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Associação Livre Para Desistir Da Psicologia

 Ano 2024. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Na técnica da associação livre da psicanálise, o objetivo é permitir que o indivíduo expresse livremente seus pensamentos, sentimentos e associações sem censura ou julgamento. Vou tentar explicar usando essa abordagem:

Quando alguém está considerando desistir da psicologia devido à dificuldade de prospectar clientes ou de encontrar emprego em uma instituição, muitos pensamentos e sentimentos podem surgir. Por exemplo, a pessoa pode se sentir frustrada com a falta de reconhecimento de suas habilidades e experiência. Isso pode levá-la a se questionar sobre sua própria competência e valor como profissional.

Ao associar livremente, esses sentimentos podem desencadear lembranças de experiências passadas relacionadas à autoestima e autoconfiança. Por exemplo, pode-se lembrar de situações em que se sentiu inseguro ou não valorizado, seja na área profissional ou em outras áreas da vida. Essas lembranças podem desencadear emoções de tristeza, raiva ou desamparo.

Além disso, a pessoa pode começar a associar sua idade avançada com sentimentos de inadequação ou obsolescência no mercado de trabalho. Isso pode levá-la a refletir sobre suas expectativas e sonhos não realizados, bem como sobre o envelhecimento e a mortalidade.

Ao explorar esses pensamentos e sentimentos mais profundamente, podem surgir questões sobre identidade, propósito e significado na vida. A pessoa pode se perguntar se escolheu o caminho certo ou se deveria ter feito escolhas diferentes no passado. Pode haver um desejo de encontrar sentido e realização, mesmo diante das adversidades.

Neste processo de associação livre, o terapeuta ajudaria a pessoa a explorar esses pensamentos e sentimentos de forma mais profunda e reflexiva. Isso poderia envolver a identificação de padrões de pensamento negativo ou autocrítico e o desenvolvimento de estratégias para desafiá-los e promover uma perspectiva mais positiva e construtiva.

Além disso, o terapeuta poderia ajudar a pessoa a explorar alternativas e possibilidades para encontrar satisfação e realização, mesmo que estas estejam fora do paradigma tradicional de trabalho em psicologia. Isso poderia incluir a exploração de interesses pessoais, hobbies ou atividades voluntárias que tragam significado e propósito à vida.

Na técnica da associação livre, o terapeuta encoraja a pessoa a expressar livremente seus pensamentos, sentimentos e associações sem censura ou julgamento. Isso pode ser útil para ajudar a pessoa a explorar suas razões para considerar desistir da psicologia e tomar uma decisão informada.

Exploração dos sentimentos: O terapeuta pode começar pedindo à pessoa para falar sobre seus sentimentos em relação à psicologia e à decisão de desistir. Eles podem ser encorajados a descrever seus sentimentos mais profundos, como frustração, desânimo, medo ou alívio, medo da perda da identidade profissional.

Identificação de pensamentos subjacentes: À medida que a pessoa fala sobre seus sentimentos, o terapeuta pode ajudá-la a identificar os pensamentos subjacentes que estão contribuindo para esses sentimentos. Por exemplo, a pessoa pode expressar preocupações sobre a falta de oportunidades de emprego ou a sensação de não ser valorizada como profissional.

Exploração das associações: O terapeuta pode então encorajar a pessoa a explorar associações relacionadas aos seus pensamentos e sentimentos. Isso pode envolver perguntas como: "O que vem à sua mente quando você pensa em desistir da psicologia?" Perder a oportunidade de aplicar seus conhecimentos e habilidades para ajudar pessoas e, consequentemente, perder a chance de construir sua prática clínica e seu sustento financeiro. Portanto, a falta de clientes particulares pode privar o psicólogo desses benefícios importantes, além de impactar sua realização profissional e pessoal.

Perder a oportunidade de vivenciar esse processo de transformação profunda e acompanhar o crescimento dos pacientes ao longo do tempo. Portanto, a falta de clientes particulares pode representar uma perda não apenas financeira, mas também uma privação de experiências valiosas no âmbito profissional e pessoal.

Ele pode perder a oportunidade de estabelecer essas conexões significativas, que são essenciais para explorar questões profundas do inconsciente e promover mudanças duradouras na vida dos pacientes. A falta de clientes particulares também pode afetar a reputação do psicólogo na comunidade profissional e dificultar o crescimento de sua prática clínica a longo prazo.

Se o psicólogo não conseguir prospectar clientes, ele pode perder a oportunidade de facilitar esse processo transformador para os indivíduos que buscam ajuda. Isso não apenas limitaria o alcance do psicólogo como profissional, mas também poderia privar os pacientes de uma experiência terapêutica que poderia ter um impacto significativo em suas vidas.

Ou "Quais são suas preocupações mais profundas sobre essa decisão?" Perda de identidade profissional: Desistir da psicologia pode trazer preocupações sobre a perda de identidade profissional e o sentido de propósito que a profissão proporcionava ao psicólogo.

Impacto financeiro: O psicólogo pode se preocupar com o impacto financeiro da decisão de desistir da psicologia, especialmente se investiu tempo e recursos significativos na sua formação e desenvolvimento profissional.

Repercussões emocionais e sociais: A decisão de desistir da psicologia pode ter repercussões emocionais e sociais, incluindo sentimentos de vergonha, culpa ou preocupação com a reação dos outros à sua decisão.

Desafios de reinserção profissional: O psicólogo pode estar preocupado com os desafios de reinserir-se no mercado de trabalho em uma área diferente, especialmente se tiver dedicado a maior parte de sua carreira à psicologia ou se não tiver conseguido empreender um bom tempo a carreira. Ou se já estiver inserido em alguma função simples.

Perda de oportunidades de contribuição e realização: Desistir da psicologia pode trazer preocupações sobre a perda de oportunidades de contribuir para o bem-estar dos outros e de alcançar um senso de realização pessoal e profissional na área.

Autoquestionamento sobre escolhas de carreira: O psicólogo pode se preocupar com o autoquestionamento sobre suas escolhas de carreira e se perguntar se deveria ter feito escolhas diferentes no passado ou se existe uma maneira de reconciliar suas aspirações profissionais com a realidade atual.

Impacto nas relações pessoais e familiares: A decisão de desistir da psicologia pode afetar as relações pessoais e familiares do psicólogo, especialmente se outros membros da família ou amigos tiverem expectativas relacionadas à sua carreira na psicologia. O psicólogo pode se preocupar com o impacto que sua decisão terá sobre esses relacionamentos e com a possibilidade de enfrentar conflitos ou julgamentos por parte de seus entes queridos.

Perda de conexão com a comunidade profissional: Ao desistir da psicologia, o psicólogo pode se preocupar com a perda de conexão com sua comunidade profissional, incluindo colegas, supervisores e professores. Essa perda de rede de apoio e de oportunidades de colaboração profissional pode gerar sentimentos de isolamento e solidão.

Questionamento sobre o significado e propósito da vida: A decisão de desistir da psicologia pode levar o psicólogo a questionar o significado e propósito de sua vida profissional e pessoal. Ele pode se perguntar se sua escolha de carreira estava alinhada com seus valores e objetivos mais profundos e se existe uma maneira de encontrar significado e satisfação em outras áreas de sua vida.

Impacto na saúde mental e bem-estar emocional: A indecisão em relação ao futuro na psicologia pode ter um impacto significativo na saúde mental e no bem-estar emocional do psicólogo. Ele pode experimentar sintomas de estresse, ansiedade, depressão ou desesperança enquanto tenta lidar com as complexidades e incertezas associadas à sua decisão.

Medo do desconhecido e da mudança: O psicólogo pode sentir medo do desconhecido e da mudança ao considerar desistir da psicologia. Ele pode se preocupar com o que o futuro reserva e com a incerteza de como será sua vida profissional e pessoal após tomar essa decisão.

Impacto na autoestima e na autoconfiança: Desistir da psicologia pode abalar a autoestima e a autoconfiança do psicólogo, especialmente se ele associar sua identidade e valor pessoal à sua profissão. A decisão de abandonar uma carreira pode levantar dúvidas sobre suas próprias habilidades, competências e capacidades de se adaptar a novas situações.

Preocupações com o legado profissional: O psicólogo pode se preocupar com o legado que deixará ao desistir da psicologia. Ele pode questionar se sua contribuição para a área foi suficiente ou se sentir angustiado por não ter alcançado certos objetivos ou marcos profissionais que havia estabelecido para si mesmo.

Reconstrução da identidade e do propósito: A decisão de desistir da psicologia pode desencadear preocupações sobre como reconstruir sua identidade e encontrar um novo propósito na vida. Ou ainda ter que aceitar a identidade profissional de fiscal de caixa de supermercado que acabou reprimindo a identidade de psicólogo.

O psicólogo pode se sentir perdido ou confuso sobre qual direção seguir e como definir seus objetivos e aspirações fora do contexto da psicologia.

Preocupações financeiras e de segurança: Desistir da psicologia pode acarretar preocupações financeiras e de segurança para o psicólogo, especialmente se ele não tiver uma transição planejada ou uma fonte alternativa de renda. Ele pode se preocupar com sua capacidade de sustentar a si mesmo e a sua família, bem como com a possibilidade de enfrentar dificuldades financeiras no futuro.

Impacto no bem-estar dos pacientes/clientes: O psicólogo pode se preocupar com o impacto que sua decisão terá sobre o bem-estar dos pacientes ou clientes que ele atende. Ele pode se sentir responsável por abandonar aqueles que confiaram nele para obter apoio e orientação emocional, gerando sentimento de culpa ou remorso.

Reflexão sobre os motivos: Ao explorar associações livres, a pessoa pode começar a identificar os motivos subjacentes para sua decisão de desistir da psicologia. Isso pode incluir fatores externos, como dificuldades no mercado de trabalho, bem como fatores internos, como questões de autoestima ou autoconfiança.

Avaliação de opções e consequências: O terapeuta pode ajudar a pessoa a avaliar as diferentes opções disponíveis e as possíveis consequências de cada uma. Isso pode envolver a exploração de alternativas à desistência da psicologia, bem como uma reflexão sobre como a pessoa se sentiria em relação a essa decisão no longo prazo.

Identificação de recursos e suporte: Por fim, o terapeuta pode ajudar a pessoa a identificar recursos e suporte que possam ajudá-la a lidar com os desafios que enfrenta na área da psicologia. Isso pode incluir a busca de orientação profissional, o desenvolvimento de novas habilidades ou a busca de oportunidades de networking.

Ao usar a técnica da associação livre, o terapeuta pode ajudar a pessoa a explorar suas preocupações e tomar uma decisão mais consciente e informada sobre seu futuro na psicologia.

Exploração de valores e objetivos pessoais: O terapeuta pode incentivar a pessoa a refletir sobre seus valores e objetivos pessoais em relação à psicologia e à carreira. Isso pode envolver perguntas como: "O que te atraiu inicialmente para a psicologia?" Interesse no funcionamento da mente humana: Muitas pessoas são fascinadas pela complexidade da mente humana e têm curiosidade sobre como pensamos, sentimos e comportamo-nos. A psicologia oferece uma oportunidade de explorar esses processos mentais e entender melhor a nós mesmos e aos outros.

Desejo de ajudar os outros: Muitos indivíduos são atraídos para a psicologia devido ao desejo de ajudar os outros a lidar com seus problemas emocionais, mentais e comportamentais. Eles querem fazer a diferença na vida das pessoas, oferecendo suporte emocional, orientação e tratamento para uma variedade de questões psicológicas.

Curiosidade epistemológica sobre o comportamento humano: A psicologia oferece insights sobre por que as pessoas se comportam da maneira que o fazem em diferentes situações. Indivíduos que são curiosos sobre as motivações por trás do comportamento humano muitas vezes são atraídos para a psicologia para entender melhor esses aspectos.

 

Interesse em áreas específicas da psicologia: Alguns indivíduos são atraídos para a psicologia por seu interesse em áreas específicas, como psicologia clínica, psicologia do desenvolvimento, psicologia social, neuropsicologia, entre outras. Cada uma dessas áreas oferece oportunidades únicas para explorar diferentes aspectos da psicologia.

Experiências pessoais: Experiências pessoais, como lidar com desafios emocionais, problemas de saúde mental, ou eventos traumáticos, podem motivar as pessoas a buscar uma compreensão mais profunda de si mesmas e dos outros através da psicologia. Essas experiências pessoais podem inspirar indivíduos a ajudar os outros que estão passando por situações semelhantes.

Influência de modelos ou participar de sessões de psicanálise: Modelos que são psicólogos podem influenciar positivamente o interesse de uma pessoa na área. Através do contato com profissionais da psicologia, seja em um ambiente acadêmico, clínico ou de pesquisa, indivíduos podem ser inspirados a seguir o mesmo caminho. Ou ter participado de sessões de psicanálise na idade adulta.

Ou "Quais são os aspectos mais importantes para você em uma carreira?" Realização pessoal: Sentir-se realizado e satisfeito com o trabalho que se faz é um aspecto fundamental para muitas pessoas. Isso pode envolver a sensação de contribuir de forma significativa, alcançar metas pessoais e profissionais, e encontrar propósito e significado no trabalho.

Desenvolvimento profissional: Oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional são importantes para muitas pessoas. Isso pode incluir a chance de adquirir novas habilidades, assumir novas responsabilidades, avançar na carreira e alcançar objetivos de longo prazo.

Equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Ter um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional é essencial para o bem-estar e a felicidade de muitas pessoas. Isso pode envolver ter tempo suficiente para atividades de lazer, hobbies, família e amigos, além do trabalho.

 

Ambiente de trabalho positivo: Trabalhar em um ambiente de trabalho positivo, onde se sinta valorizado, respeitado e apoiado pelos colegas e pela liderança, é importante para o bem-estar e a produtividade de muitas pessoas. Isso pode incluir uma cultura organizacional que promove a colaboração, a comunicação aberta e o trabalho em equipe.

Remuneração e benefícios: A remuneração e os benefícios financeiros associados a um trabalho são importantes para garantir a segurança financeira e o conforto material. Isso pode incluir um salário competitivo, benefícios como plano de saúde e plano de aposentadoria, e outras formas de compensação.

Impacto e contribuição: Muitas pessoas desejam sentir que estão fazendo uma diferença positiva no mundo através do seu trabalho. Ter a oportunidade de impactar a vida de outras pessoas de maneira significativa e contribuir para o bem-estar da sociedade pode ser um aspecto importante de uma carreira para muitas pessoas.

Flexibilidade e autonomia: Ter flexibilidade e autonomia no trabalho pode ser importante para muitas pessoas, permitindo-lhes ter controle sobre seu tempo, agenda e forma de trabalhar. Isso pode incluir a oportunidade de trabalhar de forma remota, horários flexíveis ou a capacidade de tomar decisões independentes no trabalho.

Essa reflexão pode ajudar a pessoa a avaliar se suas razões para desistir estão alinhadas ou em conflito com seus valores e objetivos.

Identificação de padrões de pensamento: Durante o processo de associação livre, podem surgir padrões de pensamento recorrentes que contribuem para a indecisão ou insatisfação da pessoa em relação à psicologia. O terapeuta pode ajudar a identificar esses padrões e explorar maneiras de desafiá-los ou modificá-los para promover uma tomada de decisão mais clara e assertiva. Exemplo, pensar que por ter alcançado o etarismo fica impossível a possibilidade de obter um emprego.

Revisão do histórico e das experiências: O terapeuta pode incentivar a pessoa a revisar seu histórico e suas experiências na área da psicologia, incluindo momentos de sucesso, desafios superados e lições aprendidas. Isso pode ajudar a pessoa a ganhar uma perspectiva mais ampla sobre sua jornada na psicologia e a identificar recursos internos que possam fortalecer sua decisão.

Planejamento de ações futuras: Com base na exploração e reflexão realizadas durante a associação livre, o terapeuta pode colaborar com a pessoa para desenvolver um plano de ação claro e realista para o futuro. Isso pode envolver a definição de metas específicas, a identificação de passos concretos a serem tomados e o estabelecimento de prazos para acompanhamento e avaliação do progresso.

Por meio dessas etapas, a técnica da associação livre pode fornecer um espaço seguro e exploratório para a pessoa examinar suas motivações, preocupações e aspirações em relação à psicologia, ajudando-a a tomar uma decisão que esteja alinhada com seus valores, objetivos e necessidades pessoais.

Exploração de estratégias de enfrentamento: Durante o processo de associação livre, o terapeuta pode ajudar a pessoa a identificar e desenvolver estratégias de enfrentamento eficazes para lidar com os desafios que enfrenta na área da psicologia. Isso pode incluir o desenvolvimento de habilidades de resiliência, a busca de apoio emocional e a adoção de uma perspectiva mais flexível e adaptável diante das adversidades.

Avaliação da motivação e paixão: O terapeuta pode incentivar a pessoa a refletir sobre sua motivação e paixão pela psicologia, explorando o que a atraiu inicialmente para a profissão e quais aspectos ainda encontram significado e satisfação. Isso pode ajudar a pessoa a reconectar-se com sua paixão intrínseca pela psicologia e a encontrar novas maneiras de expressá-la e aplicá-la em sua vida profissional.

Consideração de perspectivas alternativas: Durante o processo de associação livre, o terapeuta pode desafiar a pessoa a considerar perspectivas alternativas em relação à sua decisão de desistir da psicologia. Isso pode envolver a exploração de novas oportunidades de carreira, a busca de áreas de interesse dentro da psicologia ou a consideração de outras formas de contribuir para a comunidade e o bem-estar dos outros.

Promoção da autoaceitação e autocompaixão: O terapeuta pode ajudar a pessoa a cultivar uma atitude de autoaceitação e autocompaixão em relação às suas lutas e desafios na área da psicologia. Isso pode envolver a prática de técnicas de autocuidado, a valorização de suas próprias habilidades e conquistas, e a aceitação de que é normal enfrentar dificuldades e incertezas ao longo da jornada profissional.

Apoio na tomada de decisão: Por fim, o terapeuta pode oferecer suporte e orientação à pessoa durante o processo de tomada de decisão, ajudando-a a pesar os prós e contras de desistir da psicologia e a identificar a melhor opção para seu bem-estar e realização pessoal. Isso pode envolver a revisão das informações reunidas durante o processo de associação livre e a busca de insights adicionais que possam informar a decisão final.

Por meio dessas estratégias, a técnica da associação livre pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar a pessoa a explorar suas motivações, preocupações e aspirações em relação à psicologia, capacitando-a a tomar uma decisão informada e significativa sobre seu futuro profissional.

Experiência Profissional: Considere sua experiência até o momento na área da psicologia a fim de tomar uma decisão informada para desistir. Isso inclui qualquer emprego que você já teve, estágios, pesquisas, trabalhos voluntários ou outras atividades relacionadas à psicologia. Pense sobre o que você aprendeu com essas experiências e se elas influenciam sua decisão.

Experiência Profissional: Avalie sua experiência prática na psicologia. Isso inclui o tempo que você passou trabalhando em diferentes configurações [por exemplo, clínica, pesquisa, consultoria, plantão psicológico, produção de artigos, criador de conteúdos criativos e entretenimento em plataformas, marketing pessoal, voluntariado com população LGBTQI+, psicologia de carreira e profissão, ciar sites, empreender em psicologia, terapia comportamental cognitiva] e as responsabilidades que você teve.

Sustentabilidade Financeira: Avalie sua situação financeira e se você pode continuar na área da psicologia sem emprego ou com uma prática particular que não está crescendo.

Auto-reflexão: Pergunte a si mesmo por que você quer desistir da psicologia. Existem razões específicas ou gerais? Você se sente infeliz ou insatisfeito com a profissão como um todo, ou há aspectos específicos que você não gosta?

Impacto Pessoal e Profissional: Considere como desistir da psicologia afetará sua vida pessoal e profissional. Isso inclui a reação de amigos e familiares, bem como a satisfação e o propósito que você sente em sua carreira.

Exploração de possíveis ajustes e adaptações: O terapeuta pode ajudar a pessoa a explorar possíveis ajustes e adaptações que poderiam tornar a prática da psicologia mais acessível e gratificante, mesmo diante de desafios como a idade avançada ou a falta de oportunidades tradicionais de emprego. Isso pode incluir a consideração de práticas de psicologia alternativas, como consultoria, voluntariado, coaching, educação ou pesquisa.

Autorreflexão sobre valores e objetivos: O psicólogo pode começar considerando quais são seus valores fundamentais e objetivos pessoais e profissionais. Eles podem se perguntar: Por que entrei na psicologia? Entrou na psicologia para ajudar os Outros.

O que esperava alcançar? Trabalhar na área Clínica e em alguma instituição e fazer a diferença na vida das pessoas.

Meus valores estão sendo respeitados nesta carreira? A ética, a integridade, o respeito pela diversidade e a justiça social são importantes.

Meus objetivos ainda são os mesmos? Meus objetivos mudaram ao longo do caminho conforme surgiram os desafios oriundos do agente mercado de trabalho.

Exame dos motivos para desistir: O próximo passo seria analisar cuidadosamente as razões pelas quais estão considerando abandonar a profissão. Ele pode listar todos os motivos e examiná-los criticamente para entender se estão relacionados a questões práticas, como condições de trabalho, ou se há um conflito mais profundo com seus valores e objetivos. [O motivo da desistência é o agente mercado de trabalho que estimula, desencorajando o psicólogo a entrar em conflito com as próprias exigências acadêmicas e experiências profissional que não possui no momento.]

Comparação com os valores pessoais: Depois de listar as razões para desistir, o psicólogo pode compará-las com seus valores pessoais. Ele pode perguntar-se se as razões para desistir estão em conflito com o que considera importante na vida, como integridade, autenticidade, crescimento pessoal, ou se estão alinhadas com esses valores. [O real motivo da desistência não está em conflito com o que o psicólogo considera importante, como integridade, autenticidade, crescimento pessoal e outros, mas sim com o autor mercado de trabalho, exemplos falta de vagas e alta competitividade].

Avaliação da satisfação profissional: O psicólogo pode refletir sobre sua satisfação geral com a prática da psicologia. Eles podem considerar se ainda sentem paixão pela profissão, se está encontrando significado e propósito no trabalho e se sente que está contribuindo de maneira significativa para o bem-estar dos outros. [Sim existe paixão pela psicologia]

Identificar os aspectos específicos do mercado de trabalho que entram em conflito com seus valores: O psicólogo deve analisar cuidadosamente quais aspectos do mercado de trabalho da psicologia estão causando conflito com seus valores pessoais. Isso pode incluir questões como pressões financeiras, falta de autonomia profissional, demandas excessivas de produtividade, falta de vagas e oportunidades, alta competitividade, falta de ética em algumas práticas ou qualquer outra preocupação específica. [Falta de oportunidades e alta competitividade]

Refletir sobre a importância dos valores pessoais: O próximo passo é refletir sobre a importância dos valores pessoais em sua vida e carreira. Os valores pessoais são fundamentais para orientar nossas escolhas e decisões, e é crucial entender como o conflito com esses valores pode impactar o bem-estar e a satisfação profissional.

Autoavaliação: Faça uma autoavaliação honesta de suas habilidades, conhecimentos e experiência. Considere se há áreas específicas em que você pode precisar de mais treinamento ou desenvolvimento. Parece que o psicólogo precisa de conhecimentos e experiência nas áreas associadas a instituições.

Avaliar a possibilidade de encontrar um ambiente de trabalho mais alinhado com seus valores: O psicólogo pode considerar se há oportunidades de trabalho dentro da psicologia que estejam mais alinhadas com seus valores pessoais. Isso pode envolver explorar diferentes configurações de prática, como clínica privada, consultoria, pesquisa, ensino, voluntariado entre outras opções, que possam oferecer um ambiente de trabalho mais compatível com seus valores e com suas experiências e competência sociemocional.

Buscar apoio e orientação: É útil buscar apoio e orientação de colegas, mentores ou profissionais mais experientes na área. Eles podem oferecer insights valiosos sobre como lidar com o conflito entre os valores pessoais e o mercado de trabalho, bem como fornecer orientação sobre possíveis alternativas de carreira.

Considerar opções fora da psicologia: Se o psicólogo perceber que não consegue encontrar um ambiente de trabalho na psicologia que esteja alinhado com seus valores pessoais, experiências, competência socioemocional, pode ser necessário considerar opções de carreira fora da área. Isso pode incluir transição para áreas relacionadas, como aconselhamento, coaching, consultoria ou outras profissões que permitam expressar seus valores de maneira mais autêntica. [É possível considerar a opção totalmente fora da psicologia a função de Fiscal De Caixa em Supermercado, uma vez que já está trabalhando na função].

Priorizar o bem-estar pessoal: Durante todo esse processo, é crucial que o psicólogo priorize seu próprio bem-estar emocional e mental. Isso pode envolver práticas de autocuidado, como exercícios em academia, meditação, terapia, hobbies, entre outros, que ajudem a lidar com o estresse e as emoções associadas à tomada de decisões importantes sobre a carreira.

O "agente mercado de trabalho" que se refere ao ambiente externo, como o mercado de empregos, que pode influenciar a decisão de uma pessoa sobre sua carreira. O "psicólogo" é alguém que estuda a mente humana e pode ajudar as pessoas a entender seus próprios pensamentos e comportamentos.

A frase "entrar em conflito com as próprias exigências acadêmicas e experiências profissional que não possui no momento" sugere que o psicólogo pode se sentir pressionado a atender a certas expectativas acadêmicas ou profissionais, mesmo que não tenha as habilidades ou experiências necessárias. Isso pode criar um conflito interno entre o que o psicólogo quer fazer e o que ela acha que deveria fazer, pois são as opções que o mercado de trabalho oferta aos profissionais.

O "agente mercado de trabalho" pode influenciar o psicólogo a usar o mecanismo de defesa fuga da realidade, que é uma forma de negar ou evitar a realidade de uma situação estressante ou difícil. Neste caso, o psicólogo pode perceber que não possui as habilidades técnicas ou experiências necessárias para atender às exigências do mercado de trabalho na área da psicologia e, como resultado, pode sentir-se pressionado a desistir da profissão.

O uso do mecanismo de defesa fuga da realidade pode ser uma maneira de evitar enfrentar os desafios ou dificuldades associadas a uma carreira na psicologia, como a necessidade de adquirir mais conhecimento e habilidades ou a pressão para competir no mercado de trabalho. No entanto, é importante notar que o uso excessivo de mecanismos de defesa pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade ou depressão.

A psicanálise é uma teoria psicológica que explora os desejos e os conflitos inconscientes que influenciam nossos pensamentos e comportamentos. No caso do psicólogo, pode se sentir pressionado a atender a certas expectativas acadêmicas ou profissionais, mesmo que não tenha as habilidades ou experiências necessárias para ingressar no mercado de trabalho. Isso pode criar um conflito interno entre o que o psicólogo quer fazer e o que ele acha que deveria fazer para ser contratado por alguma instituição no mercado de trabalho.

Por exemplo, o psicólogo pode querer seguir uma carreira em uma área específica da psicologia, exemplo psicologia social, psicologia clínica, psicologia hospitalar, psicologia da saúde, psicologia do esporte, psicologia cognitiva, psicologia organizacional, plantão psicológico e outras extensões da psicologia, mas pode sentir que não possui as habilidades ou experiências necessárias para ter sucesso nessa área. Isso pode criar um conflito interno entre o desejo de seguir seu próprio caminho e o desejo de atender às expectativas dos outros [mercado de trabalho ou de Deus].

Neste caso, o psicólogo pode usar um mecanismo de defesa chamado "fuga da realidade" para evitar enfrentar o conflito interno. Isso pode incluir negar ou evitar a realidade de uma situação estressante ou difícil. No entanto, o uso excessivo desse mecanismo de defesa pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, estresse, desânimo, esgotamento mental e físico.

Portanto, é importante que o psicólogo reconheça e lide com o conflito interno de uma maneira saudável, buscando apoio e orientação quando necessário. Isso pode incluir a busca de supervisão de um professor ou colega experiente, a participação em programas de treinamento ou educação continuada e o desenvolvimento de estratégias para lidar com o estresse e a pressão.

É possível que esteja fugindo da realidade de que precisa tomar uma decisão difícil entre duas opções: [desistir de ser psicólogo ou continuar esperando por uma oportunidade para trabalhar como psicólogo social ou em outras extensões da psicologia].

A escolha entre essas duas opções pode ser desafiadora, especialmente se houver uma forte conexão emocional com a profissão de psicologia.

No entanto, é importante considerar cuidadosamente os prós e contras de cada opção e escolher o caminho que melhor se alinha com seus objetivos pessoais e profissionais.

Quando o psicólogo toma a decisão de desistir da psicologia por não conseguir empregar se em instituições está acionando o mecanismo de defesa fuga, fugindo de que deve continuar esperando por uma oportunidade para trabalhar como psicólogo social.

Mas, quando toma a decisão de continuar esperando por uma oportunidade para se empregar como psicólogo social está se na reação de aproximação-afastamento, melhor dizendo tem o desejo de permanecer esperando por uma oportunidade, mas ao mesmo tempo o medo o mante afastado da fuga da realidade de desistir da psicologia por não conseguir empregar se em instituições.

O confronto com a realidade profissional: Pode ser que está enfrentando a dura realidade de que a carreira como psicólogo não é tão fácil quanto esperava, o que pode ser uma fonte de desapontamento ou desânimo encaminhando a desistência.

Desafios em atrair clientes particulares: Se está tentando construir uma prática particular como psicólogo, pode estar enfrentando dificuldades em atrair clientes, o que pode ser uma fonte de ansiedade e estresse.

Dificuldades em encontrar emprego: Pode ser esteja enfrentando dificuldades em encontrar um emprego como psicólogo, o que pode estar contribuindo para sentimentos de desesperança ou frustração

O importante é ser honesto consigo mesmo sobre suas capacidades, limitações e necessidades, e estar disposto a explorar diferentes opções para alcançar seus objetivos profissionais.

Se o psicólogo escolher desistir da psicologia, isso pode ser interpretado como um exemplo de fuga da realidade. Na abordagem da psicanálise, isso pode ser entendido como um mecanismo de defesa, uma forma de evitar o enfrentamento de uma situação que causa desconforto emocional.

Na psicanálise, os mecanismos de defesa são estratégias inconscientes que a mente utiliza para lidar com situações que causam ansiedade ou estresse.

Um dos mecanismos de defesa mais conhecidos é a negação, onde a pessoa se recusa a aceitar a realidade de uma situação difícil. Outros mecanismos de defesa incluem a projeção, onde a pessoa atribui a outra pessoa seus próprios sentimentos ou desejos, e a racionalização, onde a pessoa justifica suas ações de uma forma que a torna mais aceitável para si mesma.

Portanto, se o psicólogo escolher desistir da psicologia, isso pode ser entendido como uma forma de negação, onde a pessoa se recusa a aceitar a realidade de que encontrar emprego na área pode ser difícil e demorado. Em vez de enfrentar essa realidade, a pessoa opta por evitar a situação e desistir da carreira.

Se, mesmo após cinco anos de tentativas, o psicólogo desistir da profissão, isso pode ser interpretado como um exemplo de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise.

A psicanálise, como teoria psicológica, sugere que os mecanismos de defesa, como a negação, podem ser ativados quando uma pessoa enfrenta uma situação que é excessivamente dolorosa ou ameaçadora para sua autoimagem ou autoestima.

A desistência após um longo período de tentativas pode ser interpretada como uma forma de evitar a dor e a frustração contínuas associadas à busca por emprego.

Um psicólogo que desiste após cinco anos de tentativas pode estar recorrendo à negação, negando a realidade de que encontrar um emprego na área pode ser difícil e demorado.

Em vez de enfrentar essa realidade, a pessoa opta por evitar a situação e desistir da carreira. É importante notar que, embora a psicanálise forneça insights sobre os mecanismos de defesa, ela não está sozinha na compreensão do comportamento humano.

Outras teorias e abordagens, como a cognitivo-comportamental, também oferecem perspectivas valiosas sobre como as pessoas lidam com situações difíceis.

Se, mesmo após um longo período de tentativas e esforços, o psicólogo decidir desistir da profissão, isso ainda pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise.

Na psicanálise, o conceito de "fuga da realidade" se refere a um mecanismo de defesa psicológica, onde a pessoa evita enfrentar uma situação ou um aspecto da realidade que é desconfortável, doloroso ou ameaçador para a sua autoimagem ou autoestima.

No caso do psicólogo que tenta se empregar na área por um longo período de cinco anos e ainda não consegue, a desistência pode ser vista como uma forma de evitar a dor e a frustração associadas à busca por emprego.

Mesmo que a pessoa tenha feito um grande esforço para encontrar um emprego na área, a desistência pode ser interpretada como uma forma de evitar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

Portanto, se o psicólogo decidir desistir da profissão após um longo período de cinco anos de tentativas, isso ainda pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise, pois a pessoa está evitando enfrentar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

Se o psicólogo perceber e compreender que não conseguirá se empregar como psicólogo e decidir desistir, isso ainda pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise? Na psicanálise, o conceito de "fuga da realidade" se refere a um mecanismo de defesa psicológica, onde a pessoa evita enfrentar uma situação ou um aspecto da realidade que é desconfortável, doloroso ou ameaçador para a sua autoimagem ou autoestima.

No caso do psicólogo que percebe e compreende que não conseguirá se empregar na área de psicologia, a desistência pode ser vista como uma forma de evitar a dor e a frustração associadas à busca por emprego.

Mesmo que o psicólogo tenha feito um grande esforço permanecendo por cinco anos procurando  encontrar um emprego na área, a desistência pode ser interpretada como uma forma de evitar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

Portanto, se o psicólogo decidir desistir da profissão após perceber e compreender que não conseguirá se empregar como psicólogo, isso ainda pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise, pois a pessoa está evitando enfrentar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

Na abordagem da psicanálise, não se trata tanto do que a pessoa faz, mas do porquê ela faz. A fuga da realidade é um mecanismo de defesa psicológica que ocorre quando uma pessoa evita enfrentar uma situação ou aspecto da realidade que é desconfortável, doloroso ou ameaçador para sua autoimagem ou autoestima.

Portanto, se o psicólogo decidir desistir da profissão após perceber e compreender que não conseguirá se empregar como psicólogo, isso pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise, pois a pessoa está evitando enfrentar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

No entanto, se o psicólogo decidir desistir da profissão após uma reflexão profunda e ponderada sobre suas metas, interesses e valores pessoais, exigências do mercado de trabalho, como poucas vagas e alta competitividade, isso pode não ser considerado uma fuga da realidade.

Nesse caso, a decisão de desistir pode ser vista como uma escolha consciente e autônoma, baseada em uma avaliação realista da situação e de suas próprias necessidades e prioridades. Na abordagem da psicanálise, o conceito de "fuga da realidade" é um mecanismo de defesa psicológica que ocorre quando uma pessoa evita enfrentar uma situação ou aspecto da realidade que é desconfortável, doloroso ou ameaçador para sua autoimagem ou autoestima.

Portanto, se o psicólogo precisar de algum meio para validar a sua decisão de desistir da psicologia por não conseguir emprego, isso pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise.

Por exemplo, se o psicólogo buscar a validação de outras pessoas, como amigos, Deus, familiares ou colegas de trabalho, para justificar sua decisão de desistir da psicologia, isso pode ser visto como uma forma de evitar a dor e a frustração associadas à busca por emprego.

Em vez de enfrentar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia, a pessoa busca a validação de outras pessoas, como resposta em oração de Deus para confirmar sua decisão de desistir.

Portanto, se o psicólogo precisar de algum meio para validar a sua decisão de desistir da psicologia por não conseguir emprego, isso pode ser interpretado como uma forma de fuga da realidade pela perspectiva da psicanálise, pois a pessoa está evitando enfrentar a realidade de que pode ser difícil e demorado encontrar um emprego na área de psicologia.

A decisão informada de desistir da carreira de psicólogo deve ser pautada em uma análise abrangente de vários fatores, incluindo:

Autoavaliação: Avalie suas próprias habilidades, interesses e valores. Pergunte a si mesmo se a psicologia ainda é uma área na qual você tem paixão e desejo de trabalhar.

Experiência Profissional: Avalie sua experiência prática na psicologia. Isso inclui o tempo que você passou trabalhando em diferentes configurações [por exemplo, clínica, pesquisa, consultoria e outros] e as responsabilidades que você teve.

Educação e Treinamento: Considere o nível de educação e treinamento que você tem na psicologia. Isso inclui seu diploma de graduação, pós-graduação, estágios e certificações.

Mercado de Trabalho: Pesquise o mercado de trabalho para psicólogos na sua área geográfica. Isso inclui a demanda por psicólogos, as oportunidades de emprego disponíveis e as faixas salariais, faixa etária permitida para contratação.

Oportunidades de Carreira: Considere as várias opções de carreira disponíveis para psicólogos. Isso inclui trabalhar em configurações clínicas [por exemplo, hospitais, clínicas, consultórios particulares], pesquisa, ensino, consultoria, etc.

Desafios e Barreiras: Identifique os desafios e barreiras que você enfrentou na psicologia, exemplo, poucas vagas no mercado de trabalho e alta competitividade, exigências técnicas, pós graduação, mestrado, doutorado, especialização. Isso pode incluir dificuldades em encontrar emprego, dificuldades em atrair clientes para um consultório particular, exemplo, investir dinheiro em marketing pessoal ou dificuldades em lidar com o estresse e a pressão da profissão.

Opiniões de Terceiros: Converse com colegas de trabalho, amigos e familiares sobre sua decisão. Eles podem oferecer uma perspectiva diferente e insights valiosos.

Objetivos de Vida: Avalie seus objetivos de vida e como a psicologia se encaixa nesses objetivos. Considere se existem outras áreas ou carreiras que o interessam mais e que se alinham melhor com seus objetivos.

Bem-Estar Emocional e Mental: Considere como a psicologia afeta seu bem-estar emocional e mental. Pergunte a si mesmo se a psicologia é uma fonte de satisfação e realização ou se está causando estresse e insatisfação.

Plano de Ação: Se você decidir desistir da psicologia, crie um plano de ação para fazer a transição para outra carreira. Isso inclui atualizar seu currículo, fazer cursos de educação continuada, buscar orientação profissional ou treinamento em uma nova área.

Lembre-se de que a decisão de desistir da psicologia é pessoal e deve ser baseada em uma análise completa de seus próprios interesses, habilidades e objetivos de vida.

Como sair da compulsão a repetição para decidir entre duas escolhas seguir em frente na psicologia ou desistir da psicologia. Na psicanálise, a análise de um desejo não se limita apenas ao conteúdo manifesto das palavras, mas também ao modo como elas são expressas, a ordem em que são colocadas e o contexto emocional subjacente. No caso da frase, é possível fazer uma análise a partir de uma perspectiva psicanalítica.

A expressão "compulsão à repetição" pode ser entendida como um mecanismo inconsciente que pode estar relacionado a conflitos internos não resolvidos ou a uma tentativa de lidar com a ansiedade. Por exemplo, a pessoa pode repetir um padrão de comportamento ou tomar as mesmas decisões repetidamente, mesmo que isso não seja benéfico para ela.

A frase "seguir em frente na psicologia ou desistir da psicologia" sugere um conflito entre dois desejos. O primeiro desejo, "seguir em frente na psicologia", pode ser interpretado como um desejo de continuar avançando em uma área de estudo ou carreira. O segundo desejo, "desistir da psicologia", pode ser interpretado como um medo no desejo de abandonar essa área. Aplicamos aqui a teoria de Winnicott medo e desejo estão juntos.

A ordem em que os desejos são expressos na frase também é relevante. O fato de o primeiro desejo ser "seguir em frente na psicologia" pode indicar que esse é o desejo inicial ou predominante do psicólogo. O fato de o segundo desejo ser "desistir da psicologia" pode sugerir que esse é um desejo secundário, mas que ainda é significativo.

O contexto emocional subjacente à frase também pode ser importante. Por exemplo, a pessoa pode estar se sentindo frustrada ou desencorajada com os desafios que enfrenta na psicologia, o que pode estar influenciando sua vontade de desistir. Por outro lado, o psicólogo pode estar animada com as possibilidades futuras que a psicologia oferece, o que pode estar influenciando sua vontade de continuar.

Em resumo, a análise psicanalítica da frase "seguir em frente na psicologia ou desistir da psicologia" sugere que a pessoa está enfrentando um conflito interno entre dois desejos: continuar avançando na psicologia ou abandonar essa área. A ordem em que os desejos são expressos, o contexto emocional subjacente e o significado simbólico dos desejos são todos aspectos importantes a serem considerados ao interpretar essa frase.

A compulsão à repetição, segundo a teoria psicanalítica, pode ser entendida como um mecanismo de defesa do ego que busca repetir experiências passadas, especialmente traumáticas, na tentativa de dominá-las e superá-las.

No contexto da sua situação, a compulsão à repetição pode estar relacionada a experiências passadas na área da psicologia que a pessoa está tentando resolver. Por exemplo, pode haver experiências traumáticas ou desafiadoras que estão sendo repetidas na tentativa de dominá-las e superá-las. Isso pode influenciar a indecisão entre seguir em frente ou desistir, pois a pessoa pode estar tentando resolver questões não resolvidas do passado antes de tomar uma decisão.

Além disso, a compulsão à repetição pode ser uma forma de lidar com a ansiedade sobre o futuro. A pessoa pode estar repetindo padrões de comportamento ou tomando as mesmas decisões repetidamente como uma forma de evitar enfrentar a incerteza do futuro. Isso pode estar contribuindo para a indecisão entre seguir em frente ou desistir, pois a pessoa pode estar evitando tomar uma decisão que envolve riscos e incertezas.

Em resumo, a compulsão à repetição pode estar influenciando a indecisão entre seguir em frente na psicologia ou desistir dessa área. A pessoa pode estar repetindo experiências passadas na tentativa de dominá-las e superá-las, e pode estar usando a compulsão à repetição como uma forma de lidar com a ansiedade sobre o futuro. Esses aspectos podem estar contribuindo para a indecisão e para a dificuldade em tomar uma decisão clara.

É importante considerar que a compulsão à repetição pode estar ligada a uma variedade de fatores, como experiências passadas, traumas, conflitos internos e ansiedade sobre o futuro. No entanto, é importante notar que a compulsão à repetição é um fenômeno complexo e multifacetado que pode ter origens e motivos diversos em diferentes indivíduos.

Na análise psicanalítica, a compulsão à repetição é frequentemente vista como uma forma de lidar com conflitos internos não resolvidos ou traumas do passado. A pessoa pode repetir padrões de comportamento ou tomar as mesmas decisões repetidamente como uma tentativa inconsciente de resolver esses conflitos ou traumas. No entanto, essa repetição pode levar a um ciclo vicioso de comportamento que pode ser difícil de quebrar.

No seu caso, a compulsão à repetição pode estar relacionada à indecisão entre seguir em frente na psicologia ou desistir dessa área. A pessoa pode estar repetindo padrões de comportamento ou tomando as mesmas decisões repetidamente como uma forma de lidar com a ansiedade sobre o futuro e os desafios que enfrenta na psicologia. Essa repetição pode estar impedindo a pessoa de tomar uma decisão clara e avançar na sua vida e carreira.

Para superar a compulsão à repetição e tomar uma decisão entre seguir em frente na psicologia ou desistir dessa área, pode ser útil explorar os motivos subjacentes para a indecisão.

Compulsão à repetição na escolha de empregos: Um psicólogo pode repetir o mesmo padrão de escolher empregos que não são satisfatórios ou que não atendem às suas expectativas. Por exemplo, a pessoa pode aceitar empregos em locais ou com populações que não são de interesse, mas que oferecem estabilidade financeira, apenas para se sentir insatisfeita e desmotivada mais tarde. Isso pode ser uma forma de repetir padrões de comportamento que surgiram em experiências anteriores.

Compulsão à repetição na tomada de decisões: Um psicólogo pode repetir o padrão de tomar decisões precipitadas ou impulsivas em momentos de estresse ou ansiedade. Por exemplo, a pessoa pode decidir desistir da psicologia sem considerar outras opções ou sem explorar a raiz dos seus sentimentos de insatisfação. Isso pode ser uma forma de repetir padrões de comportamento que surgiram em situações de conflito interno.

Compulsão à repetição na busca por reconhecimento: Um psicólogo pode repetir o padrão de buscar reconhecimento externo ou validação de outras pessoas em relação à sua escolha de carreira. Por exemplo, a pessoa pode tentar convencer amigos ou familiares de que tomar a decisão de seguir em frente ou desistir da psicologia é a escolha certa, mesmo que ainda esteja incerta sobre sua própria decisão. Isso pode ser uma forma de repetir padrões de comportamento que surgiram em experiências passadas de busca por aprovação.

Repetição de padrões familiares: Um psicólogo que cresceu em uma família onde a psicologia não era valorizada ou onde havia conflitos relacionados à carreira pode estar repetindo esse padrão na vida adulta, mesmo que inconscientemente. Pode ser que a pessoa se sinta compelida a seguir em frente na psicologia para provar algo para si mesma ou para outros, ou pode estar repetindo o padrão de desistir facilmente quando as coisas ficam difíceis.

Conflitos internos não resolvidos: A indecisão entre seguir em frente ou desistir da psicologia pode ser um sintoma de conflitos internos não resolvidos relacionados à identidade, autoestima, ou objetivos de vida. Por exemplo, a pessoa pode estar lutando com questões de autoconfiança ou autoestima, o que pode influenciar sua capacidade de tomar decisões claras e assertivas. E o mecanismo defesa raiva pode estar agindo como mecanismo protetivo para se proteger e encarar o medo de tomara a decisão de desisitir.

Traumas ou experiências passadas: Traumas ou experiências passadas relacionadas à psicologia ou à carreira podem estar influenciando a compulsão à repetição. Por exemplo, a pessoa pode ter tido experiências negativas na área da psicologia que a deixaram desanimada ou desmotivada, e agora está repetindo padrões de comportamento que surgiram dessas experiências.

Ansiedade sobre o futuro: A ansiedade sobre o futuro, especialmente em uma área tão competitiva como a psicologia, pode levar a uma compulsão à repetição de comportamentos ou decisões que sejam percebidos como mais seguros ou confortáveis. Por exemplo, a pessoa pode estar repetindo o padrão de desistir facilmente da psicologia como uma forma de evitar enfrentar a incerteza e os desafios que a carreira pode trazer.

Repetição de padrões de comportamento: Por exemplo, a pessoa pode estar sempre se encontrando em situações de trabalho ou relacionamentos que são insatisfatórios ou desafiadores de uma maneira que se assemelha a experiências passadas. Isso pode ser um reflexo da compulsão à repetição, onde a pessoa inconscientemente busca repetir padrões familiares ou experiências passadas na tentativa de resolver conflitos internos não resolvidos.

Tomada de decisões impulsivas ou irracionais: A pessoa pode estar tomando decisões precipitadas ou irracionais sem realmente pesar as consequências ou considerar outras opções. Isso pode ser um reflexo da compulsão à repetição, onde a pessoa está repetindo o padrão de tomar decisões impulsivas ou irracionais em momentos de estresse ou ansiedade.

Busca de validação externa: A pessoa pode estar buscando validação externa ou aprovação de outras pessoas em relação à sua decisão de seguir em frente ou desistir da psicologia. Isso pode ser um reflexo da compulsão à repetição, onde a pessoa está repetindo o padrão de buscar validação externa ou aprovação de outras pessoas em situações semelhantes no passado.

Evitar o confronto com a realidade: A pessoa pode estar evitando confrontar a realidade de sua situação atual ou os desafios que enfrenta na psicologia, optando por desistir sem realmente explorar outras opções ou considerar alternativas. Isso pode ser um reflexo da compulsão à repetição, onde a pessoa está repetindo o padrão de evitar o confronto com a realidade em situações semelhantes no passado.

Repetição de sentimentos ou emoções: A pessoa pode estar repetindo sentimentos ou emoções relacionadas à sua escolha de seguir em frente ou desistir da psicologia. Por exemplo, a pessoa pode estar repetindo o padrão de sentir-se desencorajada ou desmotivada em relação à psicologia, mesmo que ainda esteja incerta sobre sua decisão.

Repetição de comportamentos seguros: A pessoa pode estar repetindo comportamentos ou padrões de pensamento que parecem seguros ou familiares, mesmo que não sejam benéficos a longo prazo. Por exemplo, ela pode estar evitando assumir riscos ou explorar novas oportunidades na psicologia, optando por seguir em frente ou desistir com base em padrões anteriores de comportamento.

Repetição de sentimentos conhecidos: A pessoa pode estar repetindo sentimentos ou emoções conhecidos em relação à psicologia, mesmo que isso signifique continuar em um estado de indecisão ou insatisfação. Por exemplo, ela pode estar repetindo o padrão de sentir-se desencorajada ou desmotivada em relação à psicologia, mesmo que ainda esteja incerta sobre sua decisão.

Repetição de expectativas prévias: A pessoa pode estar repetindo expectativas prévias em relação à psicologia, mesmo que isso a mantenha em um ciclo de insatisfação ou desmotivação. Por exemplo, ela pode estar repetindo o padrão de esperar que as coisas melhorem na psicologia sem realmente fazer nada para mudar a situação. Ou até esperando um milagre de Deus como uma contratação em alguma instituição.

Observando a mesma situação que o psicólogo se encontra, agora da percepção da psicologia comportamental temos: Alguns desses reforços e punições podem incluir:

Reforços positivos: O psicólogo pode experimentar reforços positivos quando ele é capaz de atrair clientes particulares ou encontrar emprego em instituições de saúde mental. Isso pode incluir a satisfação de ajudar os clientes a melhorar sua saúde mental, a sensação de realização profissional, o reconhecimento da comunidade ou colegas de trabalho, e a estabilidade financeira.

Reforços negativos: O psicólogo pode experimentar reforços negativos quando ele não é capaz de atrair clientes particulares ou encontrar emprego em instituições de saúde mental. Isso pode incluir a sensação de fracasso profissional, a preocupação com a situação financeira, a sensação de isolamento social, e a falta de apoio profissional ou pessoal.

Punições positivas: O psicólogo pode experimentar punições positivas quando ele desiste da prática da psicologia e encontra uma solução alternativa para seus problemas. Isso pode incluir a sensação de alívio de não ter que lidar com os desafios da prática da psicologia, a sensação de liberdade de escolher um novo caminho profissional, e a sensação de segurança financeira ao encontrar um emprego alternativo simples.

Punições negativas: O psicólogo pode experimentar punições negativas quando ele desiste da prática da psicologia e não encontra uma solução alternativa para seus problemas. Isso pode incluir a sensação de fracasso profissional, a sensação de vergonha ou culpa por não ser capaz de manter sua prática, a sensação de arrependimento por não ter sido capaz de ajudar seus clientes, e a sensação de preocupação com o futuro financeiro.

É importante ressaltar que a decisão de desistir da prática da psicologia é uma decisão pessoal e complexa que deve ser tomada com cuidado e consideração. Se você está considerando desistir da prática da psicologia, é importante procurar apoio de um supervisor, colegas de trabalho ou um profissional de saúde mental para ajudá-lo a avaliar suas opções e tomar uma decisão informada.

Neste o agente mercado de trabalho está funcionando como reforço positivo ou negativo? punição positiva ou negativa?  Neste cenário, o mercado de trabalho está funcionando como um reforço negativo e uma punição negativa.

Reforço negativo: O psicólogo está enfrentando uma situação desagradável (a falta de clientes ou emprego) e, ao desistir da prática da psicologia, ele remove essa situação desagradável [o estresse financeiro, a pressão para encontrar clientes, a falta de sucesso terapêutico, e outros]. Isso torna a decisão de desistir uma resposta que reduz a aversão e, portanto, é reforçada negativamente.

Punição negativa: A falta de clientes ou emprego no mercado de trabalho pode ser vista como uma punição, pois o psicólogo não está recebendo as recompensas [financeiras, profissionais, pessoais] que esperava da prática da psicologia. A desistência, nesse contexto, pode ser vista como uma tentativa de evitar ou reduzir essa punição.

Portanto, o mercado de trabalho está funcionando como um reforço negativo, pois a desistência da prática da psicologia remove uma situação desagradável, e como uma punição negativa, pois a falta de clientes ou emprego é uma situação desagradável que o psicólogo está tentando evitar ou reduzir.

O mercado de trabalho funciona como um reforço negativo porque a falta de clientes particulares para manter o consultório particular ou a impossibilidade de empregar-se em alguma instituição para exercer a psicologia pode ser uma situação desagradável para o psicólogo. A desistência da profissão pode ser vista como uma forma de se livrar dessa situação desagradável, o que pode ser reforçador, pois reduz a aversão.

Além disso, o mercado de trabalho também pode funcionar como uma punição negativa. A falta de clientes ou de emprego pode ser vista como uma punição, pois o psicólogo não está recebendo as recompensas [financeiras, profissionais, pessoais] que esperava da prática da psicologia. A desistência da profissão pode ser uma tentativa de evitar ou reduzir essa punição.

Portanto, o mercado de trabalho funciona tanto como um reforço negativo quanto como uma punição negativa, o que pode influenciar o psicólogo a cogitar a desistência da profissão.

Avaliar as razões por trás da decisão: O psicólogo deve avaliar as razões por trás da decisão de desistir da profissão. Isso pode envolver refletir sobre suas motivações iniciais para se tornar um psicólogo, suas expectativas em relação à prática da psicologia e os desafios que enfrentou na profissão até agora.

Explorar outras opções: O psicólogo pode considerar explorar outras opções de emprego ou prática, como trabalhar em outra área da psicologia, buscar emprego em uma instituição diferente, ou desenvolver uma especialização em uma área específica da psicologia.

Desenvolver habilidades de marketing: Se a falta de clientes particulares para manter o consultório particular for uma preocupação, o psicólogo pode considerar desenvolver habilidades de marketing para promover sua prática e atrair clientes. Isso pode incluir a criação de um site profissional, o uso de mídias sociais para aumentar a visibilidade, a participação em eventos da comunidade e redes de profissionais de saúde, e a oferta de palestras ou workshops para aumentar o reconhecimento de sua expertise.

Explorar oportunidades de emprego alternativas: Se a falta de emprego em instituições de saúde mental for uma preocupação, o psicólogo pode considerar explorar oportunidades de emprego alternativas, como trabalhar em escolas, empresas, organizações sem fins lucrativos ou oferecer terapia online.

 O importante é que ele se sinta capacitado para buscar soluções que sejam consistentes com seus valores e objetivos profissionais.

Agora observando ainda a mesma situação só que do ângulo da psicologia cognitiva entendemos que: Aqui estão algumas maneiras de pensar que o psicólogo pode ter e como ele pode acreditar que está sendo castigado pelo mercado de trabalho:

Pensamento pessimista: O psicólogo pode ter pensamentos pessimistas sobre suas habilidades e oportunidades no mercado de trabalho. Ele pode acreditar que não tem as habilidades necessárias para atrair clientes para seu consultório particular ou para conseguir emprego em uma instituição devido à falta de experiência ou formação técnica. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está sendo injusto com ele ao não oferecer oportunidades para ele se estabelecer como um profissional bem-sucedido.

Crenças limitantes: O psicólogo pode ter crenças limitantes sobre suas capacidades e possibilidades de sucesso no mercado de trabalho. Ele pode acreditar que não é bom o suficiente ou que não tem o que é preciso para ter sucesso na profissão. Ele pode pensar que o mercado de trabalho o está punindo por suas limitações e não oferecendo as oportunidades que ele merece.

Frustração e desamparo: O psicólogo pode estar se sentindo frustrado e desamparado por não conseguir clientes para seu consultório particular ou emprego em uma instituição. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está sendo cruel com ele ao negar a ele as oportunidades que ele precisa para ter sucesso na profissão.

Autoestima prejudicada: O psicólogo pode estar com a autoestima prejudicada devido à falta de sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho o está castigando por sua falta de autoconfiança e autoestima.

Desmotivação e desistência: O psicólogo pode estar se sentindo desmotivado e pensando em desistir da profissão devido à falta de sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho o está castigando por sua falta de motivação e persistência.

Desesperança e desânimo: O psicólogo pode estar se sentindo desesperançado e desanimado por não conseguir clientes para seu consultório particular ou emprego em uma instituição. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de esperança e otimismo. Ou algum agente externo desconhecido da sua capacidade de intelecção.

Ruminação e preocupação: O psicólogo pode estar ruminando sobre as dificuldades que está enfrentando no mercado de trabalho e se preocupando com seu futuro profissional. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua preocupação excessiva e ruminação.

É importante ressaltar que esses pensamentos e crenças podem ser influenciados por distorções cognitivas, como pensamento catastrófico, generalização excessiva, polarização, entre outros. Isso pode envolver a prática de técnicas cognitivas, como a reestruturação cognitiva e a reatribuição de pensamentos.

Comparação social: O psicólogo pode estar se comparando com outros profissionais da área que aparentemente estão tendo mais sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por não ser tão bom quanto esses outros profissionais.

Falta de reconhecimento: O psicólogo pode sentir que seu trabalho não está sendo reconhecido pelo mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de reconhecimento e valorização.

Sensação de injustiça: O psicólogo pode sentir que está sendo tratado de forma injusta pelo mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de justiça e equidade.

Falta de controle: O psicólogo pode sentir que não tem controle sobre sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando ele por sua falta de controle e poder.

Culpa e autocrítica: O psicólogo pode estar se sentindo culpado e autocrítico por não conseguir clientes para seu consultório particular ou emprego em uma instituição. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de habilidades e competências.

Falta de suporte social: O psicólogo pode sentir que não tem suporte social suficiente para enfrentar as dificuldades que está enfrentando no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de suporte e apoio.

Medo do fracasso: O psicólogo pode estar com medo de fracassar no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de coragem e determinação.

É importante ressaltar que esses pensamentos e crenças podem ser influenciados por distorções cognitivas, como pensamento catastrófico, generalização excessiva, polarização, entre outros.

Falta de esperança no futuro: O psicólogo pode sentir que não há perspectiva de melhoria em sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de esperança e otimismo.

Sentimento de impotência: O psicólogo pode se sentir impotente para mudar sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de poder e controle sobre sua própria vida.

Crenças sobre merecimento: O psicólogo pode acreditar que não merece ter sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de merecimento.

Falta de confiança: O psicólogo pode não se sentir confiante em suas habilidades e competências no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de confiança e autoestima.

Desamparo aprendido: O psicólogo pode ter aprendido a se sentir desamparado diante das dificuldades que enfrenta no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de habilidades e competências.

Conformismo: O psicólogo pode se conformar com sua situação no mercado de trabalho e não tentar mudar sua situação. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de iniciativa e determinação.

Autoisolamento: O psicólogo pode se sentir isolado e solitário em sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de conexão e apoio social.

Frustração por não atingir expectativas: O psicólogo pode ter expectativas elevadas sobre o que a prática da psicologia deveria ser e se sentir frustrado por não conseguir atingi-las no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por suas expectativas irrealistas.

Sentimento de injustiça: O psicólogo pode sentir que está sendo tratado de forma injusta pelo mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de justiça e equidade.

Desesperança e desânimo: O psicólogo pode estar se sentindo desesperançado e desanimado por não conseguir clientes para seu consultório particular ou emprego em uma instituição. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de esperança e otimismo.

Comparação social: O psicólogo pode estar se comparando com outros profissionais da área que aparentemente estão tendo mais sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por não ser tão bom quanto esses outros profissionais.

Falta de reconhecimento: O psicólogo pode sentir que seu trabalho não está sendo reconhecido pelo mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de reconhecimento e valorização.

Sensação de injustiça: O psicólogo pode sentir que está sendo tratado de forma injusta pelo mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de justiça e equidade.

Falta de controle: O psicólogo pode sentir que não tem controle sobre sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de controle e poder.

Culpa e autocrítica: O psicólogo pode estar se sentindo culpado e autocrítico por não conseguir clientes para seu consultório particular ou emprego em uma instituição. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de habilidades e competências.

Falta de suporte social: O psicólogo pode sentir que não tem suporte social suficiente para enfrentar as dificuldades que está enfrentando no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de suporte e apoio.

Medo do fracasso: O psicólogo pode estar com medo de fracassar no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de coragem e determinação.

Falta de esperança no futuro: O psicólogo pode sentir que não há perspectiva de melhoria em sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de esperança e otimismo.

Sentimento de impotência: O psicólogo pode se sentir impotente para mudar sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de poder e controle sobre sua própria vida.

Crenças sobre merecimento: O psicólogo pode acreditar que não merece ter sucesso no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de merecimento.

Falta de confiança: O psicólogo pode não se sentir confiante em suas habilidades e competências no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de confiança e autoestima.

Desamparo aprendido: O psicólogo pode ter aprendido a se sentir desamparado diante das dificuldades que enfrenta no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de habilidades e competências.

Conformismo: O psicólogo pode se conformar com sua situação no mercado de trabalho e não tentar mudar sua situação. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de iniciativa e determinação.

Autoisolamento: O psicólogo pode se sentir isolado e solitário em sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de conexão e apoio social.

Frustração por não atingir expectativas: O psicólogo pode ter expectativas elevadas sobre o que a prática da psicologia deveria ser e se sentir frustrado por não conseguir atingi-las no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por suas expectativas irrealistas.

Preocupação excessiva: O psicólogo pode estar se preocupando excessivamente com sua situação no mercado de trabalho. Ele pode pensar que o mercado de trabalho está castigando-o por sua falta de controle sobre suas preocupações.

Observando a mesma situação do ponto de vista da psicologia social, podemos observar que: Estigma e preconceito: A psicologia ainda é uma profissão estigmatizada em muitos contextos sociais. O psicólogo pode se sentir desvalorizado ou mal compreendido pela sociedade em geral, o que pode afetar sua autoestima e motivação para continuar na profissão.

Pressão social e familiar: O psicólogo pode enfrentar pressões sociais e familiares para desistir da profissão, especialmente se a família ou amigos não entenderem ou valorizarem seu trabalho. Isso pode criar um ambiente desmotivador e desencorajador para continuar na profissão.

Exaustão emocional e profissional: A psicologia é uma profissão emocionalmente exigente, e o psicólogo pode se sentir emocionalmente esgotado e sobrecarregado pela quantidade de trabalho e pelo contato com clientes que sofrem. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de reconhecimento e recompensa: O psicólogo pode se sentir desvalorizado e subestimado em relação ao seu trabalho, especialmente se não receber reconhecimento ou recompensa adequados por seus esforços. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Dificuldades de relacionamento com colegas e supervisores: O psicólogo pode enfrentar dificuldades de relacionamento com colegas de trabalho ou supervisores, o que pode afetar negativamente sua motivação e satisfação com a profissão.

Falta de apoio profissional: O psicólogo pode sentir que não tem o apoio necessário para enfrentar os desafios da profissão, como supervisão adequada, treinamento contínuo e orientação profissional. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de identificação com a profissão: O psicólogo pode sentir que não se identifica mais com a profissão ou que seus valores e objetivos mudaram desde que começou a trabalhar na área. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de oportunidades de crescimento profissional: O psicólogo pode sentir que não tem oportunidades de crescimento profissional na profissão, como promoções, aumento de salário ou reconhecimento por suas habilidades e competências. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional: O psicólogo pode sentir que não consegue encontrar um equilíbrio saudável entre sua vida pessoal e profissional, o que pode afetar negativamente sua motivação e satisfação com a profissão.

Desilusão com a prática clínica: O psicólogo pode se sentir desiludido com a prática clínica, especialmente se não conseguir obter os resultados desejados com seus clientes. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de reconhecimento e recompensa: O psicólogo pode se sentir desvalorizado e subestimado em relação ao seu trabalho, especialmente se não receber reconhecimento ou recompensa adequados por seus esforços. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de apoio profissional: O psicólogo pode sentir que não tem o apoio necessário para enfrentar os desafios da profissão, como supervisão adequada, treinamento contínuo e orientação profissional. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de identificação com a profissão: O psicólogo pode sentir que não se identifica mais com a profissão ou que seus valores e objetivos mudaram desde que começou a trabalhar na área. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de oportunidades de crescimento profissional: O psicólogo pode sentir que não tem oportunidades de crescimento profissional na profissão, como promoções, aumento de salário ou reconhecimento por suas habilidades e competências. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Desilusão com a prática clínica: O psicólogo pode se sentir desiludido com a prática clínica, especialmente se não conseguir obter os resultados desejados com seus clientes. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de reconhecimento e recompensa: O psicólogo pode se sentir desvalorizado e subestimado em relação ao seu trabalho, especialmente se não receber reconhecimento ou recompensa adequados por seus esforços. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de apoio profissional: O psicólogo pode sentir que não tem o apoio necessário para enfrentar os desafios da profissão, como supervisão adequada, treinamento contínuo e orientação profissional. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de identificação com a profissão: O psicólogo pode sentir que não se identifica mais com a profissão ou que seus valores e objetivos mudaram desde que começou a trabalhar na área. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de oportunidades de crescimento profissional: O psicólogo pode sentir que não tem oportunidades de crescimento profissional na profissão, como promoções, aumento de salário ou reconhecimento por suas habilidades e competências. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional: O psicólogo pode sentir que não consegue encontrar um equilíbrio saudável entre sua vida pessoal e profissional, o que pode afetar negativamente sua motivação e satisfação com a profissão.

Desilusão com a prática clínica: O psicólogo pode se sentir desiludido com a prática clínica, especialmente se não conseguir obter os resultados desejados com seus clientes. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Pressão social e familiar: O psicólogo pode enfrentar pressões sociais e familiares para desistir da profissão, especialmente se a família ou amigos não entenderem ou valorizarem seu trabalho. Isso pode criar um ambiente desmotivador e desencorajador para continuar na profissão.

Exaustão emocional e profissional: A psicologia é uma profissão emocionalmente exigente, e o psicólogo pode se sentir emocionalmente esgotado e sobrecarregado pela quantidade de trabalho e pelo contato com clientes que sofrem. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão. Ou pela falta de clientes.

Falta de reconhecimento e recompensa: O psicólogo pode se sentir desvalorizado e subestimado em relação ao seu trabalho, especialmente se não receber reconhecimento ou recompensa adequados por seus esforços. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de apoio profissional: O psicólogo pode sentir que não tem o apoio necessário para enfrentar os desafios da profissão, como supervisão adequada, treinamento contínuo e orientação profissional. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de identificação com a profissão: O psicólogo pode sentir que não se identifica mais com a profissão ou que seus valores e objetivos mudaram desde que começou a trabalhar na área. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de oportunidades de crescimento profissional: O psicólogo pode sentir que não tem oportunidades de crescimento profissional na profissão, como promoções, aumento de salário ou reconhecimento por suas habilidades e competências. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional: O psicólogo pode sentir que não consegue encontrar um equilíbrio saudável entre sua vida pessoal e profissional, o que pode afetar negativamente sua motivação e satisfação com a profissão.

Desilusão com a prática clínica: O psicólogo pode se sentir desiludido com a prática clínica, especialmente se não conseguir obter os resultados desejados com seus clientes. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de reconhecimento e recompensa: O psicólogo pode se sentir desvalorizado e subestimado em relação ao seu trabalho, especialmente se não receber reconhecimento ou recompensa adequados por seus esforços. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de apoio profissional: O psicólogo pode sentir que não tem o apoio necessário para enfrentar os desafios da profissão, como supervisão adequada, treinamento contínuo e orientação profissional. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de identificação com a profissão: O psicólogo pode sentir que não se identifica mais com a profissão ou que seus valores e objetivos mudaram desde que começou a trabalhar na área. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

Falta de oportunidades de crescimento profissional: O psicólogo pode sentir que não tem oportunidades de crescimento profissional na profissão, como promoções, aumento de salário ou reconhecimento por suas habilidades e competências. Isso pode levar à desmotivação e ao desejo de desistir da profissão.

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