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Exposição Ao Estímulo Aversivo

 Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208

O presente artigo tem a intenção de descrever para o leitor que subsistem estímulos que servem para despertar energia, por meio de um objeto que desencadeia uma reação ou provoca uma resposta. Um indivíduo exposto, isto é, ação de submeter um corpo a influência de um agente hostil ou a um ambiente desvantajoso, repleto de estímulos aversivos em consequência tem como resposta a suas ações reforço e punição.

É chamado de controle aversivo, porque o psicólogo se comporta para que algo não aconteça, para subtrair um estímulo aversivo do ambiente ou para fazer com que o mesmo não ocorra, como a improbação dos serviços psicológicos pelos utentes. O indivíduo não tem influição, isto é, atuação ou influência de uma coisa em outra. Digo, o marketing não causa intervenção eficiente para gerar no utente o desejo de assumir compromisso com a psicologia se tornando um comprador eficaz de sessões de psicoterapia.

Desde que o homem começou a ser percebido como um ser importante no mundo ele passou a ser estudado e a receber estímulos para se desenvolver em todos seus aspectos, tornando-o capaz de se relacionar, refletir, tomar decisões e aprender.

Na educação, os estímulos, são os incentivos, os quais podem ser oferecidos por meio de jogos, brincadeiras, trocas de afeto, conversas, entre outras atividades que auxiliam no desenvolvimento humano, os quais devem ser oferecidos às crianças desde a educação infantil até o ensino fundamental para favorecer sua aprendizagem.

Na escola o aluno tem a necessidade de que o professor oportunize atividades e disponibilize recursos variados para que ele se desenvolva de acordo com seu ritmo de aprendizagem. Compete principalmente à escola, como um todo, estimular no aluno o prazer em aprender e também à família, reforçar a aprendizagem adquirida na escola.

Se a sociedade necessita de cidadãos ativos, capazes, questionadores, que buscam aprender sempre mais, a escola precisa encontrar novas formas de educar, procurando estímulos adequados, de acordo com as características dos estudantes, oferecendo também para eles um ambiente que seja acolhedor, estimulante e que proporcione múltiplas aprendizagens.

Segue alguns estímulos importantes, por exemplo, estímulos físicos, eles favorecem a capacidade física da criança, podendo desenvolver melhor habilidade, agilidade, lateralidade, coordenação motora, provocando ações como, conhecimento do corpo, desenvolvimento do ritmo, equilíbrio, facilitando as relações grupais. Estes estímulos beneficiam o desenvolvimento motor da criança, estimulam a criatividade, a livre expressão, e outros, devendo estar presentes nas rotinas das crianças para favorecer seu desenvolvimento.

Estímulos afetivos, os quais estão ligados ao emocional da criança, aos seus sentimentos, desejos, anseios e interações. Estes estímulos se oferecidos à criança fazem com que ela ganhe mais confiança em si mesma e nos demais, tendo maior facilidade para expressar seus sentimentos, também podendo compreender melhor o mundo a sua volta, construindo valores, ganhando maior autonomia e mais atitude.

Estímulos cognitivos, estão ligados a aprendizagem, a atenção, ao raciocínio, a memória, a criatividade, a linguagem, a curiosidade, ao pensamento, a leitura, favorecendo o desenvolvimento da inteligência, desafiando a criança a pensar aumentando seu acervo de informações.

Estímulos sensoriais, envolvem os sentidos como, audição, visão, tato, olfato, paladar, favorecendo o desenvolvimento das sensações e da sensibilidade interna e externa da criança. A oferta interligada de todos estes estímulos proporciona os instrumentos necessários para que a criança desenvolva e fortaleça sua personalidade, favorecendo o desenvolvimento de sua inteligência e consequentemente refletindo na vida familiar, social e escolar.

A criança/ e ou adulto quando estimulada se torna mais ativa, dinâmica, criativa, emocionalmente equilibrada e saudável, e passa a realizar melhor as atividades propostas, a encontrar soluções e a apresentar uma boa socialização. Os estímulos são uma representação de parte específica do meio, mas também podem ser externos, provenientes de órgãos ou de movimentos musculares.

Todos os estudos feitos, tanto em animais como em seres humanos, tornaram óbvios que, mesmo sem atentar para as atividades fisiológicas implicadas, estímulo e resposta estavam frequentemente associados numa relação causal bem definida e claramente observável. O tipo de estimulação vai depender da situação social da família e isto vai determinar as possibilidades de aprendizado e pensamento abstrato da pessoa em desenvolvimento.

As mudanças no comportamento são o resultado de uma resposta individual a eventos [estímulos] que ocorrem no meio. Assim, uma resposta produz uma consequência. Quando um padrão particular Estímulo-Resposta[S-R] é reforçado [recompensado], o indivíduo é condicionado a reagir. Em psicologia, a teoria do estímulo-resposta diz respeito a formas de condicionamento clássico em que um estímulo se torna uma resposta emparelhada na mente de um sujeito.

Um estímulo antecedente acarreta, automaticamente, uma resposta e sua consequência, de tal modo que, em ocasiões futuras, essa resposta precisará daquele estímulo antecedente para ser emitida. Na análise do comportamento, consequências são mudanças produzidas no ambiente em função da ação [ou ações] de uma pessoa. Essas mudanças podem ser de qualquer tipo, sem juízo de valor positivo ou negativo. Na ausência de estímulos antecedentes, períodos de extinção também podem assumir funções discriminativas.

O que acontece nesta ilustração é algo bem comum para a maioria das mães com filhos dependentes químicos. Mas será que é culpa do adicto que tal comportamento foi modelado e mantido? Algumas operações acontecem quando uma resposta é emitida por meio de um estimulo antecedente. Vamos analisar o caso.

O contexto da ilustração parece ser de uma discussão entre um drogado e sua mãe. A impressão é que a mãe está dando uma bela bronca, pois o filho drogado joga as suas cuecas sujas no chão e em qualquer lugar da casa. O viciado em substâncias químicas fez uma pergunta muito pertinente; se as cuecas dele ao serem jogadas no chão aparecem limpas na gaveta, qual é o motivo para que ele jogue no cesto? Veja que a resposta de jogar a cueca em qualquer lugar foi reforçada positivamente pela mãe, pois a mesma a pegava, lavava e ainda guardava na gaveta. Uma contingência reforçadora foi criada fortalecendo a resposta de jogar a cueca no chão.

Esses sinais apenas significam que dado um estímulo discriminativo (Sd), uma resposta ocorreu e essa resposta gerou uma consequência reforçadora. Essa consequência reforçadora ( Sr+ ) retroage na resposta de forma que a probabilidade de emissão de uma nova resposta parecida com ela seja maior. Para toda essa relação, se dá o nome de contingência.

O estímulo antecedente ou o contexto onde a resposta ocorre poderia ser, por exemplo, a hora do banho. Com esse contexto específico o dependente químico tira a cueca e joga no chão, e logo em seguida, a mãe vem, pega a cueca suja, lava e ainda coloca na gaveta. Ao fazer isso, a mãe está dizendo ao filho; se você jogar a cueca suja no chão, ela vai aparecer limpa na sua gaveta.

O que a mãe fez foi criar uma contingência reforçadora positiva para que o viciado jogue a cueca no chão. A mãe provavelmente descreve o filho como porco, ou muito folgado [e outros adjetivos não tão amigáveis]. Porem o dependente aprendeu a ser assim sendo modelado em função da contingência. Dessa forma, neste caso usado como exemplo a mãe que está dando uma bronca no filho é diretamente responsável pelo comportamento de jogar cuecas sujas no chão.

O comportamento que a mãe quer eliminar pode não ter sido criado na atual contingência, mas com certeza está sendo mantido por ela. A contingência não é apenas o evento reforçador, mas todo o sistema que mostra como ou por que uma resposta foi dada, como se formaram repertórios comportamentais e como tais repertórios se mantêm no presente.

Além das respostas naturais condicionadas através da associação, o behaviorista BF Skinner descreveu um processo em que a aprendizagem pode ocorrer por meio de reforço e punição. Este processo, conhecido como condicionamento operante, funciona através da formação de uma associação entre um comportamento e as consequências do comportamento.

Por exemplo, se usuários de rede social recompensa um psicólogo com likes cada vez que ele posta uma anuncio de acolhimento psicológico, os utentes estão reforçando o comportamento desejado do psicólogo. Como, resultado, será mais provável que o psicólogo volte a postar seus anúncios. Neste caso o estimulo é o like dos afiliados que é o reforço positivo porque envolve a adição de uma consequência positiva quando o psicólogo posta o anuncio. Enquanto, que o reforço dos fregueses por meio de likes reforça o comportamento do psicólogo.

Porém ao contrário, se os prospectos de rede social não recompensam o psicólogo com likes, cada vez que ele postar uma notificação de acolhimento, os clientes não estão reforçando o comportamento desejado do psicólogo, contudo reforçam os seus comportamentos punindo o psicólogo com o não like. Como, resultado, será menos provável que o psicólogo volte a postar seus comunicados.

Neste caso o estímulo é a publicação que é o reforço negativo para os usuários que será removido pelo psicólogo porque não teve como resposta o like dos pacientes. Enquanto que a campanha é removida por meio da resposta reforço punitiva o não like de clientes cumpri, o desencorajar do comportamento do psicólogo postar o cartaz.

Em outro momento o estímulo e a resposta acontecem mediante exemplo, um psicólogo que tenha manuseado todos os recursos estimuláveis disponíveis a ele para angariar clientes providos de recursos monetários, como divulgação gratuitas, post com orçamento pago de impulsionamento, divulgação boca-a-boca, indicação de colegas dentre outros formatos.

Enquanto, como resposta os prospectos sejam de rede social ou comum não recompensam em momento algum o psicólogo, seja com likes ou comparecendo a sua presença com a intenção de demonstrar curiosidade pelo honorário de psicologia, apontando que cada vez que o psicólogo mobilizar os estímulos disponíveis.

Os indivíduos não estão reforçando o comportamento desejado do psicólogo, mas somente os seus comportamentos de resposta punitiva para com o psicólogo encaminhando-o a cessar todos os estímulos disponíveis. Como, resposta será menos provável que o psicólogo volte a demandar os estímulos com a intenção de agenciar clientes munido de papel moeda.

Este local, região demográfica virtual e territorial, onde se acha o psicólogo não oferece respostas prazerosas, mas sim respostas punitivas. Pois, os estímulos empregados pelo psicólogo é o mesmo exercitado por outros colegas de profissão que arrecadam excelentes consequências. As regiões são descoincidentes entre os psicólogos.

O psicólogo quando não estimulado pelo ambiente, seja virtual ou residencial se torna menos ativo, menos dinâmico, com ausência de criatividade e desorientado emocionalmente, e passa a não realizar melhor as atividades recomendadas, a não descobrir saídas e a exibir uma não socialização.

No ambiente construído o psicólogo tem a exigência de que as pessoas oportunizem estímulos reforçadores e assegurem recursos variados para que ele se potencialize de acordo com seu ritmo de aprendizagem. Compete ao ambiente, como um todo, estimular no psicólogo o prazer/ e ou desprazer em aprender e também ensiná-lo a lidar com o desprazer que reforça a instrução no meio.

O psicólogo procura no meio os estímulos adequados, segundo sua característica psicológica que possa torna-lo ativo, capaz, questionador e que seja competente sempre a fim de apreender mais com o ambiente. Assemelha que o psicólogo se situa em um ambiente inospitaleiro e desagradável, que não estimula e não proporciona múltiplas aprendizagens.

A contar de que o psicólogo despertou com a intenção de observar o estimulo e a resposta quando está interagindo no meio construído. Depreende que recebe estímulos para se aprimorar em todas as suas particularidades modificando a aptidão de se relacionar, refletir, tomar decisões e aprender.

No meio ambiente construído inóspito, os estímulos, são os instigadores, os quais são conseguidos por meio de publicação gratuitas ou pagas; cursos pagos de colegas que exibem serem bem sucedidos; trocas de informações entre colegas que não estão bem posicionados monetariamente; leitura de biografias de pessoas de sucesso; oração a Deus; acesso a plataformas de artigos científicos; acesso a plataformas de streaming com  intenção de subtrair temas de psicologia para escrever entre outras atuações que socorrem na desenvolução humana para beneficiar sua instrução.

No ambiente desfavorável, onde a residência possui um espaço restringido para um setting inadequado de acolhimento online, não há estímulos relevantes para a atuação do profissional que produz como resposta, condicionada uma reação negativa mediante a falta de clientes. Enquanto, que ao sublocar uma sala de consultório com setting adequado para realização do acolhimento presencial/online, surge como resposta o não comparecimento de clientes a presença do indivíduo.

O ambiente construído desvantajoso não propicia estímulos até para o exercício da ocupação de home office. Por apresentar-se inadequado quanto as exigências estruturais, de conforto, espaço, ventilação, iluminação, mesa e conexão de internet e de ergonometria para atuação de home office que alicia no sujeito respostas que faz perder o ânimo, desencorajando o comportamento do ofício.

As alterações de atitudes no psicólogo são o efeito de uma resposta individual a ocorrências desestimulantes que se desenrolam no meio desvantajoso. Assim, uma resposta acarreta uma consequência. No momento que uma referência particular desestimula-resposta é reforçado prejuízo, o indivíduo é condicionado a reagir negativamente.

O que acontece nesta ilustração é algo bem comum para a maioria dos psicólogos com consumidores que não compram serviços de psicologia. Mas, será que é culpa dos prospectos que tal comportamento foi modelado e mantido? Algumas operações acontecem quando uma resposta é emitida por meio de um estimulo antecedente. Vamos analisar o caso.

O contexto da ilustração parece ser de um anuncio de prestação de serviço de psicologia entre um cliente e o psicólogo. A impressão é que o psicólogo está chateado, pois o freguês não comparece a sua presença para o contratar. O psicólogo faz uma pergunta muito pertinente; se os anúncios dele ao serem postado nas redes sociais os possíveis compradores não comparecem a sua presença, qual é o motivo para que ele dissemine proclamação psicológica na rede social?

Note que a resposta de publicar nas redes sociais as notificações foi reforçada positivamente pelo desejo do próprio psicólogo, pois a rede social se incumbe de encaminhar as divulgações por meio de algoritmos aos prospectos com potencial de compra. Uma contingência reforçadora foi criada fortalecendo a resposta de popularizar nas redes sociais.

O estímulo antecedente ou o contexto, onde a resposta ocorre poderia ser, por exemplo, a hora do almoço. Com esse contexto específico o psicólogo faz a propaganda do anuncio no horário do almoço. Ao fazer isso, o psicólogo está dizendo ao paciente; se você se sentir atraído ou não pela notícia, ela vai despertar ou não o desejo em você de assalariar-me ou não.

O que o psicólogo fez, foi fabricar uma contingência reforçadora positiva ou negativa e punitiva para que o comprador escolha o assalariar ou não. O psicólogo provavelmente descreve o cliente como provido de dinheiro, ou desprovido de moeda [e outros adjetivos amigáveis não tão amigáveis]. Mas, se o psicólogo aprendeu a ser assim sendo modelado em função da contingência. Dessa forma, neste caso usado como exemplo em que o psicólogo faz divulgação de anuncio para atrair o cliente é diretamente responsável pelo comportamento do prospecto não o contratar ou negociar.

O comportamento que o psicólogo quer eliminar, é do cliente não o prover de papel moeda seja capaz de não ter sido originado na atual contingência, indigitando que a atitude de desprezar a psicologia é porque o prospecto não tem coincidência de gostos ou ideias revelando preconceitos para com o psicólogo, mas com certeza está sendo mantido por ele por entre a proclamação que não desperta interesse no possível consumidor. A contingência, isto é, a possibilidade de que o freguês possa escolher aprovisionar ou não de serviços psicológicos não é apenas o evento reforçador, mas todo o sistema que mostra como ou porque uma resposta se mante no presente.

O objetivo da punição positiva é diminuir o comportamento que se segue de o psicólogo fazer a propaganda. No caso de punição positiva, trata-se de apresentar um resultado desfavorável todas as vezes que o psicólogo realizar uma proclamação. O consumidor que não assalaria, representa um estímulo aversivo que se destina a diminuir o comportamento do psicólogo na tentativa, de silenciar a sua voz mediante a notificação da psicologia para melhorar a qualidade de vida todas as vezes que escolhe não o assalariar.

O reforço negativo é quando o psicólogo está numa situação desagradável, com prospectos que não contratam seus serviços. O comportamento de retirar os clientes que não consomem seu serviço elimina o estímulo aversivo, e esse comportamento tenderá a se repetir sempre que esse incômodo se apresentar.

Quando, por outro lado, a consequência diminui a probabilidade de um comportamento, chamamos o processo de punição. Punição é o processo em que a ocorrência de um comportamento é enfraquecida por uma consequência que segue de sua ocorrência.

Exemplo, considere as vezes em que o psicólogo postou anúncios de psicologia nas redes sociais e nenhum usuário mostrou interesse em pelo menos saber o preço de seus serviços psicológicos. Esse evento faz com que a probabilidade de o psicólogo publicar novamente notas, diminua se tornando mais fraca até a perda do interesse por divulgar.

Uma consequência só pode ser chamada de reforço se, e somente se, ela aumentar a probabilidade de um comportamento. Exemplo, o comprador olha o comunicado de psicologia e liga para o psicólogo na intenção de comprar seu serviço, pode ser visto como um reforço positivo, se o post atrativo é consequência de um comportamento do psicólogo e se ele aumentar a probabilidade desse comportamento ocorrer todas as vezes que o consumidor mirar o post. Este reforço faz com que o psicólogo permaneça divulgando seu trabalho porque atrai resultância esperada.

Por outro lado, quando como consequência do comportamento, é acrescentado algo, chamamos de positivo; quando é retirado, chamamos de negativo. Exemplo, quando o prospecto olha, a declaração e é acrescentado a atitude de ligar para o psicólogo, chamamos de reforço positivo. Entretanto, no momento que o freguês observa, o aviso e é subtraída a ação de ligar para o psicólogo denominamos de reforço negativo. Este reforço consuma o desaparecimento das postagens do psicólogo perante o comprador.

A extinção ocorre quando um comportamento [resposta] previamente reforçado não é mais efetivo. Exemplo, um psicólogo divulga vários comunicados de psicologia nas redes sociais, até que o consumidor não olhe mais para os anúncios como recompensa. O psicólogo normalmente postaria com menos frequência e depois pararia. As postagens seriam então extintas.

Outro exemplo um desempregado procura vagas em sites de emprego e envia e-mails para as agencias, até se esgotar e não tem feedback. Como resposta o desempregado procuraria com menos frequência por emprego e depois seria extinto a ação.

Os comportamentos são mantidos através de esquemas de reforçamento. Sabe-se que é o reforço a consequência responsável por aumentar a frequência dos comportamentos e mantê-los no repertório comportamental do organismo. Acontece que existem esquemas diferentes, o contínuo e o intermitente.

O esquema de reforçamento contínuo (CRF) ocorre quando a resposta emitida pelo organismo sempre é reforçada, isto é, 1 comportamento = 1 reforço. Exemplo, toda vez que o psicólogo faz o preconício e o consumidor dirige-se a sua presença. Comportamento, fazer divulgação; reforço, cliente visita o psicólogo.

Reforçar em CRF é altamente eficaz na modelagem de um novo comportamento. Para isso, deve-se reforçar cada resposta emitida que seja próxima àquela desejada, até que de fato a resposta em questão seja emitida, também reforçada, fazendo então parte do repertório comportamental do psicólogo.

Imagine que um consumidor procure por psicólogos, mas você quer que ele o admita. Ao exibir-se por meio de post, você reforça. Após reforçar algumas vezes a resposta de exibição, você passa a exigir que pelo menos ele faça uma escolha entre sim ou não que deve ser emitida para o reforço. Quando o cliente se comporta assim, você passa a reforçar todas as respostas, assim sucessivamente até que, de fato, o cliente o contrate ou não.

Além de ser o esquema mais indicado para aprendizado de novos comportamentos, o CRF também é mais fácil de entrar em extinção, já que o psicólogo perceberá facilmente a ausência do reforço, aumentará a emissão de respostas no início [aumento da frequência], mudará a topografia da resposta [tentará de outras maneiras] e emitirá respostas emocionais, mas se após essas tentativas o reforço não aparecer, o comportamento será extinto. A questão é, e quando, por alguma razão, o reforço aparece nessas tentativas? O indivíduo pode entrar em um esquema de reforçamento intermitente.

Para finalizar, os esquemas de reforçamento intermitente são mais eficazes para manutenção do comportamento, ou melhor, são mais difíceis de serem extintos. Isso deve-se ao fato de serem facilmente manipulados enquanto quantidade de respostas e tempo, fazendo com que o psicólogo já tenha aprendido que o reforço nem sempre vem, tentando mais e mais vezes alcança-lo.

Razão Fixa (FR) O número de respostas exigido para cada reforço é sempre o mesmo. Exemplo, a cada uma publicação de serviços psicológicos, será dada 01 resposta, seja sim ou não. A cada 01 resposta, 01 reforço: a cada 01observação da publicação pelo cliente, o psicólogo não recebe 01 ligação. Neste caso o psicólogo continua a insistir em publicar o seu trabalho na rede social, pois entende que o reforço positivo esperado nem sempre ocorre de pronto, necessitando tentar mais e mais vezes até atingi-lo.

E com isto apreende que o ambiente virtual ou físico oferece desvantagem, pois não se adequa para exercer o ofício e causa prejuízo emocional, funciona como meio de estudo para classificar os estímulos e respostas compreendendo as alterações que o meio proporcionou no comportamento individual que são reflexo de uma resposta individual a estímulos aversivos que intercorrem no ambiente.

O estímulo aversivo é algo que causa desprazer, algo que causa um incômodo, como dor física, constrangimento, dor emocional, angustia, ansiedade, decepção, medo, raiva, estresse, alteração do humor, culpa, vergonha. O estímulo aversivo, serão definidos como aqueles que reduzem a frequência do comportamento do psicólogo publicar anúncios de psicologia e quem os produzem [estímulos reforçadores negativos] são os prospectos que por alguma razão não aderem a compra da psicologia. Um estímulo só pode ser classificado como aversivo se a sua apresentação for seguida por uma resposta de evitação, esquiva ou fuga.

O comportamento de esquiva é um comportamento do profissional que evita ou atrasa o contato com um estimulo aversivo, como prospectos que não compram a psicologia na rede social. O comportamento de esquiva → É a prevenção de um estímulo aversivo pela resposta. Consiste em emitir uma resposta de não notificação de seus serviços psicológicos, a qual fará com que não aja contato com o estímulo aversivo, por exemplo, clientes desprovidos de bufunfa ou outros adjetivos.

A esquiva do psicólogo somente ocorrerá após uma situação em que foi utilizado o comportamento de fuga. Como podemos notar, a esquiva pode estar relacionada a um sentimento de fuga ou medo. Afinal, o comportamento aversivo, caracteriza o controle de escassez de consumidor para que ela não ocorra. Além disso, é possível identificar um padrão em quem tem esse comportamento em excesso. Sendo assim, o padrão pode se configurar pelos seguintes hábitos, por exemplo, adiamento; agressividade; ilusão; mentira.

Já o bloqueio de esquiva, isto é, o emocional do cliente faz bloquear esquivar a aceitar as proclamações de serviço psicológico do psicólogo. Mas, o psicoterapeuta vivência a recusa profissional no decorrer deste processo. Psicoterapeutas que se esquivam das próprias emoções, com certeza evitariam este enfoque. Por isso o mecanismo defeso contratransferência em psicanálise pode ser acionado por todo analista que desejar defrontar-se com suas emoções.

A punição é tão utilizada entre os humanos, pois assim, para Skinner, é entendida como uma punição procedimento, popularmente utilizado, para tentar eliminar uma conduta indesejada [ou induzir alguém/ e ou psicólogo a se comportar de uma forma específica]. Quando uma impressão de acolhimento psicológico funciona eficientemente e é punida, o primeiro efeito observado é uma redução imediata na sua frequência de editoração.

As punições trazem seus efeitos colaterais, e outras consequências geradas pela punição são a fuga, a esquiva, a revolta e a resistência passiva. Na primeira o indivíduo se comporta visando eliminar o controle aversivo (SKINNER, 1998). Por que a punição não é indicada como forma de modificar o comportamento das pessoas? Elas seriam a fuga ou a esquiva! Assim, quando punimos um estamos simplesmente provocando comportamento evita a fazendo alguma outra coisa, (Skinner, 1974/1976, p.)

A Bíblia narra posturas inadequadas de personagens sujeitos a punição escritos nos livros de Provérbios 3:12 - Porque o SENHOR repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem. Provérbios 13:24 - O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga. Jeremias 10:24 - Castiga-me, ó SENHOR, porém com juízo, não na tua ira, para que não me reduzas a nada. Hebreus 12:6 - Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho

Ao contrário da fuga, quando o indivíduo age para impedir o aparecimento de um estímulo aversivo, diz-se que o mesmo emitiu um comportamento de esquiva. De tal forma, “crianças usualmente não esperam pelo tapa ou pela bronca dos pais, para fugir depois que a punição tenha começado. Em vez disso, elas se escondem, correm, dão desculpas ou imploram por perdão” (SIDMAN, 2001, p. 135-136). O psicólogo para impedir um estimulo aversivo, diz-se que o mesmo emitiu uma atitude de esquiva. 

De tal forma, psicólogos usualmente não esperam pela desaprovação do prospecto, para fugir depois que a desaprovação punitiva tenha começado. Em vez disso, eles se inquietam, demoram-se nas edições ou imploram para ser elegidos divulgando post com acolhimento de valores sociais.

A resistência passiva consiste em não se comportar de forma compatível aos procedimentos de controle aversivo. Geralmente isso ocorre quando o indivíduo já tentou fugir ou se revoltar. O exemplo, elucida este subproduto de um psicólogo que não pode ser demitido porque não é contratado e nem mesmo se revoltar, e por isso boicota a sua produtividade, fazendo péssimas editorações.

A tristeza acompanha a resistência passiva, ou melhor dizendo, o psicólogo que desobedece às ordens da rede social pode ficar de mau-humor ou deprimido. O psicólogo que boicota a produtividade também se abate. O tédio se origina não apenas porque não há nada para fazer, mas porque nada pode ser feito, seja porque uma situação é desfavorável à ação, seja porque o grupo ou a agência controladora impôs restrições físicas ou auto restrições.

O controle aversivo refere-se à mudança de conduta do psicólogo que costuma publicar seu trabalho de acolhimento nas redes sociais e as dá por um reforço todas as vezes que não recebe feedback do cliente. Ou melhor dizendo, se após o psicólogo repetir o procedimento de propaganda, existir algum tipo de reforço positivo em relação a conduta do comprador, a postura do psicólogo populariza.

Logo, se há uma punição ou dissentimento por parte dos consumidores no que se refere a propalação, os modos de editar suspende e dessa maneira, existe um controle dos hábitos de exposição do psicólogo nas redes sociais. O consumidor no entendimento do psicólogo é toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de consumo, sejam produtos ou serviços de acolhimento.

Alguém que faz compras de sessões ou aquele que absorve a psicoterapia. Qualquer indivíduo com poder de compra, quer dizer, capacitado economicamente para comprar sessões de psicoterapia, pode ser considerado um consumidor da psicologia.

O chamado consumidor consciente é o indivíduo ou empresa que consome recursos [produtos e serviços psicológicos] de maneira responsável, pensando no meio ambiente, na saúde humana e animal. O consumidor consciente é aquele que sabe a procedência da psicologia e a condição da mão de obra do psicólogo que gerou aquele serviço psicológico, levando em consideração as relações de trabalho do psicólogo que fornece a psicoterapia na hora de comprá-la ou não.

Sendo assim o psicólogo está exposto inserido num ambiente virtual saturado de estímulos aversivos [não consumidores da psicologia], o qual se origina o agastamento não apenas porque não existe nada a ser feito, porém porque nada é capaz de ser realizável, seja porque é uma situação desvantajosa á influição, seja porque a rede social ou os consumidores decretam restrições ou auto restrições desconhecidas ao psicólogo no que concerne o espalhamento do seu trabalho. Ou ainda porque o psicólogo não é capaz de exercer influência sobre os usuários ou levar os fregueses a agir de determinada maneira a assalariar os seus serviços por entre os veículos de marketing.

 

Referência Bibliográfica

BÍBLIA, A.T. Provérbios, Jeremias. N.T. Hebreus. In BÍBLIA. Português. Bíblia Evangélica: Antigo e Novo Testamentos. Tradução Versão de João Ferreira de Almeida Corrigida 1948 (JFAC). São Paulo.

FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Popular, 1968

SKINNER, B. F. (1957). Verbal behavior. New York: Appleton- Century-Crofts.

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Desenvolvendo Pensamento Critico

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. O pensamento crítico é uma habilidade cognitiva que envolve a análise objetiva e cuidadosa de informações, ideias e argumentos antes de tirar conclusões ou tomar decisões. É um processo que busca avaliar a validade, a confiabilidade e a relevância das informações, identificar possíveis preconceitos e falácias, e considerar diferentes perspectivas e pontos de vista. Desenvolver o pensamento crítico requer prática e conscientização. Aqui estão algumas sugestões de como aprimorar essa habilidade, exemplos, questionar pressupostos: Em vez de aceitar informações ou ideias de forma passiva, questione os pressupostos subjacentes e examine as evidências e argumentos que as sustentam. Analisar fontes de informação: Verifique a credibilidade e a confiabilidade das fontes de informação. Considere a expertise, possíveis vieses e interesses por trás da informação ap...

Desistir Não-Desistir Da Psicologia

  Ano 2023. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do para um excelente tópico. Um psicólogo está incerto quanto a desistir da psicologia, por causa dos fracassos na empregabilidade e prospecção de clientes. Quais são as possíveis as razões para desistência e as incitações reprimidas para não desistir. Vamos compreender por meio da abordagem psicanálise. Na abordagem psicanalítica, as motivações conscientes para desistir ou continuar podem ser deixadas considerando-se diversos aspectos externos reais psicológicos e emocionais do indivíduo. Vou explicar alguns possíveis estímulos para cada uma das situações: Motivações para desistir: 1. Frustração com a falta de empregabilidade: O psicólogo pode se sentir desencorajado devido às dificuldades em encontrar emprego na área ou estabelecer uma carreira sólida. Isso pode levar à sensação de fracasso e desmotivação para continuar no campo. 2. Dificuldade na empregabilidade: Pode haver uma ...

Dinâmica De Poder na Clínica De Psicologia

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Na abordagem do processo grupal, a dinâmica do poder no consultório clínico entre psicólogo e cliente pode ser analisada sob a ótica das relações interpessoais e da influência que cada um exerce sobre o outro. Algumas características dessa dinâmica incluem: 1. Relação Assimétrica, Mas Não Autoritária O psicólogo ocupa uma posição de facilitador e detém conhecimento técnico, o que lhe confere um certo poder. No entanto, esse poder não deve ser exercido de forma autoritária, mas sim como um meio de criar um ambiente seguro para a exploração emocional e psicológica do cliente. 2. O Cliente Também Possui Poder O poder no consultório não está apenas com o psicólogo. O cliente detém o poder de escolher o que compartilhar, como reagir às intervenções e até mesmo de interromper o processo. Em um modelo de processo grupal, entende-se que o cliente pod...

Cultura Da Substituição E Silenciamento: O Custo Invisível Da Não Implementação Da NR1 Nos Supermercados

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor para um excelente tópico. Durante sua atuação como fiscal de caixa em um supermercado, o profissional que também é psicólogo encontrou uma oportunidade singular: transformar o ambiente de trabalho em um verdadeiro laboratório de observação comportamental. Em meio à rotina operacional, ele utilizou seu olhar clínico e sensibilidade psicológica para analisar, de forma ética e consciente, os comportamentos, interações e dinâmicas sociais presentes no cotidiano da loja. Esse espaço, por sua diversidade de pessoas, tornou-se um campo fértil para compreender as relações humanas em múltiplos níveis: desde as expressões sutis de emoções nos rostos dos clientes, passando pelas reações impulsivas diante de situações de estresse, até os vínculos interpessoais estabelecidos entre os colaboradores. A convivência com pessoas de diferentes classes sociais, idades e culturas proporcionou a...

Meu Nome Era Eileen – Espelho Do Psicólogo

  Ano 2025. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor bpara um excelente tópico. Vamos analisar o filme "Meu Nome Era Eileen" (título original: Eileen ), disponível na Netflix, sob a ótica da psicologia social , com uma linguagem própria para narração em um podcast como o "Ainda Sou Podcast por Ayrton Júnior, psicólogo". Aqui vai uma proposta de roteiro com descrição do enredo e interpretação psicossocial : 🎙️ Título do episódio: “Meu Nome Era Eileen”: um retrato sombrio da identidade e influência social 🎧 Narrado por Ayrton Júnior, psicólogo “Meu nome era Eileen.” Assim começa a jornada silenciosa de uma jovem presa entre o tédio de sua rotina e a força invisível da repressão social. Vivendo numa pequena cidade americana da década de 1960, Eileen trabalha em um reformatório masculino. Sua vida é solitária, marcada por uma convivência disfuncional com o pai alcoólatra e pela rigidez mora...