Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo tem a intenção de encaminhar o leitor a reflexionar sobre a sua
autoestima. A autoestima equilibrada pressupõe especialmente, a autoaceitação,
o autorrespeito, a autonomia, a autoconfiança e a autoimagem. Entendo, que
muito se fala sobre autoestima, embora poucas pessoas entendem o seu verdadeiro
significado.
Cuidar
de sua autoestima vai muito além de visitar a esteticista, comprar aquela roupa
nova, adquirir um automóvel do ano, conquistar a promoção, passar no vestibular
da universidade, apresentar-se bonito para as pessoas, exibir seu sucesso dentre
outras coisas. Aliás, estas nem são condições necessárias, que afirmam que o
indivíduo é guarnecido de autoestima.
Há
uma pressão que estimula a se buscar exteriormente os valores e capacidades que
estão latentes em si mesmo. Agindo dessa forma, o caminho segue na contramão da
autoestima. Ao invés de se aceitar, se respeitar, reconhecer seus valores e
potenciais, fazer escolhas próprias, confiar em si, se amar, dá-se ao outro
esse poder pessoal, isto é, mergulham em um estereótipo, em uma dependência
emocional, e desejam possuir ou realizar algo para que dessa forma, recebam o
reconhecimento, a segurança e o amor do outro.
A
autoestima é uma avaliação que se faz de si mesmo; o conceito que se tem sobre as
qualidades e imperfeições, sobre os erros e acertos; a forma de dialogar; a
aparência física; o jeito de se vestir; o que está certo e errado em cada um; a
forma como cada um se cuida; o reconhecimento do seu valor pessoal.
Tem
haver sobre o bom e belo que cada ser humano possui. Desfrutar de uma autoestima
equilibrada é gostar de si, se aceitar como se é, não se permitir enquadrar nos
protótipos estereotipados e superficiais que a sociedade organiza, como por
exemplo, que para usufruir de prestigio e reconhecimento, a aparência física em
corpos esbeltos e bem delineados é essencial, assim como quem mais consome, é
quem possui prestígio e poder.
Ou
ainda como dizem os colegas psicólogos nas redes sociais, que para ser
psicólogo de sucesso é necessária uma agenda lotada de clientes e com
faturamento mensal de R$ 12.000,00, digo, os colegas associam de modo
equivocado o sucesso a auto estima.
Possuir
autoestima é não se permitir ser uma outra pessoa apenas para agradar e ser
aceito. Além disso, como precisamos do outro para saber quem somos, a análise
favorece a relação de olhar para si mesmo, desprovidos de culpas, julgamentos e
punições. Esse é o caminho da mudança.
Qual
impacto a rede social está tendo em sua autoestima? Não se engane, uma vez que
a maioria dos profissionais da saúde escolheram dedicar tempo e investir moeda
nas redes sociais na prospecção de clientes. Existe ocultamente uma compulsão a
repetição de comportamentos que prejudicam a autoestima. [...] Freud no
seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a
pensar a questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto
transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos
recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar,
quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta
em nós.
Ninguém é perfeito e todos temos problemas, os
posts que vemos são apenas uma única face do que querem mostrar. É preciso
avaliar se a rede social está sendo um estimulo ou um enfraquecimento para vossemecê.
Assim, a relação que estabelecemos com o mundo externo desenvolve em nossa consciência
uma imagem de como acreditamos que ela seja.
Os
fracassos e sucessos, os medos e inseguranças, as sensações físicas, os
prazeres e desgostos organizam-se em uma imagem interna sobre sua própria
pessoa. Quando temos uma visão negativa de nós mesmos, comumente damos
importância aos dados que confirmem a nossa crença, exemplo disso acontece
quando somos bombardeados com publicações positivas das redes sociais, pois
comparamos a nossa vida cheia de fracassos com a vida de sucesso de um perfil
virtual.
No
entanto, o que muitas pessoas não enxergam é que a grande maioria dos posts nas
redes sociais mostram somente o que o dono do perfil deseja, por um lado,
mostra apenas eventos positivos de sua vida e, por outro, distorce eventos
negativos para que se pareçam com eventos positivos e causem aceitação nos
usuários.
Seja
exigente conforme suas possibilidades e capacidades reais, pois, às vezes, ao
almejar as mesmas coisas que vemos nas mídias sociais, traçamos metas que a
curto prazo podem ser irreais. Ainda, quando começamos a perceber que tais
metas não serão atingidas, surge o sentimento de frustração, que reforçam as crenças
disfuncionais, por exemplo, de que não somos bons o suficiente, de que
fracassamos em tudo que atuamos, enfim, e assim criamos um mecanismo defensivo
que é o de desistir sem antes mesmo começar.
É
claro que se temos uma baixa autoestima, nos vemos de forma negativa, temos
sentimentos de inadequação, vergonha, ansiedade e culpa. Não nos sentimos bem
em nossa própria pele, demonstrando isso ao mundo e na forma que nos colocamos
nas nossas relações e todas as áreas de nossa vida.
Por
isso, é possível dizer que a autoimagem e a autoestima acabam sendo o núcleo
dos nossos comportamentos. Uma boa autoestima nos leva a socializar e construir
relações saudáveis, afeta a nossa carreira e trabalho positivamente, nos dá
autoconfiança para assumir riscos, além de nos tornar mais assertivos. No
fundo, uma autoimagem positiva acaba gerando um senso interno de segurança.
Só
não podemos confundir a autoestima apenas com o reconhecimento dos nossos
talentos. A verdade é que ela acaba resultando de um senso de valor em relação
a nós mesmos de maneira total e realista, incluindo nossas falhas e
dificuldades. A influência da autoimagem e da autoestima também acontece em
torno das crenças que vamos internalizando em relação a nossa aparência e
nossas realizações. Isso significa que emitimos comportamentos que confirmem a
nossa autoimagem dentro do que acreditamos ser ou merecer.
A
autoestima pode ser definida como a valorização que temos sobre nós mesmos. Ela
se forma ao longo da vida, principalmente na fase da adolescência. Dispor de uma
baixa autoestima é como carregar uma distorção de pensamento, ou melhor, uma
forma de pensar sobre si mesmo que não é correta.
Alguns dos pensamentos que compõem a baixa
autoestima são os seguintes auto acusação, pensamento automático disfuncional,
crenças limitantes entre outros. A comparação com os que estão ao nosso redor
pode nos levar não apenas a ter uma baixa autoestima, mas também a perder a
própria identidade.
O
exemplo que segue, de um profissional na meia-idade que busca colocação no
mercado de trabalho graduado na universidade, com certa experiência
profissional e não se recoloca. Esta situação desfavorável é capaz de
encaminhar o profissional a comparar-se com um profissional que tem apenas o
ensino fundamental, mas com idade aceitável para o mercado de trabalho que por
falta de conhecimentos fica implicado na contratação de serviços. [...]
Em sua obra “Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a
compulsão a repetição também rememora do passado experiências que não incluem
possibilidade alguma de prazer e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram.
No
pensamento do profissional com nível universitário, tanto ele quanto o outro
que não tem nível acadêmico, ambos estão sofrendo de algum modo por conta das
exigências dos empregadores. Aos olhos do mercado de trabalho exigente, ambos
estão desqualificados, seja na idade ou na falta do saber. Imagine agora a
autoestima, com está destes desempregados.
A
autoestima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas
nos tratam. Assim dizendo, as experiências do passado exercem influência
significativa na autoestima quando adultos. Perde-se a autoestima quando se
passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou quando não
se é reconhecido por nada que faz.
O
que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas
principalmente a falta de reconhecimento por si próprio. Quando a autoestima
está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que
realmente é, com um sentimento vago de não ser capaz.
Não
acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se
cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo,
desistindo facilmente de tudo que começa.
A
pessoa não tem consciência do por que está agindo assim, apenas sente o
sofrimento que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro,
pesadelos, vazio, agressividade, depressão, punição, doenças. Culpam os outros
pelos próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se
dependentes de relações doentes.
O
maior indicador de uma pessoa com baixa autoestima é quando sente intensa
necessidade de agradar, não consegue dizer "não", busca aprovação e
reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as
pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, se
abandona cada vez mais.
A
autoestima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado
amor-próprio em geral atraem pessoas com a mesma característica, gerando uniões
saudáveis, criativas e harmoniosas. dolorosos. Quando há amor-próprio não se
deixa envolver nem manter relações destrutivas.
Há
também uma relação direta e muito importante entre desempenho profissional e
autoestima, mas esse é outro assunto. A autoestima influencia tudo que fazemos,
pois é o resultado de tudo que acreditamos ser, por isso o autoconhecimento é
de fundamental importância para aumentar a autoestima.
Em
outras palavras, confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz
interior, respeitar seus limites, reconhecer seus valores, expressar seus
sentimentos sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da
aprovação dos outros, tudo isso faz com que a autoestima se eleve. [...] Esse
medo marcará nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado como
desamparo, “portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida,
lembrada e esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162).
Autoestima
é a sensação e a vivência do seu nível de adequação e aceitação diante dos
desafios da vida, das contrariedades coo desemprego, escassez de clientes
guarnecidos de papel moeda na clínica, perda de moradia devido a desastres
ambientais e outros. Autoestima é igual a consequências da sua autoimagem [como
você se sente e se vê], mais as consequências da sua imagem percebida pelos
outros [como os outros demonstram que veem você].
Todos
conhecemos, em tese, a definição básica de autoestima: é a estima que tenho por
mim mesmo, ou seja, o quanto me valorizo. O quanto me quero bem e me aceito.
Vamos aperfeiçoar esta definição, dizendo que a autoestima é um ato de amor e
de confiança consigo mesmo. Precisamos entender bem que são as duas coisas
juntas, o amor próprio e a autoconfiança. Faltando um destes ingredientes, não
teremos uma autoestima verdadeira. Amar a si mesmo sem confiança nos seus atos
ou pensamentos não resolve.
Neste
grupo temos as vítimas, aquelas pessoas que desejam algum bem para si, mas se
lamentam por não terem condições de consegui-lo. Confiança em seus projetos ou
na sua capacidade de conquista sem o amor próprio também não traz felicidade.
Neste
último grupo, vemos a maioria das pessoas mergulhadas no estresse social,
preocupadas em ter e poder, mas esquecendo de ser, deslocando a agressividade
para indivíduos próximos. [...] Deslocamento, este mecanismo está
relacionado à sublimação e consiste em desviar o impulso de sua expressão
direta. Nesse caso, o impulso não muda de forma, mas é deslocado de seu alvo
original para outro. Exemplo, ao ser despedido de uma empresa, um funcionário
leal sente raiva e hostilidade pela forma como foi tratado, mas usualmente tem
dificuldade de expressar seus sentimentos de forma direta.
O
resgate da autoestima acontece quando você decide que só precisa ser quem você
é. Você pode confrontar as opiniões, e não ficar preso a um único ponto de
vista. Mas descobre que, se no passado era importante ouvir e respeitar as
ordens dos adultos, hoje você pode ser dono [ou dona] de seu próprio destino.
E
passa a respeitar mais suas próprias ideias, porque, automaticamente, está se
ouvindo mais. É por esta razão que gente que tem uma boa autoestima nunca se
sente sozinha, pois solidão é a distância que se tem de si próprio. Cultivando
sua autoestima, será uma pessoa mais consciente, mais responsável por seus
atos. Sentirá que está mais íntegro e que é alguém valioso para si mesmo.
Perceberá
que tem todo o direito de honrar suas necessidades e vontades que considerar
importantes. Aprenderá que merece ter atitudes de carinho consigo mesmo, como,
por exemplo, preparar a mesa do café, mesmo quando está sozinho, ou permitir-se
ir ao cinema, ainda que ninguém queira lhe fazer companhia.
O
senhor é a sua grande companhia, e, se entender isto, poderá iniciar uma das
melhores fases de sua vida. Exemplo, vossemecê pode estar se sentindo seguro,
estar bem vestido, imponente num terno ou em um salto alto, mas se algo
ameaçador lhe acontece, como uma briga conjugal ou um desempenho mal sucedido
no trabalho o medo surge.
E
a insegurança se instala e a ansiedade toma conta, domina e traz de volta
novamente aquela sensação de não ser ninguém, de não ter valor, de não ser
merecedor e aquele cuidado com a nossa aparência física deixa de ter sentido, e
você pode até pensar, por que eu vou me arrumar se sou essa pessoa tão insonsa.
Porque a sua autoestima está diretamente relacionada ao valor que vosmecê tem
de si mesmo levando a pessoa a ter atitudes infantis de desleixo. [...]Mecanismo
defeso regressão é um retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um
modo de expressão mais simples ou mais infantil. É um modo de aliviar a
ansiedade escapando do pensamento realístico para comportamentos que, em anos
anteriores, reduziram a ansiedade.
A
falta de amor próprio é uma consequência da falta de autoconhecimento. Uma
pessoa que tem autoconhecimento tem consciência de que carrega muitas coisas
positivas e negativas, e é capaz de lidar com isso. O autoconhecimento ensina a
valorizar potenciais e minimizar limitações e, portanto, esse é um processo
fundamental para cultivar o amor próprio.
Uma
pessoa que não se conhece tende a viver no automático, focando apenas no que
está errado. Quando você está focado nos seus erros e nas suas limitações, você
anula os acertos e potenciais. Como se amar se você não reconhece nada de
positivo em você. É justamente nesse contexto que a falta de amor próprio se
instala.
A
falta de amor próprio interfere em todas as áreas da vida. Isso porque a
maneira como nos relacionamos com o mundo é um reflexo da forma como nos
relacionamos com nós mesmos. Portanto, se se você não é capaz de se amar, não
será capaz de amar outra pessoa. Quando você aprende a gostar de quem você é,
independentemente dos aspectos que precisam ser melhorados, você não precisa da
aprovação de mais ninguém para se sentir merecedor daquilo que é melhor para
sua vida.
Por
outro lado, se você rejeita a si mesmo, rejeita também tudo o que chega até
você: pessoas, amor, trabalho, dinheiro e felicidade. Para ter amor próprio,
não existe muito segredo, é necessário gostar de quem vosmecê é. Esta tarefa é
mais simples do que parece, e exige apenas que você conheça a si mesmo. O
primeiro passo é se aproximar desta pessoa, deixando de lado todos os
comentários que já ouvimos sobre ela.
Em
seguida, passamos a conhecer a pessoa, sua história e seus pensamentos,
identificando tudo o que ela tem de bom e o que não é tão legal assim. A partir
daí, criamos uma relação de harmonia ou desarmonia. Quais são as suas maiores
limitações? [procrastinação, pessimismo, falta de comprometimento, insegurança,
apatia, egoísmo, instabilidade emocional, medo de se arriscar, medo de mudanças
e outros].
Perceba
quais são as suas limitações e identifique a melhor forma de lidar com elas,
garantindo que elas gerem menos impacto negativo em sua vida. Lembre-se que
ninguém é perfeito e, por isso, se cobre menos e pare de se preocupar tanto com
o que as pessoas pensam a seu respeito. Lembre-se de quais foram as maiores
conquistas da sua vida.
É
natural que também surjam alguns fracassos em meio a essas memórias, mas
mantenha-se focado e pense somente nas vitórias. Traga o máximo de memórias que
puder, desde quando tirou as rodinhas da bicicleta até o seu primeiro emprego
ou a compra do primeiro carro.
A
consciência do indivíduo, segundo a teoria freudiana divide-se em id, ego e superego,
onde os vários impulsos instintivos movem-se interligados para satisfazer
necessidades orgânicas. O id é o motor do ego e do foco pulsional, mas é
contido na relação com as regras. Por isso, volta-se contra o ego e limita o superego.
Por exemplo, o id é a representação dos instintos biológicos e se ocupa em
satisfazer as pulsões de preservação; o ego é autônomo e age como extensão
interna do homem.
Uma
certa dose de insegurança é absolutamente normal e de certo modo até saudável.
O problema se estabelece quando este sentimento ultrapassa o real e é capaz de
criar sentimentos de incapacidade diante as situações e o medo paralisante
frente aos desafios, sejam eles diários ou de longo prazo acabam por prejudicar
a autoestima.
A
confiança e segurança passam pelo entendimento e disponibilidade em lidar com os
insucessos, pois eles existirão sempre. Se faz necessário mostrar ao outro
constantemente o quanto somos melhores, pois nós mesmos não nos percebemos bons
o bastante. E uma das formas de demonstrar, isto é, através da arrogância.
O
arrogante é muito sensível a críticas e ao julgamento dos outros, pois a
segurança que ele tem em si é extremamente frágil. O autoconceito pessoal está
relacionado com a ideia que cada um tem de si mesmo enquanto pessoa, podendo
ser identificadas quatro dimensões o autoconceito afetivo-emocional, o
autoconceito ético-moral, o autoconceito da autonomia e o autoconceito da
autorrealização.
Para
Mosquera (1987, p. 62), o autoconceito é “[...] aquilo que pensamos ser e
envolve a nossa pessoa, nosso caráter, o status, a aparência e, ao mesmo tempo,
nossa necessidade de nos projetar além do tempo”.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal
Popular, 1968
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
MOSQUERA,
J. J. M. Vida adulta: personalidade e desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre:
Sulina, 1987.
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