Julho/2020.Escrito por Ayrton Junior -
Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para o envelhecer e o
balanço da sua vida. Alguns dos temas recorrentes nessa fase são: o conceito e
as vivências do adulto, as determinações sócio históricas e culturais e
aspectos como o trabalho, tempo livre, família e mudanças físicas. A vida
adulta compreende o período que gira em torno dos 20 aos 65 anos, e dessa
forma, nela se pode observar que os aspectos físicos contemplam um continuum
que vai da plenitude física ao começo do declínio. Muitas das diferenças
encontradas podem ser atribuídas, entre outros, ao estilo de vida [exercícios
físicos, alimentação, sono, lazer, leituras e etc.].
Percebe-se
que a maioria dos adultos jovens têm a necessidade de impor-se, expandir-se,
com vistas ao êxito à ascensão social. Portanto, esta fase se caracteriza por
um pensamento de natureza mais complexa, em que são feitas as escolhas
profissionais e vocacionais. Chamo a tenção para a presbiopia é a perda da capacidade
acomodativa dos olhos, também chamada de vista cansada, que gera dificuldade
para enxergar de perto. Normalmente surge a partir dos 40 anos. Que pode ser
corrigida por óculos ou lentes de contato. A presbiopia não é uma doença, é
antes uma evolução natural da visão que diminui a capacidade de focagem em
objetos ao perto. A acuidade visual tende a diminuir de forma gradual e
ininterrupta; há uma perda gradual de audição [55 anos]; diminui a
sensibilidade ao gosto e ao cheiro.
Além
destes, a força e a coordenação diminuem gradualmente; há perda de massa
muscular, que é substituída por gordura; diminuição de habilidades motoras
complexas envolvendo muitos estímulos, respostas e decisões, mas que não
resultam necessariamente em pior desempenho porque o conhecimento baseado na
experiência pode mais do que compensar as mudanças físicas.
Quanto
à aparência física, os indivíduos tentam parecer mais jovens embora a grande
maioria aprende a aceitar de maneira realista as mudanças que estão ocorrendo
em si mesmos, como será discutido posteriormente junto aos aspectos
psicossociais. Muitas pessoas com 50 anos optam por tarefas mais sedentárias e
contemplativas em função de um decréscimo da capacidade física. Pode-se afirmar
que a cognição na fase adulta ultrapassa a rigidez em direção à flexibilidade,
ou seja, nesta fase as pessoas compreendem que determinadas coisas podem ser de
uma forma, mas que, em seguida, isto pode se modificar. Compreendem também, que
não existe a única resposta certa, e as opiniões podem não ser tão válidas,
sendo relativas a determinado momento ou circunstância. Logo, as questões podem
ter uma causalidade múltipla e, mais que uma solução.
Os
adultos na meia-idade são capazes de integrar a lógica com a intuição e a
emoção, integram fatos e ideias, e integram novas informações com o que já
sabem. Eles filtram pela sua experiência de vida e aprendizagem prévia. Assim,
tendem a ser bons para solucionarem os problemas. Isto significa que, neste
momento da vida, o indivíduo pode fazer uso e tem o incremento da sua
inteligência cristalizada que é a capacidade de se lembrar e usar informações
adquiridas durante uma vida inteira. [...] Em sua obra “Além do Princípio do
Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a repetição também rememora do
passado experiências que não incluem possibilidade alguma de prazer e que
nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram satisfação, mesmo para impulsos
instintuais que foram reprimidos.
A
inteligência cristalizada é relacionada à educação e experiência cultural. O
conhecimento especializado é um exemplo deste tipo de inteligência. Geralmente,
na meia-idade, muitas pessoas estão no auge da competência, da produtividade e
do controle. É um momento, em que muitos já desenvolveram um grande senso de
autoconfiança e autoestima e sentem-se capazes de lidar e enfrentar todas as
circunstâncias e questões que aparecem. [...] O mal de tudo isso é que buscam as agitações da vida como se
a posse das coisas que buscam devesse torná-los verdadeiramente felizes. O problema
é que não os tornam, nunca estão satisfeitos com nada. A grande consequência
disso é que abandonam seu projeto essencial. As preocupações da vida
constantemente os distraem e o perturbam. “O ser-humano, em sua vida cotidiana,
seria promiscuamente público e reduziria sua vida a vida com os outros e para
os outros, alienando-se totalmente da principal tarefa que seria o tornar-se si
mesmo” (CHAUÍ, 1996 p.8).
Segundo
Erikson, nesta fase muitos adultos se encontram ativamente envolvidos no ensino
e na orientação da próxima geração. No entanto, essa necessidade não é restrita
aos filhos, pelo contrário, não basta ter filhos ou não é preciso tê-los, para
alcançar essa capacidade, que Erikson denominou de generatividade. Ela diz
respeito a uma preocupação ampla com os outros, um compromisso para além de si
mesmo, com a família, com o trabalho, com a sociedade e com as gerações
futuras. Manifesta-se na necessidade de ensinar ou guiar os mais jovens, não só
para ajudá-los, mas também para formar a própria identidade. A pessoa que
orienta sente-se necessária, tem o feedback daquilo que produziu e de que deve
cuidar e, assim, pode-se dizer que o conceito de generatividade inclui o de
produtividade e de criatividade.
Entretanto,
quando as pessoas de meia-idade fracassam na capacidade generativa, elas são
tomadas pela estagnação, tédio e empobrecimento interpessoal. Essas pessoas
podem sentir que ficaram paradas na vida e então, passam a buscar
compulsivamente uma pseudo-intimidade, mas ainda assim, permanecem com o sentimento
de vazio. Portanto, a crise psicossocial, proposta por Erikson, vivenciada
pelos indivíduos nessa faixa etária é generatividade versus estagnação. [...] Freud no seu texto
“Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a pensar a
questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto transferência do
passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos recordar, e agimos
tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar, quanto maior for a
angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta em nós.
A
crise da meia-idade é caracterizada por um [balanço de vida] que é balizado em
função da sua finitude. Esse é o primeiro momento do ciclo vital em que o
indivíduo se depara com a morte enquanto uma possibilidade real. Alguns amigos
da mesma geração morrem; os sinais de envelhecimento são encarados de uma forma
realística; algumas metas traçadas no projeto de vida não foram alcançadas e o
indivíduo percebe que está na metade da sua vida.
É
possível mudar, retomar metas, mas existe um tempo e um limite. Nesse processo
é comum o indivíduo adotar uma postura mais introspectiva a fim de se auto
avaliar. É frequente o questionamento do sistema de valores que regeu sua
existência, os objetivos de trabalho, sociais e econômicos, o uso que fez do
seu tempo livre, dedicação à família e amizades, entre outros. [...] O desamparo é o
estado em que se encontra o ser humano diante da possibilidade, sempre
presente, de entrar em sofrimento. Para ele “o sofrimento nos ameaça a partir
de três direções: de nosso próprio corpo, condenado à decadência e dissolução
(...), do mundo externo, que pode voltar-se contra nós com forças de destruição
esmagadoras e impiedosas; e finalmente, de nossos relacionamentos com os outros
homens (FREUD, 1929 p.95)”.
O
indivíduo se depara com uma opção entre a integridade do ego e o desespero ou
desesperança e a partir dessa avaliará a própria vida. É muito comum nesta
etapa da vida que a maioria das pessoas examinem, reflitam e façam um último
balanço sobre a própria vida. Se diante dessa análise, o indivíduo sentir-se
satisfeito com a vida que viveu, estiver em paz consigo mesmo, ou seja,
apresentar um sentimento de realização e satisfação, achando que lidou de
maneira adequada com os acertos e erros da vida, pode-se dizer que ele tem a
integridade de ego e conquistou a virtude da sabedoria, aceitando o seu lugar e
o seu passado. [...] Ferrey & Le Gouès (2008) também trazem seu olhar para o
fenômeno do envelhecimento. Para eles, diante desta modificação da imagem de
si-mesmo, o Eu procura uma nova posição em que poderia ser amado, em
conformidade com as exigências do mundo externo. Em alguns casos onde idosos se
encontram mais marginalizados e excluídos, as possibilidades sociais de
investimento em novos objetos podem diminuir e o circuito de troca de energia
libidinal que alimenta o narcisismo pode se ver empobrecido. Por isso que, ao
sentirem-se desinvestidos pelo ambiente, alguns idosos podem voltar para si a
energia que lhes resta como indicado acima por Messy. Sem ser objeto de amor
para si-mesmo, não é possível colocar-se como tal para os outros. A qualidade
do investimento libidinal em novos objetos é afetada pela história psíquica do
sujeito e pelas oportunidades que o ambiente oferece para trocas afetivas. As
trocas podem ajudar a melhorar a circulação da libido do sujeito, além de
permitirem que ele se imagine no futuro como um sujeito inteiro, capaz de
manterprojetos de vida ao invés de paralisar-se frente à possibilidade de um
esfacelamento psíquico anunciado pelo “Espelho Quebrado”.
Caso
contrário, quando a pessoa se depara com um sentimento de frustração, porque perdeu
oportunidades e se arrepende de seus erros, percebe que não há mais tempo para
corrigi-los, então se sentirá desesperançada. Ainda segundo o referido autor,
as pessoas idosas precisam fazer mais do que refletir sobre o passado, precisam
continuar ativas, participantes, buscando desafios e estímulos no seu ambiente.
Portanto, como afirmado anteriormente, a força básica associada a essa fase
final do desenvolvimento é a sabedoria que, derivada da integridade do ego, é
expressa na preocupação desprendida com o todo da vida. [...] O ser humano é esse
nada, livre para ser alguma coisa. “Suspendendo-se dentro do nada o ser aí
sempre está além do ente em sua totalidade. Este estar além do ente designamos
a transcendência. Se o ser-aí, nas raízes de sua essência, não exercesse o ato
de transcender, e isto expressamos agora dizendo: se o ser-aí não estivesse
suspenso previamente dentro do nada, ele jamais poderia entrar em relação com o
ente e, portanto, também não consigo mesmo. Sem a originária revelação do nada não
há ser-si-mesmo, nem liberdade. (HEIDEGGER, 1996, p. 41).
Ela
é transmitida às próximas gerações numa integração de experiências que é mais
bem descrita pela palavra herança. Griffa (2001) descreve algumas das
principais teorias ou modelos do envelhecimento destacando os aspectos psicossociais.
Entre elas, a teoria personal espiritualista propõe que o idoso espera cada vez
menos da vida e, portanto, intensifica a sua sensação de transitoriedade,
ficando cada vez menos impressionado com os acontecimentos, isto é, não os leva
tanto a sério, em função da sabedoria recentemente adquirida.
Alguns
estudos indicam que a religiosidade e a espiritualidade se relacionam com a
saúde e bem-estar e diminuição de mortalidade. Outras teorias sobre o
envelhecimento apontadas , são, o desapego, que nos informa que há uma
diminuição do interesse por atividades e objetos, um abandono dos papéis. Nesta
perspectiva, envelhecer bem é desapegar-se das coisas ao seu redor. [...] “O raciocínio sobre
questões religiosas é um aspecto do desenvolvimento cognitivo adulto que tem
despertado interesse em alguns pesquisadores. Tal como a moralidade, a fé é
mais do eu um processo cognitivo: ela envolve a pregação e provém da
experiência e da educação religiosas. E como todas as formas de raciocínio e
análise, a fé não é estática, mas se modifica com a vida e com os valores
sofrendo transformações à medida que a experiência se acumula”. Berger (2001,p.321)
Ocorre,
então, uma libertação da busca de conquistas, como a dos bens materiais e do status,
desacelera-se a corrida por ascensão e o ego preenche-se com o que está
próximo, no presente, sem urgências. De acordo com o modelo da continuidade, o
melhor envelhecimento é aquele em que a pessoa envelhece como viveu, e; a da teoria
da descontinuidade, entende exatamente de forma contrária, as mudanças podem
gerar novas formas de envelhecer bem.
Cabe
encerrar, lembrando que muitas pessoas nesta fase, ainda sofrem de forma
intensa com o preconceito e estigmas, fruto de uma sociedade que valoriza o
novo. As singularidades da vivência do velho apontam a falência do projeto de
vida que a ideologia defende, justifica e vende. Muitas vezes, a velhice é
temida, pois o idoso nos lembra de nossa própria fragilidade e da enfermidade
de nossa existência. Desde os tempos remotos o homem se intriga com a morte e
busca vencê-la. A partir da consciência de sua mortalidade, de sua finitude, o
homem tenta encontrar meios para conseguir a vida eterna, ou melhor, a
juventude eterna. [...] O homem é projeto. A necessidade de viver é uma necessidade
de preencher esse vazio, de projetar-se no futuro. É o anseio de ser o que não
somos, é o anseio de continuar sendo. O homem só pode transcender se for capaz
de projetar-se. Assim, ele sempre busca um sentido para sua vida. “A angústia
contém na sua unidade emocional, sentimental, essas duas notas ontológicas
características; de um lado, a afirmação do anseio de ser, e de outro lado, a
radical temeridade diante do nada. O nada amedronta ao homem; e então a
angústia de poder não ser o atenaza, e sobre ela se levanta a preocupação, e
sobre a preocupação a ação para ser, para continuar sendo, para existir
(MORENTE, 1980, p.316)
A
imortalidade, por outro lado, também é alvo de heróis, artistas, personagens de
cinema, pessoas do senso comum, celebridades e etc. Outra forma de lidar com a
morte podem ser os mecanismos de defesa: negação, deslocamento, racionalização.
E há outras pessoas que já estão mortas, estando vivas, é a chamada morte em
vida. Ao nascer, já se morre um pouco quando, por exemplo, a mãe se afasta da
criança, é a morte como ausência, perda, separação. O grande historiador
francês Philippe Ariés, mencionado por Kovács (2002), descreveu várias
representações da morte. A Morte Domada, em que há o lamento da vida, a busca
do perdão dos companheiros e a absolvição sacramental.
O
medo com o que vem após a morte, inferno, castigo eterno, entre outros
caracterizam a Morte de Si Mesmo. A Morte do Outro representa a possibilidade
de evasão, liberação, fuga para o além; mas também a ruptura insuportável e a
separação e, no mundo contemporâneo, temos a Morte Invertida, é a morte como
fato que não deve ser percebido, é vergonhoso e representa o fracasso da vida. [...] Esse medo marcará
nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado como desamparo,
“portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida, lembrada e
esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162)
Além
desses, a doença pode propiciar o contato do indivíduo com a sua finitude,
embora nem sempre corresponda com a realidade. A morte pode aparecer também,
enquanto diminuição das funções, dificuldade para a realização de atividades ou
interrupção de carreira. A morte social pode ser vivida a partir do afastamento
dos amigos que por não saberem conviver com uma determinada limitação, se
afastam. [...] “A
angústia é, dentre todos os sentimentos e modos da existência humana, aquele
que pode reconduzir o homem ao encontro de sua totalidade como ser e juntar os
pedaços a que é reduzido pela imersão na monotonia e na indiferenciação da vida
cotidiana. A angústia faria o homem elevar-se da traição cometida contra si
mesmo, quando se deixa dominar pelas mesquinharias do dia-a-dia, até o
autoconhecimento em sua dimensão mais profunda” (CHAUÍ, 1996 p.8-9).
Na
meia-idade, a morte não se configura mais como algo que acontece somente aos
outros, é a primeira vez no ciclo vital, que o indivíduo se depara com a
finitude da sua vida. A possibilidade da própria morte traz um novo significado
para a vida: o limite está lá, para ser conhecido e admitido. Na velhice é
importante verificar onde é colocada a ênfase da existência: na vida ou na
morte. O indivíduo pode se preparar para a morte vivendo intensamente, sem,
contudo, negá-la, mas conviver com ela em busca de seu significado. A morte
como limite pode ajudar a crescer, mas a morte vivenciada como limite também é
dor, perda, solidão e tristeza.
A
morte é constelada em cada fase de desenvolvimento. O ego tem que abdicar do
poder da fase anterior para iniciar uma nova. Tem que haver a morte do antigo
para não haver estagnação, paralisia ou rigidez. O homem também tem de lidar
com o fantasma da castração e impotência na meia-idade, pois a ereção se torna
mais difícil. Estas mudanças biológicas no corpo podem acontecer de forma
repentina e trazem fortes consequências psíquicas. Para que o homem ainda se
sinta viril, e possa procurar a admiração das mulheres exibindo qualidades que
o liguem ao poder simbólico. Tanto a menopausa na mulher quanto a crise de meia
idade no homem podem fazer com que o sujeito se defronte diretamente com a
finitude. [...] Segundo
Brochsztain (1998) o ser humano pode tentar elaborar a angústia frente à morte
por meio de vários mecanismos entre os quais estariam a criação artística
(cinema, literatura, etc.) e religiosa. Nesse momento a vida
espiritual/religiosa torna-se importante e no Brasil, o sincretismo religioso é
exarcebado. É comum um idoso exercer diferentes práticas religiosas em um mesmo
dia, como por exemplo, de manhã ouve a missa católica pelo rádio; a tarde vai a
um culto evangélico e a noite em um centro espírita. Os relacionamentos sociais
são muito importantes
O
complexo de castração pode ser reativado, pois a morte e a impotência não são
mais uma abstração, tornam-se ameaças reais. O idoso tem tanta vontade de
sentir contato físico quanto jovens e adultos e continua expressando sua
sexualidade até o fim da vida, porém, para o social, o corpo envelhecido não
teria mais interesse como objeto de investimento.
Referência
Bibliográfica
BROCHSZTAIN,
CLARA. O susto ao espelho. In:Revista Kairós: gerontologia / Núcleo de Estudos
e Pesquisa do Envelhecimento - PUC-SP. Ano I, n. 1
CHAUÍ, MARILENA.
HEIDEGGER, vida e obra. In: Prefácio. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural,
1996.
FERREY, G, & Le GOUES, G. (2008). Psychopathologie
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FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
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FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
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A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal
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FREUD,
S. (1927). O futuro de uma ilusão. In: Obras completas. v. 21. Rio de
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FREUD,
S.(1929). O mal-estar na civilização. In: Edição standard brasileira das
obras
psicológicas completas de Sigmund Freud, vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago,
1990.
HEIDEGGER,
M. Que é Metafísica? Os pensadores. São Paulo: Nova Cultura, 1996
MORENTE,
MANUEL G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8 edição. São Paulo:
Mestre Jou, 1980.
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