Ano 2020. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo
CRP 06Q147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para si mesmo e observar a
espiritualidade que acompanha o Homem ao longo da História. Enquanto componente
da vida humana, a sua influência não se restringe ao âmbito sociocultural, e aparece
também na constituição da subjetividade do indivíduo, que se expressa em
crenças, valores, emoções e comportamentos a ela relacionados. Desta forma, a
espiritualidade se faz presente nos atendimentos clínicos de Psicologia,
trazida como parte da constituição psicológica dos clientes que procuram
auxílio psicológicos para seus problemas.
Um
profissional sem rumo e sem nenhuma ideia para onde seguir? Isso acontece a
todos que começam a dar os primeiros passos na procura de uma vida profissional
satisfatória; ou mesmo até depois de uma Pandemia. Onde ninguém consegue
garantir se está fazendo as escolhas certas ou se tem dúvidas/e ou medo que não
está na posição certa. Neste caso o indivíduo pode recorrer a religião como
fonte de milagre. Ou ainda pessoas que sofrem de algum transtorno psíquico que
não tem recursos financeiros suficientes para buscar o Psicólogo. [...]
Esse medo marcará nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado
como desamparo, “portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida,
lembrada e esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162)
O
sujeito vive a sua vida, momento a momento, respondendo aos desafios que vai
surgindo e assim consegui progredir, modificar e atualizar-se. Embora, nem
sempre acontece do mesmo modo quando o assunto é mudança de carreira/ e ou
procura por emprego, ou ainda procurar melhorar a qualidade de vida advinda de
doenças psicossomática, logo o indivíduo fica ansioso quando não sabe
exatamente o que vai acontecer a seguir, e não quer dar nenhum passo em falso, então
espera por certezas e assim fica sempre, esperando [atento no problema e não na
solução]. [...] “A angústia é, dentre todos os sentimentos e modos da
existência humana, aquele que pode reconduzir o homem ao encontro de sua
totalidade como ser e juntar os pedaços a que é reduzido pela imersão na
monotonia e na indiferenciação da vida cotidiana. A angústia faria o homem
elevar-se da traição cometida contra si mesmo, quando se deixa dominar pelas
mesquinharias do dia-a-dia, até o autoconhecimento em sua dimensão mais
profunda” (CHAUÍ, 1996 p.8-9).
Criar
e atualizar uma vida profissional satisfatória implica movimento, intrepidez. Estimular-se
é uma enorme ação e por isso uma habilidade fundamental, pois mover-se
livremente [com expectativas e atuando papéis e atividades na sociedade] é uma
forma de garantir sucesso e realização no mundo do trabalho, porque o
verdadeiro crescimento encontra-se no processo e não nos resultados [no caminho
e não na chegada].
O
profissional começa de novo, procurando por oportunidades é claro no mercado de
trabalho, mas as vezes acaba não encontrando. Ganha-se oportunidades e é a
partir das tentativas, que a pessoa se aproxima de sua realidade, mas na
ausência de expectativas há um distanciamento de uma realidade que tem tudo a
ver com o sujeito, podendo levar a
compulsão a repetição da perda de expectação frente ao futuro. [...] Freud no
seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a
pensar a questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto
transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos
recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar,
quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta
em nós.
Nenhuma
oportunidade é inadequada, apenas pode ser o que não esperava o indivíduo e ainda
pode escolher a oportunidade como aprendizagem ou não. Porque não se dar a si
próprio permissão para começar a mover-se de novo? Então, as vezes o
profissional recorre a religião para que ocorra um milagre para continuar movendo-se
na caminhada profissional. Ou até na busca de melhorar a qualidade de vida
devido a uma doença psíquica. Vamos agora compreender a fé religiosa, como uma
distinção entre espiritualidade, religiosidade, religião e fé religiosa. A
espiritualidade designa o mergulho que fazemos em nós mesmos. Para esse
mergulho utilizamos de técnicas de meditação e ao experimentarmos a realidade
como um todo, estamos vivendo a nossa espiritualidade.
A
espiritualidade é uma atividade do nosso espírito e não necessariamente implica
fé. Religião implica uma abertura ao mistério, a algo maior do que o ser humano
e que para designá-lo utilizamos várias palavras, entre elas sagrado, divino,
Deus. A religiosidade será a vivência dessa ligação com algo que se mostra
misterioso e grandioso. Agora explicitando os componentes psicológicos
implicados na experiência da fé, pois a fé não nasce pronta. Ela é construída a
partir das relações intersubjetivas e, por isso mesmo, tem implicações
psicológicas. Pois a fé é racional.
A
primeira questão que surge é sobre a adesão intencional, isto é, a busca da
experiência da fé é construída a partir de um ato volitivo, melhor dizendo, a
partir da vontade. A fé é a adoção de uma atitude que se estrutura a partir de
uma vontade inicial de crer, de acreditar no outro. A igreja é entendida como
uma instituição e, por isso mesmo, como uma organização composta de pessoas,
lugares e templos. Ela estabelece ordem e sua função é criar condições para que
os seus membros vivam a fé. A fé religiosa é um ato de entrega a um arquétipo
[DEUS] e por consequência esse arquétipo passa a ser o sentido último da vida e
proporciona uma nova luz sobre a existência ao sujeito. [...] Pode-se perceber
então, que existem três possibilidades de concepção da religiosidade, uma
benéfica e duas prejudiciais à saúde: das prejudiciais, uma é legalista,
essencialmente proibitiva e correspondente a uma estrutura (neurótica) de
personalidade perfeccionista ligada ao rigor do superego bíblico; outra de
dependência, correspondente a uma estrutura de personalidade (neurótica) de
medo da liberdade e de conflitos com tendências compulsivas. Por fim, existe
uma terceira possibilidade: a religião do espírito, em que a crença religiosa,
longe de ser sufocante ou dissociadora, unifica as tendências, os sentimentos,
as ideias e centraliza a atitude do indivíduo no amor pelo próximo; esta é,
portanto, benéfica (GOMES 2006).
A
psicologia é conhecida por ser uma área de conhecimento em que é possível se
falar sobre o que normalmente não se fala, o que é tabu. Nos mais de cem anos
que a Psicologia existe, autores se desbravaram em expor assuntos nem um pouco
tradicionais e que eram alvos de controvérsias: sexo, sonhos, corpo,
inconsciente, desejo, loucura e religião. E, sobre a Religião, Wundt tinha
grande interesse. Pesquisou sobre os processos emocionais envolvidos com a
religião como o medo, além de fases do desenvolvimento religioso de uma
população.
Outro
conhecidíssimo autor da Psicologia que se posicionou frente ao tema da religião
foi o próprio Sigmund Freud (1856-1939). Dessa forma, a religião era crucial
para se entender a personalidade humana, pois ela é produtora de símbolos e representações.
Se o Psicólogo deseja produzir cada vez mais conhecimento sobre o que é
importante para a sociedade deve-se atentar para aquilo que vem sendo produzido
no senso comum e extrair para a prática profissional.
A
Psicologia da religião é o estudo psicológico das experiências religiosas e
crenças. No Cristianismo, a psicologia da religião ou psicologia pastoral é um
subcampo da Teologia pastoral. Ou seja, a Psicologia não pode se misturar a
práticas que envolvam fé ou misticismo, uma vez que ela se propõe, através da
atuação de seus profissionais, uma relação diferente da proposta por esses
campos. O Psicólogo é proibido pelo Código de Ética de usar sua profissão para
induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas,
de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito.
O
Psicólogo é um profissional que busca entender os comportamentos e as funções
mentais do ser humano. Ele aplica métodos científicos para compreender a psiquê
humana e atuar no tratamento e prevenção de doenças mentais e melhorar sua qualidade
de vida. É comum ouvirmos o adágio popular que diz que santo de casa, não faz milagre.
Tal assertiva diz respeito às pessoas que são santo de casa e não são capazes
de buscar soluções para ocorrências externas deixando a desejar quando a
necessidade é local. Exemplo, o pedreiro que não arruma o muro de sua casa; o
eletricista que não troca a resistência do chuveiro queimada na sua própria
casa; o marido que sabe concertar a porta quebrada na sua casa e não faz, e por
ai vai o que você conseguir pensar enquanto lê o artigo.
Então,
o que impede a pessoas em determinados momentos reais de encontrar soluções
mais favoráveis, equilibradas e coerentes? De evocar a sua capacidade de
conhecimento solucionadora e a manifestação de seu santo milagreiro? A religião
e a prática da Psicologia devem estar absolutamente separadas. O espaço
terapêutico não deve se tornar um lugar de proselitismo e afirmação de nenhuma
corrente religiosa, embora deva respeitar a todas as comunidades de fé,
inclusive a ausência delas. [...] Independentemente do credo, a experiência
religiosa marcante possui consequências na forma como a pessoa vive, sendo
constantemente associada ao maior desapego das coisas, à aquisição de um senso
maior de fraternidade com empenho na solução dos problemas humanos, além de um
sentimento de alegria mais profundo (AMATUZZI 1999).
Não
existe oposição entre Psicologia e religiosidade, pelo contrário, a Psicologia
é uma ciência que reconhece que a religiosidade e a fé estão presentes na cultura
e participam na constituição da dimensão subjetiva de cada um. A relação dos
indivíduos com o arquétipo [Deus] pode ser analisada pelo psicólogo, porém nunca
imposto por ele às pessoas com as quais trabalha.
Práticas
místicas e às vezes muito cruéis como terapias de vidas passadas, sessão de
cura gay, patologização das identidades trans, demonização das dependências de
drogas, aplicação de passes, orações de libertação, não são instrumentos da
Psicologia e devem ser duramente combatidas e denunciadas. A Psicologia não é
contrária aos profissionais que tenham suas crenças religiosas e sim que devem
zelar para que estes não utilizem suas crenças, de qualquer ordem, como
ferramenta de atuação profissional.
No
estudo antropológico verifica-se que os homens mais primitivos já tinham sua
religiosidade adorando animais mais fortes que eles e fenômenos da natureza que
não conseguiam explicar. Isso se deve ao fato de que o homem procurava dar
sentido às coisas inexplicáveis das quais ele dependia para sua sobrevivência.
Como consequência, passou a praticar ritos em adoração a esses fenômenos, para
obter prazer, por exemplo, rituais e oferendas para colheita e chuva. [...]
Em sua obra “Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a
compulsão a repetição também rememora do passado experiências que não incluem
possibilidade alguma de prazer e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram
satisfação, mesmo para impulsos instintuais que foram reprimidos.
A
religião pode ser definida sob três significados segundo Ribeiro (2004 p 25):
apesar de que etimologicamente religião pareça derivar de obrigação,
tradicionalmente afirma-se que deriva ou do verbo latino relegere [reler]ou do
verbo religare [religar]. O que chama atenção, é que, por mais que nem todas as
religiões estejam fundamentadas em deus/deuses, todas tem o sentido de divino.
[...] J. P. Ribeiro (2004) conduz seu pensamento dizendo que o homem tem um
instinto de procura da divindade, pois como não consegue explicar todos os
fenômenos que o cercam, e mesmo quando consegue, pela falta de sentido que se
faz presente em sua visão, atribui e junta os mistérios em divindade(s), pois
assim torna-se possível a convivência com eles, no caso das culturas
monoteístas unem-se vários fenômenos inexplicáveis em apenas um.
A
Psicologia portanto, busca compreender que a religião tem um sentido forte na
vida das pessoas, ainda mais quando os indivíduos passam por algum evento, exemplo
a falta de oportunidade profissional, a falta de recursos financeiros, a perda
de mobilidade devido ao isolamento social, doenças mentais e por aí vai, portanto
não deve ser ignorada. O contexto religioso do indivíduo que está sendo
acompanhado por um psicólogo deve ser analisado como parte da psique do mesmo,
pois caso contrário, esse indivíduo não estaria sendo estudado em sua
totalidade.
Mais
uma vez usando as palavras de Ribeiro “O psicólogo não tem que acreditar em
Deus ou ser religioso, mas precisa aprender a conviver com um Deus que mora na
humanidade”. (RIBEIRO, 2004, p. 33). [...] Como diz Jorge Ponciano Ribeiro
(2004, p 11) “Nenhuma ciência está tão próxima da religião quanto à
psicologia”. O psicólogo deve ter uma base sobre como manter sua religiosidade
enquanto atuante de uma ciência que o obriga a não misturá-la com a vida
religiosa vivida pelo mesmo, de modo a não comprometer seus estudos e torná-lo
imparcial diante dos atendimentos prestados às pessoas de diferentes costumes e
credos, inclusive, pessoas sem religião.
Compreendo
que, um psicólogo que tem uma convivência religiosa, seja ela qual for, pode
através disso ter maior resiliência a abalos emocionais que seu trabalho possa
trazer em casos de desastre emergenciais, crise de humanidade e outros. Nesse
aspecto, a religião se comporta como uma estrutura que dá suporte e apoio
contra os abalos que possam acontecer nos atendimentos e fora deles. Entretanto
faz necessário o respeito acima de tudo, às opiniões e modos de vida diferentes
dos seus pacientes, pois os seres humanos não são iguais e se o profissional
permite que as regras religiosas interfiram em seu trabalho, suas técnicas
poderão se tornar inadequadas.
Para
isso o código de ética dos psicólogos tem claras regras sobre a religiosidade:
“Art. 02 – Ao psicólogo é vedado [entre outros]: […] e) Induzir a convicções
políticas, filosóficas, morais ou religiosas, quando do exercício de suas
funções profissionais.” Em outras palavras, enquanto profissional, o psicólogo
não pode induzir ninguém a fazer parte de suas crenças religiosas, caso
contrário sofrerá penalidades.
Parece
que a religiosidade dos estudantes de Psicologia, segundo a Dra. Marta Helena
de Freitas (2004, p. 97) enfatiza que os estudantes de psicologia tendem a
querer ligar suas crenças religiosas com aquilo que estuda ao longo da
universidade, porém, mais à frente se depara que quando adquire status
científico, o trabalho do psicólogo clínico não apenas se mostra independente
da religião, como também se faz seu declarado rival. [..] A religiosidade pode
ser considerada como crenças associadas a uma seita ou religião específica,
caracterizada pela prática de rituais religiosos públicos que são
compartilhados com pessoas que possuem as mesmas ideias a este respeito (SOCCI,
2006).
Ainda
assim há aqueles que procuram situar ambas em dimensões diferentes; outros que
mantém a crença, mas se tornam mais críticos em relação aos valores, dogmas e outros
que experimentam intensa ambivalência [amor ou ódio], porém alguns praticamente
substituem a crença em Deus ou na dimensão transcendente pela psicologia,
contudo um bom número alega não experimentar conflitos e também um bom número
sentem muita falta do cultivo a própria religiosidade. (FREITAS,2004, p. 98)
Além
disso, as mudanças por meio do processo de psicoterapia ocorrem de forma
gradativa, de modo que o processo terapêutico pode parecer mais interessante
quando o paciente é capaz de reconhecer os ganhos mais discretos, e entender
que depende destes para atingir uma meta maior. Obviamente, o terapeuta pode
auxiliar e pontuar essas questões.
Pois
bem, a psicoterapia e milagre não são sinônimos. Enquanto profissional da
psicologia, permito dizer que o profissional é agente de saúde e busca mediar
reflexões humanas a respeito de si, e da relação com o mundo. A verdade é que
eu até gostaria de promover milagres, pois possivelmente ajudaria mais pessoas
a sentirem bem estar em relação aos transtornos psíquicos, mas, infelizmente,
não sou capaz; e os meus colegas também não são. Levando tudo isso em
consideração, conclui-se que realmente a religião das pessoas se torna presente
no contexto psicoterapêutico, uma vez que é fonte de comportamentos e de
valores internalizados como parte do Superego. Ignorar isto, como se fazia antigamente,
corresponderia a ignorar parte da vida do indivíduo.
O
Superego se desenvolve a partir do Ego e consiste na representação dos ideais e
valores morais e culturais do indivíduo. O Superego [bíblico] atua como um
“conselheiro” para o Ego, alertando-o sobre o que é ou não moralmente aceito,
de acordo com os princípios que foram absorvidos pela pessoa ao longo de sua
vida. O superego representa a moralidade. Freud descreveu-o como o "defensor
da luta em busca da perfeição - o superego é, resumindo, o máximo assimilado
psicologicamente pelo indivíduo do que é considerado o lado superior da vida
humana" (Freud, 1933, p. 67).
Como
existem evidências de que a religião envolve crenças, valores e práticas, é
possível concluir que o comportamento de um membro, está sob a influência de
sua religião tanto quanto de sua cultura ou família. Configura-se assim, uma
hipótese de que essa influência será maior na medida em que se aumente a adesão
da pessoa àquela religião. Por tanto é normal uma pessoa ao se deparar com a falta
de uma necessidade ou desejar melhorar a qualidade de vida devido a um
transtorno psíquico recorrer a religião na busca de um milagre e optar ou não
pela psicoterapia
Referência
Bibliográfica
AMATUZZI,
M.M. 1999 “Desenvolvimento psicológico e desenvolvimento religioso”. In:
MASSINI, M.; MAHFAUND, M. (org.). Diante do mistério: psicologia e senso
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CHAUÍ, MARILENA.
HEIDEGGER, vida e obra. In: Prefácio. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural,
1996.
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
FREUD,
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GOMES,
A.M.A. 2006 “As Representações Sociais do Corpo e da Sexualidade no
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RIBEIRO,
Jorge Ponciano. Religião e Psicologia. In: HOLANDA, Adriano (org). Psicologia,
religiosidade e fenomenologia. [s.ed.] São Paulo: alínea, 2004. Cap. 1, p.
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SOCCI,
V. 2006 “Religiosidade e o Adulto Idoso”. In: WITTER, G.P. (org). Envelhecimento:
referenciais teóricos e pesquisas. Campinas: Editora Alínea, 87-102.
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