Ano 2022. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leit@r a compreender o fenômeno os desafios
do Psicólogo ao empregar-se no campo da psicologia. Mesmo que este profissional
esteja empregado em áreas diferentes ou similares a área da saúde, para este
profissional será como o primeiro emprego. Qual o impacto do primeiro emprego
na carreira profissional do psicólogo. O primeiro cliente, o primeiro projeto
dentre outros primeiros que surgem.
O
fenômeno primeiro emprego do psicólogo. Assim sendo, você, enquanto
representante de uma espécie biológica que se relaciona de diversas formas em
locais diferentes, está sujeito a uma grande variabilidade de fenômenos. Isso
significa que, no momento em que lê este texto [sentado em seu quarto, no
escritório, na faculdade], você está inserido em um fenômeno específico aí na
sua consciência como os desafios do primeiro emprego no campo da psicologia.
Este
fenômeno pode permanecer na vida do profissional por um período longo. O que é
fenomenologia e qual o seu principal objetivo? Fenomenologia é o estudo de um
conjunto de fenômenos e como se manifestam, seja através do tempo ou do
espaço. Na psicologia, a fenomenologia
baseia-se em um método que busca entender a vivência dos pacientes no mundo em
que vivem, além de compreender como esse profissional da saúde percebe o primeiro
emprego a sua volta.
Um
fenómeno é um acontecimento observável, particularmente algo especial [literalmente
algo que pode ser visto, observável] como, por exemplo, o desemprego. Portanto,
fenômeno é tudo aquilo que possui uma aparição, que pode ser observável de
algum modo. O senso comum compreende um fenômeno como algo extraordinário ou
fora do habitual. Os fenômenos são entendidos pela representação que a
consciência faz do mundo. O entendimento deve ser entendido sempre como
"consciência de algo". Com isso, o autor nega a ideia tradicional da
consciência como uma qualidade humana, vazia, que pode ser preenchida com algo.
Toda a consciência é consciência de algo. As coisas do mundo não existem por
si, da mesma forma que a consciência não possui uma independência dos
fenômenos.
O
termo fenômeno primeiro emprego, significa, mostrar-se e, por isso, diz o que
se mostra, o que se revela. Já em si mesmo, porém, é a forma média de trazer
para a luz do dia, pôr no claro, a claridade, isto é, o elemento, o meio, em
que o primeiro emprego pode vir a se revelar e a se tornar visível em si mesma.
Deve-se manter, portanto, como significado da expressão o fenômeno primeiro
emprego o que se revela, o que se mostra em si mesmo.
A
fenomenologia é um estudo que fundamenta o conhecimento nos fenômenos da
consciência. Nessa perspectiva, todo conhecimento se dá a partir de como a
consciência interpreta os fenômenos. Para ele, o mundo só pode ser compreendido
a partir da forma como se manifesta, ou seja, como aparece para a consciência
humana. Não há um mundo em si e nem uma consciência em si. A consciência é
responsável por dar sentido às coisas.
Fenomenologia
é o estudo de um conjunto de fenômenos e como se manifestam, seja através do
tempo ou do espaço. É uma matéria que consiste em estudar a essência das coisas
e como são percebidas no mundo. O que é epoché fenomenologia? Suspensão do
juízo, também conhecida pelo termo grego epoché ou epokhé (εποχη), que
significa 'colocar entre parênteses', é a atitude de não aceitar nem negar uma
determinada proposição ou juízo sobre o primeiro emprego no mercado de
trabalho.
“Epoché” deriva do grego antigo e significa
“paragem”, “interrupção” ou “suspensão de juízo”. Segundo Husserl, “Epoché”
significa a suspensão do mundo, como que parado no tempo, embora com todas as
suas características presentes e, por isso, passíveis de serem analisadas “de
fora”, por um observador exterior no caso o psicólogo que vivência o fenômeno do
primeiro emprego. Uma condição importante para começar a duvidar de maneira
filosófica é praticar a suspensão do juízo – assim se de- nomina a interrupção
temporária do fluxo de ideias prontas que uma pessoa possui sobre determinado
assunto, como no caso da escassez de clientes no consultório. É uma espécie de
duvidar das próprias crenças.
A
redução fenomenológica requer a suspensão das atitudes, crenças, teorias, e
colocar em suspenso o conhecimento das coisas do mundo exterior a fim de
concentrar-se a pessoa exclusivamente na experiência em foco, porque esta é a
realidade para ela. No caso do profissional a sua realidade é o primeiro
emprego no campo da psicologia. Para Goto (2004), realizar a epoché “consiste
em nos ausentarmos por completo dos julgamentos que temos (...). Só desta
maneira que é possível chegarmos à reflexão clarificadora do fundamento último
e absoluto e deixar surgir o sentido de ser de algo como o primeiro emprego.
A
compreensão posterior de fenômeno depende de uma visão de como ambos os significados
de fenômeno [fenômeno como o que se mostra, e fenômeno como aparecer, parecer e
aparência] se interrelacionam em sua estrutura. Somente na medida em que algo
pretende mostrar-se em seu sentido, isto é, ser fenômeno, é que pode mostrar-se
como algo que ele mesmo não é, pode "apenas se fazer ver assim como."
No significado de aparecer, parecer e aparência, também está incluído o
significado originário de fenômeno como o que se revela, significado que
fundamenta e sustenta o anterior.
Mas
tudo depende da relação que se estabelece entre o primeiro sentido, positivo do
fenômeno [fenômeno, como mostrar-se, manifestação, revelação] e o segundo
sentido, mais ou menos negativo [fenômeno = aparição, aparência, semelhança,
ilusão]. Aos olhos de Heidegger, a primeira significação funda a segunda, e não
o inverso. É “fenômeno” tudo que aparece, vem às claras, como o sol “aparece”
quando sai detrás das nuvens.
Ao
fazer a redução fenomenológica ou suspensão do juízo, ou isenção de
julgamentos, sobre o primeiro emprego no campo da psicologia. O psicólogo entende
que primeiro está relacionado a algo que em um mercado de trabalho cada dia
mais competitivo, a pouca experiência dos psicólogos parece deixá-los em um
passo atrás dos concorrentes. E deve aceitar novos desafios e abraçar os
imprevistos, por mais que eles estejam totalmente fora do script. Na vida, nem
sempre é possível fazer apenas aquilo que se gosta. Encarar esses desafios como
oportunidades para ampliar os horizontes e mostrar que você é um profissional
flexível e resiliente.
O
profissional que está em busca do primeiro emprego, está com ausência de
aprimoramento nas competências, habilidades e atitudes [CHA] dito em psicologia
organizacional e ainda falta de experiência na profissão. A chance de emprego é
um tanto empolgante para um inexperiente em psicologia, e ainda pode aparecer
certos percalços. O primeiro emprego representa um ambiente novo [consultório
particular, instituição hospitalar, instituição organizacional, jurídica, do
esporte, CAPS, CREAS, CRAS, equoterapia, clinica-escola, universidade dentre
outras] no qual o candidato irá precisar relacionar com pessoas de diferente
culturas e costumes, adaptar-se à rotina do dia-a-dia de trabalhador e ainda
obter um desempenho acima do desejável para a manutenção do cargo recém
conquistado.
O
primeiro emprego exige atitude e dedicação, e algumas pessoas conseguem passar
por essa experiência com grande facilidade, outros nem tanto. Os ambientes de
trabalho se diferem muito de empresa para empresa, e é difícil prever a
adaptação do recém contratado. E da mesma forma, os trabalhadores também se
diferem e alguns possuem mais desenvoltura para conviver e passar por cima de
obstáculos.
O
desempenho dentro de uma empresa no primeiro emprego varia de psicólogo para psicólogo.
Levando em consideração o ponto de vista do contratante, a empresa, o novo psicólogo
precisa realizar as tarefas necessárias o quanto antes, e para isso é
imprescindível que haja um treinamento. E as vezes algumas instituições não tem
intenção e nem interesse em contratar um psicólogo inexperiente para ter que
desprender tempo com treinamento.
Um colaborador que já tenha alguma experiência
exigirá menos atenção para a realização de tarefas no dia-a-dia e é bem
provável que o supervisor seja solicitado menos vezes do que para auxiliar um psicólogo
com nenhuma experiência. A oportunidade do primeiro emprego precisa ser vista
como um potencial de descobrimento e o candidato precisa estar mais flexível,
abertos para receber críticas e principalmente conselhos e sugestões. O
primeiro emprego é uma aprendizagem e não é aconselhável que o recém contratado
concorde com tudo e realize tarefas que vão contra o código de ética do
profissional.
E
neste momento o psicólogo faz uso do epochê, se ausentando do julgamento,
conhecimento acadêmico e experiência, reduzindo o juízo para compreender o princípio
do primeiro emprego. É de grande relevância que o candidato a vaga do primeiro
emprego antes de tudo conheça o mercado em que pretende atuar. Quais as
melhores empresas, qual o perfil delas, o que esperam do perfil dos candidatos e
outros. As habilidades comportamentais mais exigidas são, produção de
conhecimento, humor, automotivação, criatividade, relacionamento interpessoal, liderança
e possuir planos para o futuro. O networking, rede de relacionamentos poder ser
muito útil num momento como esse, pois o candidato pode favorecer-se através de
pessoas conhecidas ou através das mídias sociais.
Quando
o psicólogo se angustia com o primeiro emprego, a sua mente está intensamente
ocupada, ou mesmo obcecada, com aquilo que não têm ou com aquilo que percebe
ser a falta. E não percebe que o primeiro emprego é um grande passo rumo a vida
adulta e a independência financeira. Com os ganhos obtidos no seu trabalho o
psicólogo pode traçar objetivos pequenos ou grandes e dependendo do valor do
seu salário e das suas despesas poupar para alcançá-los.
A consciência deste psicólogo pensa e enxerga
a situação primeiro emprego e o mercado de trabalho de forma diferente quando
sente que lhe falta algo, exemplo, emprego, dinheiro, clientes, internet,
alimentos e por aí o que você pensar enquanto lê o artigo. E, na verdade, não
importa o que esse algo represente. E neste caso o primeiro emprego percebido como
a falta de algo, exemplo, aplicação de saberes acadêmicos, aquisição de experiência
no campo de atuação.
Com
o primeiro emprego a ocupar a mente, existe, simplesmente, menos atenção
seletiva para tudo o resto ou para observar o fenômeno como ele se apresenta,
se mostra ou se revelou de fato ao psicólogo. Se entende por liberdade quando
uma pessoa tem a capacidade de tomar uma decisão sem que esta seja imposta por
outro, simplesmente porque você quer. Este é o conceito pelo qual muitos homens
e mulheres brigaram e, ainda hoje seguem lutando, para conseguir ter voz
própria. No entanto, vale ressaltar que esta liberdade tem limites; mesmo
assim, quando se diz que um homem está livre, talvez seja melhor dizer que sua
vontade é livre, à medida que possam existir circunstâncias que limitem o campo
de ação de uma pessoa como no caso o primeiro emprego. A liberdade também é um
mau negócio para quem desconhece seus interesses, necessidades e vontades
pessoais em relação ao primeiro emprego.
Compreender
que conseguir emprego sem experiência é difícil porque muitas empresas precisam
de profissionais que cheguem prontos para assumir as suas funções. Muitas
vagas, inclusive, colocam a experiência profissional como pré-requisito, o que
significa que se você não cumprir essa condição nem será considerado no
processo seletivo.
Entretanto
a organização que dá oportunidade para o primeiro emprego, compreende que é
retroalimentar o mercado de trabalho com profissionais mais competentes, que
têm a possibilidade de aprender a importância não só dos fatores
comportamentais, mas da educação como ferramenta fundamental para a construção
de uma carreira sólida e para exercer com plenitude seus compromissos
trabalhistas.
O
psicólogo se avalia e percebe quais as principais dificuldades para se
conseguir um emprego? A inexperiência. Muita gente reclama da experiência, pois
quando ingressam no mercado de trabalho não possuem e, geralmente, as vagas
exigem experiência. Outra dificuldade são as poucas vagas disponíveis. Nesta
dificuldade percebida é a exigência de cargos muito específicos que pedem
especialização ou pós graduação. E ainda a dificuldade da concorrência., onde o
profissional inexperiente as vezes compete com aquele com total experiência,
mas isto não é para mostrar que o inexperiente tem a chance, mas sim para não
causar o preconceito por causa da inexperiência.
Mesmo
que você tenha feito um estágio antes, ou tenha lidado com muitas atividades na
universidade, a experiência no mercado de trabalho é diferente. Ali, os
desafios e experiências refletem diretamente em um negócio. Por isso algumas
instituições relacionadas a saúde mental, apenas contratam psicólogos
experientes, pois sua experiência anterior refletirá no atendimento psicológico
em se tratando do paciente como um negócio. E mesmo que esses profissionais se encontrem
em condição de desemprego, já adquiriram experiência em empregos anteriores.
Já
no caso dos inexperientes que saem da universidade após formado sem nenhuma
bagagem de experiência, mas dotado de saberes, isto não é suficiente para serem
contratados. Mesmo que você pareça inexperiente em um primeiro momento, você
está com conteúdo fresco na cabeça. Ou seja, é capaz de contribuir com muitas
novas ideias. É capaz de ajudar a empresa crescer. E a partir disso, consegue
também conquistar o seu lugar ao sol. É no primeiro emprego que você se
prepara, de verdade, para todos os outros que ainda terá.
Sem
dúvidas, conseguir o primeiro emprego nem sempre é fácil. É preciso que o
mercado de trabalho e a sua área estejam favoráveis, com vagas em aberto. E é
importante também que você saiba onde procurar algo que tenha a ver com você.
Mas não é só isso. Existem outros fatores facilitadores, de ordem prática, por
assim dizer. E que são uma mão na roda para seu ingresso nessa oportunidade
inicial. Conseguir o primeiro emprego tem tudo a ver com a sua qualificação
profissional.
Isso
quer dizer que fazer ensino superior e obter o diploma se torna essencial.
Afinal, ele mostra que você se preparou para exercer uma profissão com
qualidade e conhecimento. Depois de comprovar sua aptidão na área em que quer
trabalhar, por meio dos estudos, saiba que a indicação também pode ajudar você
no primeiro emprego. Sabe aquele professor com quem você se dá bem e arrasa nas
notas? Ou aquele colega com quem tem afinidade para fazer trabalhos? São
pessoas que podem abrir muitas portas para você no mercado de trabalho. Um
professor pode redigir uma carta de recomendação, assim como um colega pode dar
dicas de empresas e vagas que combinem com seu perfil.
Ter
relacionamentos saudáveis com as pessoas na universidade faz toda a diferença
para que você entre em uma empresa interessante e que te ajude a se
desenvolver. Estude o mercado em que vai atuar, nada de ir para a entrevista
sem saber sobre o mercado. E nem de disparar currículos sem propósito.
É
indispensável que você estude o mercado no qual vai atuar. Pesquise por
empresas de grande, médio e pequeno porte, acesse sites e redes sociais e
descubra pelo que elas procuram ou como trabalham. Essa é uma maneira de
entender melhor onde você se encaixa. Ao tentar uma vaga numa empresa com a
qual você divide premissas e ideais, a chance de conseguir o primeiro emprego é
muito maior.
Aceite
oportunidades imperfeitas, pois, seu primeiro emprego não precisa ser aquele
emprego dos sonhos neste exato momento. Porém não quer dizer que você precisa
aceitar qualquer coisa. Longe disso. É fundamental que a proposta se encaixe em
sua premissa de vida. Mas não espere um salário perfeito ou atividades
totalmente interessantes. A gente sempre precisa batalhar para ganhar um pouco
mais ou fazer uma função que não gosta tanto até conquistar um cargo ideal.
Persista sempre, o primeiro emprego pode não vir tão rápido quanto você espera.
Por isso, persista. Mesmo que você ouça alguns nãos ou faça entrevistas
frustrantes, lembre-se sempre de seu objetivo.
Ouvir
uma resposta negativa não significa que suas oportunidades por ali foram
encerradas. Pode ser que apenas não era o seu momento. Mas se o seu currículo
continuar no banco de dados da empresa, sua postura em todos os momentos do
processo seletivo será lembrada. Todo profissional de sucesso passa por
momentos assim. Então, não desista. Insista. Trabalhe em seus relacionamentos,
da mesma forma que você tinha bons relacionamentos antes de entrar no emprego,
já que construiu seu Network, deve buscar outros nesse novo ambiente. Nem
sempre você vai trabalhar com quem tem afinidade, mas respeito é fundamental. Existem
vagas em que a experiência profissional relacionada é, de fato, imprescindível e
nessas, isso costuma estar destacado nos requisitos. Porém, nem sempre a falta
de experiência profissional é uma barreira na conquista do primeiro emprego.
Na
hora da busca pelo primeiro emprego, recrutadores vão avaliar se a falta de experiências
formais é compensada por outras atividades, que tenham ajudado o candidato a se
desenvolver. Se a sua área requer habilidades técnicas, o ideal é que você
busque formações que contemplem esses conhecimentos. Aplicando-se para uma
posição em específico, não esqueça de pesquisar a cultura da companhia e
entender que tipo de profissionais preferem para compor o time.
Estes
podem ser os estímulos aos quais o psicólogo não estava prestando a atenção,
pois sua atenção seletiva estava focada apenas no primeiro emprego como aspecto
negativo da falta, e não percebida através da fenomenologia como o
autoconhecimento permite descobrir quais são os seus valores, traços de personalidade
mais marcantes, pontos fortes e fracos e estilo de trabalho. Investir nesse
tipo de análise o prepara para diversos desafios da busca pelo primeiro
emprego. Você terá melhor desempenho ao falar sobre si mesmo durante
entrevistas e melhorará seu controle emocional.
Mas
o fenômeno ligado ao primeiro emprego exige reconhecer que ficar desempregado
não é fácil. É um momento difícil para qualquer pessoa, tanto no aspecto
profissional, quanto no pessoal. Entretanto, manter a autoestima e iniciar o
quanto antes a preparação para a procura por um novo emprego é primordial para
superar os desafios desta fase. Ainda que muitas pessoas culpem a crise e, de
certa forma, tenham razão, há alguns pontos nos quais muitos candidatos andam
pecando, o que, consequentemente, faz com que a vaga desejada seja perdida.
É
muito comum as pessoas se perguntarem, por que eu não consigo emprego. Mas elas
não param para analisar e chegar à resposta para essa pergunta. Confira a
seguir alguns dos pontos que podem estar te impedindo de conseguir um emprego.
Depreender
que é comum que cidades mais afastadas de grandes metrópoles tenham um número
maior de desemprego, uma vez que possuem um número menor de empresas ativas, ou
mesmo diante de uma crise econômica, ou a meia-idade. A empregabilidade aos 59
anos é difícil, mas não impossível. Por conta disso, preferem buscar currículos
em vez de divulgar vagas, dado que o fluxo de candidatos para uma única vaga é
grande. Muitas pessoas, na aflição por um novo emprego, acabam se candidatando
a todas as vagas possíveis, mesmo que não sejam compatíveis com a sua formação.
Por consequência, acabam não se dedicando ao processo seletivo e ficam de fora
por não estarem preparadas para a vaga ofertada.
A
concorrência, como o número de desempregados é grande, milhares de pessoas se
encontram na mesma situação de procurar emprego. Por isso, empresas estão cada
vez mais exigentes na seleção, uma vez que desejam contratar o melhor
profissional. Dentro da sua área de atuação, é preciso ficar atento às demandas
e necessidades, organizando o seu currículo para a vaga almejada.
Tenha
uma referência, você com certeza tem um modelo profissional, certo? Use essa
pessoa como referência para alcançar os seus objetivos na empresa. E se essa
pessoa também trabalha lá, esteja perto dela sempre que puder, desde que haja
espaço para isso.
Referência
Bibliográfica
HUSSERL,
EDMUND. A Ideia da Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa, Port.: Edições 70,
2014.
Comentários
Postar um comentário