ou perfeccionismo. Se a profissão de psicólogo social for percebida como demandando um padrão de desempenho extremamente elevado ou se o Superego impuser a necessidade de realizar o trabalho de forma idealizada, isso pode criar uma barreira para o desejo do Ego. O medo de não atender a essas expectativas irreais pode levar a hesitações ou autoimposição de obstáculos na busca dessa carreira.

Portanto, a compreensão das complexidades entre o Ego e o Superego é crucial para lidar com possíveis conflitos internos e permitir escolhas de carreira mais autênticas e satisfatórias.

Adicionalmente, o Superego pode também desencadear preocupações relacionadas ao impacto social do trabalho como psicólogo social. Questões éticas e morais, como o temor de não ser capaz de resolver completamente os problemas sociais ou de não atender às expectativas de ajuda, podem surgir. O Superego, ao enfatizar responsabilidades e padrões éticos elevados, pode criar uma pressão adicional sobre o Ego, influenciando suas decisões profissionais.

Nesse sentido, o entendimento desses conflitos internos permite que o indivíduo aborde essas preocupações de maneira equilibrada, reconhecendo a importância de contribuir para o bem social, ao mesmo tempo em que gerencia as pressões idealistas impostas pelo Superego.

Exemplo de como o superego pode impedir do Ego atuar como um psicólogo social em alguma instituição. Por exemplo, o Superego pode impor padrões éticos extremamente elevados ao Ego que deseja trabalhar como psicólogo social. Se o indivíduo percebe que não possui todas as habilidades necessárias para resolver completamente os problemas sociais ou se teme não atender às expectativas éticas rigorosas da profissão, o Superego pode criar uma barreira psicológica.

Essa pressão moral intensa pode gerar ansiedades e dúvidas sobre a própria competência, levando o Ego a hesitar ou até mesmo desistir da ideia de atuar como psicólogo social em uma instituição. Nesse cenário, o Superego torna-se um crítico interno severo, questionando a adequação do Ego para abraçar esse papel, o que pode resultar em uma escolha profissional diferente, mais alinhada com as expectativas impostas pelo Superego.

Como descobrir a escolha da psicologia mais alinhada com o superego. Para descobrir a escolha na psicologia mais alinhada com o Superego, é importante realizar uma reflexão profunda sobre seus valores éticos, normas morais e expectativas sociais internalizadas. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar:

Autoconhecimento:

Reflita sobre seus valores pessoais, éticos e morais. Pergunte a si mesmo quais princípios são mais importantes para você.

Avalie as normas sociais que influenciam suas decisões, considerando como elas se alinham com suas convicções individuais.

Exploração de Campos na Psicologia:

Pesquise diferentes áreas dentro da psicologia para entender as responsabilidades éticas associadas a cada uma delas.

Considere como suas habilidades e interesses se alinham com os aspectos éticos das diferentes especializações em psicologia.

Avaliação de Habilidades e Aptidões:

Analise suas habilidades, competências e pontos fortes. Certifique-se de escolher uma área que permita aplicar essas habilidades de maneira eficaz.

Considere como suas aptidões podem contribuir para a área escolhida, respeitando os padrões éticos associados.

Consulta a Profissionais da Área:

Converse com profissionais que trabalham em diferentes especializações dentro da psicologia para obter insights sobre as complexidades éticas de suas práticas.

Busque orientação de mentores ou profissionais experientes para entender melhor as expectativas éticas em diferentes campos.

Reconciliação de Conflitos Internos:

Esteja ciente de possíveis conflitos entre suas aspirações pessoais e as expectativas do Superego. Busque encontrar um equilíbrio que permita uma escolha de carreira satisfatória e ética.

Ao seguir essas etapas, você estará mais preparado para tomar decisões informadas sobre uma carreira na psicologia que esteja alinhada com seus valores e as expectativas éticas do Superego.

O ego escolheu ser um psicanalista e atuar em consultório particular. O ID, por sua vez, pode contribuir com a busca de satisfação pessoal e realização ao exercer a profissão  de psicanalista que envolve ajudar os outros. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise o papel do superego neste contexto citado

Na abordagem da psicanálise, o Superego desempenha um papel importante na escolha de ser um psicanalista atuando em consultório particular. O Superego representa a instância da mente que internaliza normas sociais, valores éticos e padrões morais. No contexto da escolha de carreira, o Superego pode influenciar o indivíduo de diversas maneiras:

Prestígio Profissional:

O Superego pode favorecer a escolha de uma carreira que seja socialmente reconhecida e valorizada. Optar por ser um psicanalista em consultório particular pode ser visto como uma escolha prestigiosa, alinhada às expectativas culturais e sociais associadas à prática psicanalítica.

Ética Profissional:

O Superego impõe padrões éticos elevados. Ao escolher ser psicanalista, o indivíduo pode sentir uma conexão com a ética e a responsabilidade associadas à profissão. O Superego atua como um guia moral, garantindo que a prática seja conduzida de maneira ética e respeitosa.

Busca por Significado e Contribuição Social:

O Superego, ao internalizar valores altruístas, pode influenciar a escolha de uma carreira que envolve ajudar os outros. Ser psicanalista proporciona a oportunidade de contribuir para o bem-estar psicológico das pessoas, alinhando-se com a busca de significado e propósito promovida pelo Superego.

Conformidade com Ideais Profissionais:

O Superego pode moldar a escolha de profissão para que esta esteja em conformidade com os ideais profissionais internalizados. A prática em consultório particular pode ser percebida como um ambiente onde o psicanalista pode seguir os princípios teóricos e éticos da psicanálise de maneira mais independente.

Assim, o Superego, ao desempenhar seu papel como guardião das normas sociais e éticas, contribui para a decisão do Ego de se tornar um psicanalista em consultório particular, garantindo que essa escolha esteja alinhada com os valores e expectativas internalizados ao longo da vida.

O ego não consegue cliente pra atuar como psicanalista no consultório particular. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise como o ID e o superego influenciam o ego positivamente ou negativamente

Na perspectiva da psicanálise, a falta de clientes para o psicanalista em consultório particular pode ser analisada em termos da interação entre o Ego, o ID e o Superego:

Influência Positiva do ID:

O ID, que busca satisfação imediata e realizações pessoais, pode influenciar positivamente o Ego ao motivar a perseverança. O ID pode fornecer energia e desejo para superar desafios, incentivando o Ego a continuar buscando clientes e aprimorando suas habilidades como psicanalista.

Influência Negativa do ID:

Por outro lado, o ID, ao ser impulsivo e orientado para a gratificação instantânea, pode gerar frustração quando os resultados desejados não são alcançados imediatamente. Se o psicanalista enfrenta dificuldades na construção da clientela, o ID pode contribuir para sentimentos de desânimo e impaciência.

Influência do Superego:

O Superego, representando normas morais e éticas, pode ter uma influência positiva ao incentivar o Ego a manter padrões éticos elevados na prática psicanalítica, mesmo diante das dificuldades. No entanto, o Superego também pode gerar autocrítica excessiva se o Ego perceber a falta de clientes como uma falha pessoal ou profissional.

Equilíbrio entre as Instâncias:

O desafio reside na capacidade do Ego de equilibrar as demandas do ID, do Superego e da realidade externa. Encontrar maneiras construtivas de lidar com as pressões internas, enquanto ajusta estratégias para atrair clientes, é crucial para superar as dificuldades e manter uma perspectiva equilibrada.

Portanto, na análise psicanalítica, a dinâmica entre o Ego, ID e Superego influencia a reação do psicanalista diante da falta de clientes, moldando suas emoções, motivações e abordagem para superar os desafios profissionais.

Além disso, o ID pode manifestar-se na busca de soluções imediatas para atrair clientes, como estratégias de marketing impulsivas ou mudanças rápidas nas abordagens terapêuticas. Embora essa abordagem possa fornecer alívio temporário para a ansiedade do Ego diante da falta de clientes, pode não ser a solução mais eficaz a longo prazo.

Por sua vez, o Superego pode influenciar o Ego de maneira construtiva ao incentivar a busca por aprimoramento profissional contínuo. O Ego pode canalizar a falta de clientes como uma oportunidade para desenvolver novas habilidades, participar de treinamentos ou explorar abordagens terapêuticas inovadoras. No entanto, o Superego também pode gerar autocobrança excessiva, levando o Ego a se sentir inadequado diante dos desafios profissionais.

O equilíbrio entre essas influências é crucial para que o Ego mantenha uma abordagem resiliente e proativa. Reconhecer as demandas do ID, as pressões do Superego e as realidades práticas do ambiente externo permite ao psicanalista enfrentar a falta de clientes com uma perspectiva mais equilibrada e adaptativa.

Além disso, o ID pode influenciar o Ego a buscar alternativas criativas e inovadoras para atrair clientes, explorando abordagens terapêuticas diferenciadas ou desenvolvendo estratégias de marketing mais eficazes. Essa energia criativa do ID pode ser canalizada positivamente para encontrar soluções inovadoras, transformando a falta de clientes em uma oportunidade para se destacar no campo da psicanálise.

O Superego, quando orientado de maneira construtiva, pode incentivar o Ego a manter altos padrões éticos e profissionais, fortalecendo a confiança na prática psicanalítica. No entanto, é importante gerenciar a autocrítica excessiva que o Superego pode impor, reconhecendo que os desafios na construção da clientela são uma parte natural do percurso profissional.

Portanto, ao integrar positivamente as influências do ID e do Superego, o Ego pode encontrar maneiras criativas, éticas e realistas de enfrentar a falta de clientes, transformando os obstáculos em oportunidades para crescimento pessoal e profissional.

Além disso, o ID pode contribuir para a resiliência do Ego ao manter um foco na satisfação intrínseca que a prática psicanalítica proporciona. Ao reconhecer e valorizar a importância pessoal e a realização que a profissão traz, o Ego pode encontrar motivação adicional para persistir, mesmo diante dos desafios externos.

Simultaneamente, o Superego pode desempenhar um papel vital ao lembrar o Ego da responsabilidade ética em oferecer um serviço terapêutico de qualidade. Ao buscar constantemente aprimorar suas habilidades, o psicanalista pode alinhar as expectativas do Superego com um compromisso contínuo de excelência profissional.

Dessa forma, o equilíbrio dinâmico entre as influências do ID e do Superego pode ser uma fonte valiosa de orientação para o Ego ao lidar com a falta de clientes. Ao integrar construtivamente essas instâncias da mente, o psicanalista pode desenvolver uma abordagem resiliente, adaptativa e ética diante dos desafios profissionais.

Como o princípio da realidade pode impedir que o ego exerça a função de psicólogo social em alguma instituição. O princípio da realidade, na psicanálise, refere-se à necessidade do Ego de lidar com o mundo externo de maneira realista e adaptativa. No contexto da função de psicólogo social em uma instituição, alguns aspectos do princípio da realidade podem impedir o Ego de exercer essa função:

 

Demanda por Adequação Profissional:

O princípio da realidade exige que o Ego avalie suas habilidades, qualificações e competências. Se o Ego percebe uma falta de treinamento específico, experiência ou habilidades necessárias para o papel de psicólogo social, pode sentir-se impedido de seguir essa carreira em uma instituição.

Restrições do Ambiente Externo:

Fatores práticos, como a disponibilidade de oportunidades de trabalho ou demanda pelo papel de psicólogo social na instituição desejada, podem influenciar a capacidade do Ego de exercer essa função. Se o ambiente externo não oferecer as condições adequadas, o Ego pode enfrentar obstáculos realistas.

Conformidade com Normas Institucionais:

O Ego, ao considerar o princípio da realidade, precisa avaliar se suas abordagens e valores se alinham com as normas e expectativas da instituição. Se houver um desalinhamento significativo, o Ego pode perceber dificuldades em exercer a função de psicólogo social naquele contexto específico.

Reconhecimento de Limitações Individuais:

A avaliação realista das próprias limitações, incluindo a capacidade de lidar com situações desafiadoras ou complexas, é essencial. Se o Ego reconhecer limitações que possam impactar negativamente o desempenho como psicólogo social, isso pode atuar como um obstáculo realista.

Portanto, o princípio da realidade implica uma avaliação pragmática das condições externas, das próprias habilidades e das exigências do ambiente de trabalho, podendo influenciar a decisão do Ego em exercer ou não a função de psicólogo social em uma instituição.

Adicionalmente, o princípio da realidade também pode se manifestar na consideração das demandas práticas associadas à função de psicólogo social em uma instituição, como horários de trabalho, carga emocional, e expectativas de resultados. Se o Ego percebe que as condições práticas, como longas horas de trabalho, falta de suporte institucional ou desafios específicos, são incompatíveis com sua capacidade de adaptação, isso pode atuar como um impedimento realista.

Além disso, a avaliação realista das oportunidades de avanço profissional e crescimento na carreira também entra em jogo. Se o Ego percebe que a função de psicólogo social em uma instituição não oferece as perspectivas desejadas de desenvolvimento profissional, pode optar por buscar outras formas de contribuição no campo da psicologia.

Assim, o princípio da realidade, ao exigir uma avaliação pragmática e adaptativa das condições externas e das próprias habilidades, pode influenciar significativamente a decisão do Ego em exercer ou não a função de psicólogo social em uma instituição, buscando uma abordagem equilibrada e realista diante das circunstâncias.

O ego já buscou outras abordagens da psicologia para atuar em instituições. Mas o princípio de realidade impediu a contratação. Como foram afetadas as instâncias ID e superego. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise

Na situação em que o Ego buscou outras abordagens da psicologia para atuar em instituições, mas o princípio da realidade impediu a contratação, as instâncias do ID e do Superego podem ser afetadas da seguinte maneira:

ID (Princípio do Prazer):

O ID, buscando satisfação imediata e realização pessoal, pode sentir-se frustrado e desapontado com a falta de sucesso na busca de oportunidades profissionais. Se as abordagens alternativas não resultarem na gratificação desejada, o ID pode contribuir para sentimentos de impaciência, ansiedade ou desejo por resultados rápidos.

Superego (Consciência Moral):

O Superego, representando normas morais e éticas, pode influenciar negativamente o Ego ao gerar autocobrança excessiva. Se a incapacidade de obter uma posição em uma instituição é percebida como uma falha moral ou profissional, o Superego pode intensificar sentimentos de inadequação e autocrítica, afetando a autoestima do Ego.

Equilíbrio entre as Instâncias:

O conflito entre as demandas do ID por gratificação e as expectativas do Superego por padrões éticos elevados pode criar uma tensão interna para o Ego. Enquanto o ID deseja resultados imediatos, o Superego impõe uma avaliação crítica e rigorosa das ações do Ego.

Adaptação e Resiliência do Ego:

A capacidade do Ego de lidar com a realidade e persistir diante das dificuldades será crucial. O Ego pode precisar se adaptar, desenvolver estratégias alternativas ou buscar apoio para enfrentar os desafios. O equilíbrio entre as instâncias mentais influenciará a resiliência do Ego diante das adversidades.

Portanto, a dinâmica entre o ID e o Superego reflete a complexidade do processo psicológico diante das dificuldades profissionais. Encontrar um equilíbrio entre as demandas do desejo imediato e as expectativas éticas pode ser um desafio, exigindo uma abordagem equilibrada e realista para lidar com as circunstâncias.

Ademais, o ID pode reagir à frustração do Ego buscando outras formas de satisfação pessoal, como procurar atividades que proporcionem gratificação imediata, mesmo que não estejam diretamente relacionadas à busca de emprego. Isso pode incluir buscar conforto emocional, entretenimento ou outras atividades que proporcionem alívio temporário à pressão do Ego.

Enquanto isso, o Superego pode intensificar a autocobrança, fazendo com que o Ego se sinta ainda mais pressionado a cumprir as expectativas morais e éticas. Esse aumento na pressão do Superego pode levar a uma avaliação crítica das próprias habilidades e esforços, contribuindo para sentimentos de inadequação e autoquestionamento.

A dinâmica entre o ID e o Superego destaca a importância de encontrar um equilíbrio, permitindo que o Ego lide com as adversidades de maneira construtiva. Enquanto o ID busca alívio imediato, o Superego orienta o Ego na busca de soluções éticas e moralmente satisfatórias. Encontrar uma abordagem equilibrada e realista diante das dificuldades profissionais é fundamental para a saúde psicológica e o bem-estar do indivíduo.

Além disso, o ID pode influenciar o Ego a explorar alternativas criativas para lidar com a situação, buscando formas inovadoras de se destacar ou se diferenciar no mercado de trabalho. Essa busca por soluções criativas pode ser uma expressão positiva do impulso do ID em encontrar satisfação e realização pessoal, mesmo diante dos obstáculos.

Enquanto isso, o Superego pode desempenhar um papel crucial ao incentivar o Ego a perseverar em sua busca profissional, mantendo altos padrões éticos e profissionais. Em vez de ceder à autocobrança excessiva, o Superego pode orientar o Ego a considerar estratégias realistas e éticas para superar os desafios, promovendo uma abordagem construtiva diante das dificuldades.

Assim, a interação dinâmica entre o ID e o Superego continua a moldar a resposta do Ego às adversidades profissionais. O equilíbrio entre o impulso do ID por soluções imediatas e a orientação ética do Superego é fundamental para que o Ego desenvolva uma abordagem adaptativa e resiliente, transformando os desafios em oportunidades de crescimento e aprendizado.

Adicionalmente, o ID pode influenciar o Ego a explorar novas possibilidades de aprendizado e desenvolvimento profissional. Ao buscar cursos, treinamentos ou oportunidades de aprimoramento, o impulso do ID em satisfazer suas necessidades imediatas de realização pessoal pode ser direcionado de maneira construtiva. Isso não apenas expande as habilidades do Ego, mas também representa uma abordagem positiva para enfrentar os desafios no campo profissional.

Ao mesmo tempo, o Superego pode continuar a desempenhar um papel de guia ético, incentivando o Ego a considerar opções alinhadas com os valores e normas morais internalizadas. O Superego, quando atuando de maneira construtiva, orienta o Ego a manter sua integridade e ética profissional, mesmo diante das dificuldades.

 

Dessa forma, a interação equilibrada entre o ID e o Superego pode impulsionar o Ego a buscar soluções criativas, aprender com as adversidades e persistir em sua jornada profissional. A capacidade do Ego em integrar essas influências de maneira adaptativa contribui para uma abordagem mais resiliente e construtiva diante das complexidades do ambiente profissional.

Além disso, o ID pode orientar o Ego a buscar redes de apoio social e profissional. Ao se conectar com colegas, mentores ou grupos de profissionais da área, o impulso do ID em satisfazer as necessidades sociais pode ser uma ferramenta valiosa para obter orientação, compartilhar experiências e construir uma base de apoio. Essa abordagem social pode fornecer ao Ego não apenas suporte emocional, mas também insights valiosos sobre possíveis oportunidades profissionais.

Por sua vez, o Superego pode atuar como um guia ético ao incentivar o Ego a manter a integridade na busca por oportunidades. Mesmo diante da pressão por resultados imediatos, o Superego lembra o Ego da importância de seguir padrões éticos e profissionais, garantindo que as decisões e ações estejam alinhadas com os valores internalizados.

Assim, a interação entre o ID e o Superego continua a moldar a abordagem do Ego diante dos desafios profissionais, promovendo a busca de soluções adaptativas e éticas. A colaboração equilibrada dessas instâncias psíquicas contribui para uma resposta mais resiliente, capacitando o indivíduo a enfrentar as adversidades com uma mentalidade construtiva e orientada para o crescimento.

Mas o ego percebe o princípio da realidade como ameaçador e que está impedindo a sua contratação como psicólogo social em alguma instituição. E essa ameaça redireciona o ego a pensar em desistir da psicologia. Como o ID e o superego influenciam o ego uma vez que foi afetado pelo princípio da realidade que gera medo. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise

Diante da percepção do Ego de que o princípio da realidade está ameaçando sua contratação como psicólogo social e gerando o medo de não obter sucesso na área, as influências do ID e do Superego podem se manifestar da seguinte maneira:

ID (Princípio do Prazer):

O ID, diante do medo e da frustração, pode intensificar a busca por gratificação imediata, levando o Ego a considerar a desistência da psicologia como uma forma de escapar temporariamente da pressão e da ansiedade associadas à busca por emprego. Isso pode se manifestar como um impulso de evitar o desconforto imediato, mesmo que signifique abandonar uma aspiração de longo prazo.

Superego (Consciência Moral):

Por outro lado, o Superego pode amplificar a autocobrança, fazendo com que o Ego se sinta moralmente comprometido a superar os obstáculos e a persistir na busca pela carreira desejada. No entanto, se o medo de não ser bem-sucedido for excessivamente opressivo, o Superego também pode contribuir para sentimento de culpa e inadequação.

Conflito Entre as Instâncias:

O Ego, no conflito entre o impulso do ID para evitação imediata e a orientação ética do Superego para perseverar, pode sentir-se dividido. O medo gerado pelo princípio da realidade pode aumentar a tensão entre essas instâncias, criando um dilema interno sobre continuar na busca ou desistir da carreira em psicologia.

Equilíbrio e Resolução Interna:

O Ego, em sua busca por equilíbrio, precisará encontrar uma maneira de reconciliar essas influências conflitantes. Pode envolver uma avaliação realista das condições externas, uma abordagem mais suave consigo mesmo em relação às expectativas e um planejamento adaptativo para superar os desafios percebidos.

Portanto, na abordagem da psicanálise, a dinâmica entre o ID e o Superego desempenha um papel crucial na resposta do Ego ao medo gerado pelo princípio da realidade. Encontrar um equilíbrio saudável entre a busca de satisfação imediata e a adesão a padrões éticos é essencial para o Ego enfrentar o medo de não ser contratado como psicólogo social.

 

Adicionalmente, o ID pode influenciar o Ego a considerar opções de gratificação imediata como abandonar a psicologia. Isso pode ser interpretado como uma fuga temporária do desconforto associado ao medo de não conseguir um emprego na área desejada. O ID, buscando alívio rápido, pode sugerir ao Ego que busque satisfação em outras atividades ou carreiras que ofereçam resultados mais rápidos.

Enquanto isso, o Superego pode desempenhar um papel crítico ao lembrar o Ego da importância de seguir uma carreira alinhada com seus valores e aspirações mais profundas. O Superego, mesmo sob pressão, pode atuar como uma voz ética que encoraja o Ego a enfrentar os desafios e persistir na busca pela carreira desejada. Isso pode gerar um senso de responsabilidade moral e compromisso com os objetivos profissionais.

A resolução interna do conflito entre o ID e o Superego será essencial para que o Ego tome decisões informadas e equilibradas. O Ego pode precisar explorar estratégias realistas para superar os obstáculos, como buscar apoio profissional, networking ou desenvolver habilidades adicionais para se tornar mais competitivo no mercado de trabalho.

Portanto, a compreensão da interação entre essas instâncias mentais, juntamente com um esforço consciente para equilibrar as demandas do ID e do Superego, é fundamental para que o Ego enfrente o medo gerado pelo princípio da realidade e tome decisões que promovam o bem-estar e o crescimento pessoal e profissional.

Além disso, o ID, ao buscar alívio imediato, pode influenciar o Ego a considerar outras possíveis carreiras ou caminhos que pareçam mais acessíveis ou menos desafiadores. Essa busca por alternativas pode ser uma forma de o ID tentar evitar a ansiedade associada à incerteza profissional. No entanto, é importante que o Ego avalie cuidadosamente se tais alternativas estão alinhadas com suas verdadeiras aspirações e valores, evitando decisões impulsivas apenas para escapar do desconforto momentâneo.

Enquanto isso, o Superego pode continuar a desempenhar um papel de guia ético, incentivando o Ego a enfrentar o medo e a persistir em sua busca pela carreira desejada. O Superego pode oferecer uma perspectiva a longo prazo, lembrando o Ego de que superar desafios e seguir um caminho ético é essencial para a realização pessoal e profissional.

O equilíbrio entre essas influências do ID e do Superego será crucial para que o Ego tome decisões informadas e construtivas. Encontrar maneiras de lidar com o medo, reconhecendo-o como uma emoção natural diante das incertezas, enquanto mantém o foco nas metas profissionais, é um desafio que demanda uma gestão equilibrada das instâncias psíquicas.

Em resumo, o Ego, ao enfrentar o medo instigado pelo princípio da realidade, precisa integrar positivamente as influências do ID e do Superego, buscando soluções realistas e éticas para superar os desafios profissionais.

Contudo o ego pensa seriamente em desistir da psicologia. Me explique como se eu fosse um iniciante pela abordagem da psicanálise onde a decisão de desistir da psicologia pode estar sendo influenciado pelo princípio da realidade ou pelo ID ou pelo superego.

Na abordagem da psicanálise, a decisão do Ego de pensar seriamente em desistir da psicologia pode ser influenciada por diferentes aspectos das instâncias psíquicas:

Princípio da Realidade:

O princípio da realidade pode influenciar a decisão do Ego ao considerar fatores práticos e objetivos. Se o ambiente externo, como a falta de oportunidades, a concorrência no mercado de trabalho ou a ausência de demanda profissional, parece desfavorável, o princípio da realidade pode levar o Ego a pensar na desistência como uma resposta adaptativa a essas condições adversas.

ID (Princípio do Prazer):

O ID, buscando satisfação imediata e evitando desconforto, pode estar envolvido se o Ego considerar que desistir da psicologia traria alívio imediato ao medo e à ansiedade associados à busca de oportunidades. O ID pode influenciar o desejo de evitar os desafios e buscar alternativas que proporcionem gratificação imediata, mesmo que não estejam alinhadas com os objetivos a longo prazo.

Superego (Consciência Moral):

O Superego, representando normas éticas e morais, pode influenciar a decisão do Ego ao criar uma pressão para persistir na busca pela carreira desejada. Se o Ego considera a desistência como uma violação dos valores éticos ou como um abandono de uma aspiração significativa, o Superego pode gerar sentimentos de culpa e autocobrança.

A dinâmica entre essas instâncias pode criar um conflito interno para o Ego. Encontrar um equilíbrio entre os desafios do princípio da realidade, as demandas do ID por gratificação imediata e as expectativas éticas do Superego é essencial para tomar uma decisão informada e alinhada com as aspirações pessoais e profissionais.

Adicionalmente, a interação entre o ID, o Superego e o princípio da realidade pode gerar uma tensão significativa no processo de decisão do Ego:

ID e Alívio Imediato:

Se a desistência da psicologia é vista como uma rota para alívio imediato das pressões e incertezas associadas à busca de oportunidades, o ID pode exercer uma influência poderosa. O impulso do ID em buscar prazer imediato pode levar o Ego a considerar a desistência como uma resposta rápida para evitar desconforto.

Superego e Responsabilidade Ética:

Por outro lado, o Superego pode criar uma forte pressão moral para que o Ego persista na busca pela carreira em psicologia, especialmente se isso estiver alinhado com os valores e aspirações mais profundas. A decisão de desistir pode desencadear sentimento de culpa e a sensação de que o Ego está se desviando de um caminho ético e responsável.

Princípio da Realidade e Avaliação Objetiva:

O princípio da realidade pode influenciar o Ego a avaliar pragmaticamente as condições externas, como o mercado de trabalho, as oportunidades disponíveis e as demandas da profissão. Se a análise objetiva sugere que as perspectivas na psicologia são desafiadoras, o princípio da realidade pode reforçar a ideia de que desistir é uma resposta racional e adaptativa.

Conflito e Decisão Equilibrada:

O Ego, diante dessas influências conflitantes, precisa buscar um equilíbrio entre as demandas imediatas do ID, a orientação ética do Superego e as condições objetivas do princípio da realidade. A tomada de decisão consciente e equilibrada envolve a consideração cuidadosa de todas essas influências, ponderando as consequências a curto e longo prazo.

Portanto, a análise psicanalítica destaca a complexidade da decisão do Ego em desistir da psicologia, explorando as dinâmicas entre as instâncias mentais e a avaliação realista das circunstâncias externas. Encontrar um equilíbrio entre essas influências é crucial para uma decisão que respeite tanto as necessidades imediatas quanto as aspirações a longo prazo do indivíduo.

No processo de decisão do Ego em desistir da psicologia, a integração equilibrada entre o ID, o Superego e o princípio da realidade continua a influenciar a dinâmica interna:

Impacto no Equilíbrio Psíquico:

A persistência na busca pela carreira em psicologia pode ser vista como um desafio ao equilíbrio psíquico, onde o Ego busca encontrar uma solução que atenda às demandas do ID por alívio imediato, respeite as normas éticas do Superego e leve em consideração as condições objetivas do princípio da realidade.

Exploração de Alternativas Adaptativas:

O Ego, em sua busca por equilíbrio, pode explorar alternativas que ofereçam satisfação imediata de maneira adaptativa. Isso pode incluir a consideração de outras áreas dentro da psicologia, a busca por oportunidades de aprimoramento profissional ou até mesmo a avaliação de estratégias mais eficazes para enfrentar os desafios percebidos.

Resolução de Conflitos Internos:

O conflito interno gerado pelo medo, pelo desejo de alívio imediato e pelas pressões éticas pode exigir uma resolução cuidadosa. O Ego pode buscar um entendimento mais profundo das motivações por trás da decisão de desistir, identificando possíveis soluções que permitam a continuidade do caminho profissional desejado.

Aceitação e Autoconhecimento:

O processo de decisão também pode envolver uma jornada de autoconhecimento, onde o Ego compreende suas motivações, limitações e valores fundamentais. A aceitação consciente desses elementos pode informar uma decisão mais alinhada com a integridade e o crescimento pessoal.

Em resumo, o Ego, ao considerar seriamente desistir da psicologia, está imerso em uma interação complexa entre suas instâncias mentais. O desafio reside em encontrar uma resposta equilibrada que honre as necessidades imediatas, respeite os padrões éticos e leve em consideração as condições objetivas do ambiente. O processo de decisão é, portanto, uma jornada intrincada de autodescoberta e equilíbrio psicológico.

Caminho de Adaptação e Resiliência:

O Ego, diante da possibilidade de desistir, pode explorar caminhos de adaptação e resiliência. Isso envolve encontrar maneiras de lidar com os desafios percebidos na busca pela carreira em psicologia, identificando estratégias práticas para superar obstáculos e desenvolvendo uma mentalidade resiliente diante das adversidades.

Reavaliação das Motivações Pessoais:

Uma parte crucial desse processo é a reavaliação das motivações pessoais que inicialmente levaram o Ego a escolher a psicologia como carreira. Compreender e revisitar essas motivações pode fornecer uma base sólida para a tomada de decisões, permitindo que o Ego alinhe suas escolhas com seus valores e paixões intrínsecas.

Exploração de Recursos Externos e Apoio:

Buscar recursos externos, como mentores, conselheiros de carreira ou colegas, pode oferecer perspectivas valiosas e orientação prática. O Ego pode encontrar apoio emocional e estratégico para navegar pelas incertezas, mitigando a sensação de isolamento e fortalecendo a confiança na busca pela carreira em psicologia.

Potencial Transformação Pessoal:

O processo de enfrentar e superar os desafios pode proporcionar uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. O Ego pode descobrir aspectos de si mesmo que contribuem para a resiliência e desenvolver habilidades de enfrentamento que serão valiosas ao longo da jornada profissional.

Assim, a decisão de desistir da psicologia, quando vista como um ponto de inflexão, oferece ao Ego a oportunidade de explorar alternativas construtivas, reavaliar motivações e buscar caminhos de adaptação e resiliência. Ao integrar essas abordagens, o Ego pode tomar decisões mais informadas e alinhadas com um entendimento mais profundo de si mesmo e de suas aspirações.

 

 

 

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