Ano 2022. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leit@r a compreender que a consciência
permite ao psicólogo compreender a crise, observar os desafios e as
oportunidades, e ter a ciência do que está à sua volta, e que as vezes fracassa
quando toma como modelo diretrizes de terceiros e também ter a ciência de si
mesmo. Também permite ao psicólogo orientar-se na vida e se adaptar às situações
de fracasso. Toda experiência humana é vivida psiquicamente e o agente da
consciência é o ego, desta forma, o ego é o centro da consciência.
A
pandemia que gerou a crise econômica, hoje está presente nas conversas,
noticiários, jornais. Não é uma questão de pessimismo ou idealismo, são os
fatos. E os fatos são impiedosos, a economia retraiu ano passado, retrairá este
ano e o no próximo. Temos mais de dezesseis milhões de desempregados hoje em
2021. Aumentos de salário devem ser inferiores à inflação e está continuará
persistentemente alta.
Em
vista dessa conjunção de fatores, as consequências são visíveis. Há menos
dinheiro disponível, o crédito será mais restrito, as pessoas mais seletivas
com seus gastos, bem como as empresas também. O setor de serviços é
particularmente sensível às crises. É dos primeiros a ser cortados nos
orçamentos em tempos de aperto e dos últimos a retornarem aos gastos quando as
coisas melhoram.
Com
os psicólogos, não é nem será diferente. Com raras exceções, os profissionais,
de várias partes do país e diversos campos de atuação, constatam a queda no
número de clientes, atendimentos e faturamento. Diante disso, temos as
seguintes alternativas: Reclamar: da crise, do governo, da mídia, do cliente,
do mercado, da concorrência, do Conselho Federal De Psicologia, de si mesmo, da
profissão, da universidade. Não importa. A onda é vindicar, ou seja, reclamar
por aquilo a que se tem direito ou de que se foi injustamente espoliado,
empregos que foram perdidos, empresas que foram a falência, cidadãos que
morreram e por aí vai. Ou abdicar a função e engavetar o diploma de psicólogo e
avançar para outro cargo. Ou até conduzir-se como psicólogo.
E
neste momento a consciência em si refere-se à excitabilidade do central aos
estímulos externos e internos sob o ponto de vista quantitativo e, também, à
capacidade de integração harmoniosa destes estímulos internos e externos,
passados e presentes, sob o ponto de vista qualitativo. A consciência autoriza
o psicólogo a tomar lucidez e lidar com aqueles inesperados que provoca a
sensação de desconforto. Aquele evento que não oferece conforto, embora traga consigo
o incomodo, o desaconchego que pode estar distorcendo a oportunidade.
Oportunidade?
Possibilidade de fazer algo. O mercado está desafiador, é verdade, mas as
oportunidades estão aí, e para aproveita-las precisamos romper paradigmas,
pensar fora da caixa, ampliar os horizontes e adquirir novas competências. Pensar,
fazer e ver o mundo de forma diferente. Antenado ao noticiário, atento ao
mercado e às informações disponíveis, o psicólogo deve calibrar sua estratégia,
desenvolver novos serviços e ampliar o leque de modalidades de atendimento,
tendo sempre em mente seu nicho de mercado.
Talvez
ela esteja ao teu lado e você não está conseguindo enxergar, seja por causa dos
fracassos, das circunstâncias, medo, pensamentos negativos, falta de
perspectivas para o futuro, falta de energia dentre outros. A nossa consciência passa por diversas
mudanças, e só conseguimos tomar decisões baseados em conhecimentos adquiridos
ao longo da vida, não existe decisão perfeita e temos a probabilidade de
mudança caso não saia do jeito desejado.
E
ainda gera o desacomodar, onde priva o sujeito de acomodação, podendo negar o
direito de o sujeito empregar-se. Percebendo que perdeu o lugar de direito,
junto com a colocação que é o lugar ocupado profissionalmente dentro do mercado
de trabalho ou o emprego. Com isto não existe mais, o assento que é o local [contingente]
que oferece segurança ou estabilidade, base, para estimular a autoconfiança do
indivíduo. [...] Em sua obra
“Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a
repetição também rememora do passado experiências que não incluem possibilidade
alguma de prazer e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram satisfação, mesmo
para impulsos instintuais que foram reprimidos.
A
consciência reflete sempre a individualidade e unidade do ser humano e é
obviamente lugar de todas as percepções, pensamentos e emoções do indivíduo,
estando inserido ou não nos inconvenientes. Ter consciência crítica é ter
ousadia de procurar, questionar, perguntar, inventar, reconstruir e buscar
saber o porquê e o para quê das coisas, após uma rejeição da realidade ou
fracasso. A consciência humana pode passar por diferentes estados e pode ser
afetada por uma variedade imensa de fatores, escassez da moeda ativa, habitar
em espaço restrito, desemprego, doença, não conseguir meios para novas fontes
de renda, e o que você pensar agora enquanto lê o texto.
O
ser humano tem uma tendência maior a perceber o negativo do que perceber o que
há de positivo, o que pode dar errado é visto com muito mais ênfase do que o
que pode dar certo, isto se dá devido a atenção seletiva na heurística afetiva.
Um dos grandes inibidores que nos impede de ousar é o medo, ele nos
impossibilita viver a vida de forma mais eficaz e bem sucedida, qual tem sido o
seu impedimento? Se passarmos a maior parte de nossas vidas correndo dos
obstáculos que encontramos, corremos o risco de não chegarmos onde queríamos de
fato, e não se esqueça que o tempo passa rápido, e não nos espera.
A
consciência humana pode ser comparada a um curso de água que, embora mude
constantemente de forma, continua seguindo o seu curso. Na teoria psicanalítica
da personalidade de Freud, a consciência é a parte do superego que inclui
informações sobre as coisas que são vistas como ruins pelos pais e pela
sociedade. Esses comportamentos são frequentemente proibidos e levam a
consequências ruins, como punições ou sentimento de culpa e remorso. O psicólogo
consciente vive em constante observação e reflexão sobre os imprevistos ao seu
redor. Exemplo, a ociosidade involuntária [desemprego] na percepção do superego
é vista como ruim e gera no ego as consequências, como punição, sentimento de
culpa advindas da sociedade. Ele busca sempre entender a si mesmo e ao outro de
forma racional e imparcial.
Infelizmente,
falar sobre a expansão da consciência ainda está relacionado à temas que são
alvos de críticas ao que ficou nomeado como metafísico ou de autoajuda. Expandir
a consciência é a forma como as pessoas passam a entender que a vida nem sempre
reflete a verdadeira realidade e que essa realidade pode ser modificada por si
mesmo sempre que desejar, como procurar emprego para sair da condição real de
desempregado. Mas entender que não se pode pensar que está sempre em uma
competição, pois todos somos jogadores com uma variedade de diferenças e que
chegaremos ao ponto final em momentos variados e que, no fim, todos temos um
caminho que não pode, deforma alguma, ser comparado ao do outro.
Se
ficarmos passivos, à espera que as coisas aconteçam ou que mudanças ocorram
como um passe de ilusionismo a probabilidade de não dar certo é muito maior.
Uma atitude muito mais construtiva é tomar o comando de sua vida de forma
ativa, não esperar que as coisas aconteçam por si só. Há quanto tempo você está
a espera que algo aconteça? Um, dois, cinco anos? Talvez esteja na hora de
reconhecer que precisa de ajuda, reconhecer que da forma que as coisas estão, não
estão fluindo de forma construtiva como você esperava ou desejava. Reconhecer
que precisa de ajuda já é um grande passo para uma nova oportunidade, não caia
na armadilha usando o mecanismo defesa da negação do fracasso, ela pode ser um
grande empecilho para sua conquista.
Um
dos fatores que nos impedem de superar o passado de fracasso é a dificuldade
para aceitar o que aconteceu e que já está fora do alcance das nossas ações.
Parece algo bastante óbvio, embora haja há muitas coisas irracionais no ser
humano. Segundo o que apontam os psicólogos, um dos motivos mais comuns para uma
pessoa se sentir conectada ao fracasso é por alguma decepção que ainda está
aberta, ou por uma sensação muitas vezes ilusória de algo que pode não ter sido
concluído da maneira que ela pensa que deveria. [...] Freud no seu texto
“Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a pensar a
questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto transferência do
passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos recordar, e agimos
tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar, quanto maior for a
angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta em nós.
Há
muitas pessoas que não tem noção e vivem ancoradas/ e ou demoram-se em momentos
do passado que já não existem; e isso impede que elas vivam sua realidade, desfrutem
do presente e pensem no seu futuro. Viver no passado atrapalha os seus sonhos e
metas, além de afastar pessoas da sua vida. Quantas vezes nos vemos agarrados a
rememorações, a imagens do ontem, a pessoas do passado, sem ao menos nos darmos
conta de que para viver o nosso presente e agarrar o futuro, é necessário criar
um estímulo em nossas vidas, deixando de lado certos sentimentos e angústias
que determinadas recordações causam.
O
medo de fracassar paralisa nossa estrada, e não chegamos a futuro/ e ou espaço
nenhum. Uma das piores coisas que podem acontecer é não conseguirmos admitir os
problemas que possuímos, prorrogarmos a tratativa, se tornarmos escravos dos
medos e pensamentos de incapacidade, sentimentos de humilhação e fracasso
surgem quando algo sai errado. Sei que não é fácil se livrar dessa sensação de
incapacidade, a única forma de você enxerga para não falhar é desistindo, mas
lembre-se, o erro também é um aprendizado. O que fazer nessa hora? Só nos resta
duas opções caminhar ou parar, o medo impede e evita que possamos viver a nossa
vida em todo esplendor.
Aceitar,
que o passado não pode ser mudado, contudo, o presente e o futuro sim.
Portanto, aceite o que ocorreu e liberte-se da culpa que carrega sobre os seus
ombros, que já não permite ver o futuro e nem sentir o agora. Aceite que se
encontra com ausência de emprego ou clientes no consultório, seja online/ e ou
presencial.
Ter
o raciocínio de que a aceitação é fundamental para poder encarar os acidentes de
frente. Aprender, que de todos os incidentes que ocorrem no passado, pode-se
extrair algum ensinamento. Já saberemos o que não devemos voltar a fazer, o que
teremos que evitar. Se voltarmos a cometer o mesmo erro que ocorreu no passado,
já não é mais um erro, é uma escolha. Então agora você pode escolher, prefere
seguir agarrado ao passado ou aproveitar cada segundo deste momento? [...] Esse
medo marcará nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado como
desamparo, “portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida,
lembrada e esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162).
Superar
o obstáculo do medo é crucial para obter sucesso, lembre-se o fracasso faz
parte do processo de aprender a vencer. Erramos pelo que fazemos e também pelo
que não fazemos. Não dá para mudar o passado, pois ele já passou, mas dá para
aprender com ele, porém é possível mudar os sentimentos e os comportamentos que
você tem hoje.
E
perdoar, pois, em muitas ocasiões não conseguimos perdoar uma pessoa que nos
fez mal, um amigo que nos enganou. Entretanto, isso permitiria que o rancor
diminuísse, pois perdoar é uma forma de seguir em paz com nós mesmos e com os
demais. Perdoe os outros, perdoe-se por ter fracassado, mas perdoe de verdade,
sem falsidade, e perdoe até a você mesmo. Somente desta forma você irá
libertar-se com convicção da submissão que o mantêm preso a um passado que não
pode mais mudar. Se você vive no passado e está nutrindo ressentimento em
relação a outro ser humano por causa das feridas de antes, escolha perdoar e
seguir em frente. O dano foi culpa dele, mas permitir que isso afete seu humor
hoje, é seu. Deixe ir e escolha estar presente neste momento.
O
que você aprendeu com esse fracasso? Para chegar a algum lugar, precisamos
sempre de algo que nos mova e neste caso o psicólogo foi movido e conduzido por
orientações e expectação de terceiros para atingir o fracasso, pois investiu
confiança no ato de ser orientado. Os objetivos mais inspiradores costumam ser
os que tocam nosso emocional, os que são pautados nos sentimentos que teremos
quando alcançarmos o sucesso. Cada fracasso pode oferecer a chance de novo
pontapé inicial. Todo recomeço pode ser visto com possibilidades infinitas,
pois quando estamos no ponto zero podemos ir para qualquer lugar. No caso deste
psicólogo o seu ponto inicial, não deve ser mais orientado pelo ato do ser
humano, contudo, receberá da teologia. Este é o momento para tomar cuidado e
não andar na compulsão a repetição, não recordar repetir e elaborar de modo
inconsciente o que sempre foi feito.
Os
fracassos não são mais do que oportunidades que servem para aprender as
habilidades necessárias para garantir melhores resultados no futuro. De fato, a
perseverança deve ser vista como um valor a desenvolver para resolver certos
problemas. É importante evitar que os fracassos gerem uma reação de paralisia
na atividade humana. Além das considerações sociais e culturais, o certo é que
existe uma predisposição natural à evasão do fracasso e somente pensar em como
buscar o sucesso, negado assim o fracasso.
O
lado positivo do fracasso, é que o psicólogo pode compreender que errou ao aceitar
e aplicar orientações e perspectivas oriunda de terceiros, ou seja, orientações
do ser humano. De que forma uma decepção ou fracasso podem mudar a consciência
de alguém para melhor? Penso que pode haver situações nas quais obtemos
resultados não desejados, mas ainda assim foram resultados positivos. Entendo que
nem sempre acertamos ao desejar um determinado desfecho. Este tipo de situação
pode nos ensinar a não sermos tão específicos em nossos desejos e também não
aceitar orientações de todos vendedores de cursos expostos na internet A
decepção também poderá mudará a consciência de alguém para melhor quando esta
pessoa parar de se lamentar pelo ocorrido, se distanciar da ocasião e obter um
olhar de observador imparcial. Com isso ela poderá trabalhar sua objetividade e
perceber as lições que este fracasso pode estar ensinando.
O
que de positivo podemos reter de experiências fracassadas? O aprendizado. Tanto
o aprender como agir na próxima tentativa, como aprender que nem tudo que deu
certo para fulano, também dará certo para você, pois percebemos que não somos
infalíveis. Mas, não aceitar o fracasso como uma das possibilidades pode
significar perder o contato com a realidade. Sempre existirá a possibilidade de
fracasso, quando se colocar um projeto em ação, e com isto enxergamos a
possibilidade, para aprendermos a nos levantar com a decepção.
A
expectativa de que nunca falharemos pode nos deixar ansiosos, com auto cobrança
elevada demais, e por incrível que pareça pode acabar falhando mais quem tem
mais medo de errar, pois a ansiedade pode impedir o bom desempenho. Pois, o
indivíduo age através do ato falho, se esquecendo que pode fracassar e com isso
por meio do mecanismo defesa negação, acaba negando a realidade de fracassar,
ou seja, age em outro mecanismo defesa da recusa, recusando a aceitar que tem
grande probabilidade de fracassar, seja, no projeto, no empreendimento.
Uma
pessoa que sofreu uma sucessão de fracassos, não encontra estímulos para recobrar
o rumo da sua consciência e seguir em frente? Repenso que pode haver formas de
se reerguer, claro que cada pessoa terá um caminho que possa ser adequado,
talvez procurar ajuda em outras pessoas, encontrar alguém que possa lhe ajudar
a ver o aborrecimento por ângulos diferentes, esta pessoa pode ser um amigo,
parente ou um psicólogo. Caso já tenha procurado receber orientação por meio
destes atores, só resta agora ver a demanda pela óptica da teologia.
Talvez
para outros o que a levantaria possa ser aprender a não ser perfeccionista,
pois só o perfeccionista acredita que não pode errar, mas é quem costuma
paralisar ao tentar fazer tudo perfeito. Ou aquele que não buscou orientação da
teologia. Pessoas fracassadas se tornam resilientes? Depende da forma como ela
elaborou este fracasso, vejo possibilidades de algumas pessoas saírem mais
fragilizadas, mas também vejo possibilidades de sair mais fortes e resilientes.
Ao levantar da queda olhe pode ser importante olhar para frente e não para
trás, não ocupar o seu tempo rogando pragas ou maldizendo algo ou alguém. Quanto
mais remoer o problema mais poderá consolidar o problema. Talvez possa ser mais
produtivo se voltar para novas e melhores possibilidades futuras, procurar
todas as opções possíveis.
O
autoconfiante não liga para pequenos fracassos, ele insiste e sabe que uma hora
será bem sucedido. A autoconfiança é definida como um sentimento de confiança
nas habilidades, qualidades e julgamentos de uma pessoa. A autoconfiança é
importante para a sua saúde e bem-estar psicológico. Ter um nível saudável de
autoconfiança pode ajudá-lo a ter sucesso em sua vida pessoal e profissional.
Quando você acredita em si mesmo, você estará mais disposto a tentar coisas
novas. Se você se candidatar a uma promoção, a uma vaga de emprego ou se
inscrever para um novo curso, e acreditar em si mesmo esta será a resolução
para se posicionar nos ambientes destituído de medo.
Quando
você se sente confiante em si mesmo, pode dedicar seus recursos à tarefa que
tem em mãos. Em vez de perder tempo e energia se preocupando que você não é bom
o suficiente, você pode dedicar sua energia aos seus esforços. Então, em última
análise, você terá melhor desempenho quando se sentir confiante. Pare de se
comparar com os outros, quer você compare a aparência dos seus amigos no
Facebook, no Instagram ou compara seu salário com o do seu colega, as
comparações não são saudáveis. Pessoas confiantes, fazem o que acreditam estar
correto, mesmo quando os outros não concordam ou criticam e estão dispostas a
assumir riscos e ir mais além.
Autoconfiança,
é uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui
as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de
conseguir alcançar alguma coisa, como empreender em psicologia e de suportar as
dificuldades e de poder prescindir de algo, ou seja, passar pelo aperto sem que
seja inevitável abandonar a psicologia, a ocupação ou qualquer coisa que você
pense em abdicar neste momento.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal
Popular, 1968
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
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