Maio/2020Escrito por Ayrton Junior -
Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para o fenômeno Ciclos que
se abem e Ciclos que se fecham. Este movimento constante e inevitável faz parte
da própria vida. Este é o sentido do que Heidegger chama de finitude. Outros
caminhos apenas são abertos quando alguns deixam de existir como possibilidade.
Quando não se tem para onde ir, ou seja, não ter como sair de uma situação
desconfortável ou sadomasoquista.
O
indivíduo se apercebe sendo castigado pelas eventualidades que o impedem a todo
custo de sair da condição que se encontra e vivência as angustias impostas por
outros sujeitos no mesmo ambiente seja ele familiar, organizacional, na busca
de emprego no mercado de trabalho e o que você pensar agora. O indivíduo pode
estar experienciando um ciclo que está se fechando na sua vida e ainda
conseguiu perceber devido a compulsão a repetição alienada a síndrome da falsa
esperança de que o desenlace será diferente.
Exemplo, um cidadão na meia-idade que
está fora do mercado de trabalho e tenta se reinserir no mercado, através de
vagas de educador social, monitor social, psicólogo social, psicólogo psicossocial,
telemarketing, repositor, panfleteiro, retificador plano, técnico em mecânica, professor
eventual do estado e outras vagas. Neste caso abriu-se o ciclo destas vagas em
sites de emprego, mas nos processos seletivos estes ciclos se fecharam para
este cidadão, pois o mesmo não consegue enxergar mais como expectativas, ou
seja, o ciclos de vagas que se fecham, contudo o cidadão ainda aguarda para
ciclos que se abrem, pois os outros caminhos apenas são abertos quando alguns
deixam de existir como possibilidade/ e ou esperança.
O
exemplo deste cidadão ilustra bem o resultado que ele obteve, ao fechar uma
situação inacabada na busca de emprego em que foi reprovado em todas as vagas
citadas acima e outras nos processos seletivos e nas vagas que atuou na
profissão por certo período e depois voltou a buscar novamente por essas vagas
configurando a compulsão a repetição de ciclos das vagas profissionais que se
fecham. Ele se mostrava muito angustiado e com uma dificuldade grande de
direcionar sua vida. Ao se conscientizar de que mantinha diversas Gestalt
Abertas através da síndrome da falsa esperança em conseguir um emprego em
alguma das vagas citadas acima, resolveu pôr em pratica o fechamento delas.
Elegendo por hierarquia de necessidades, identificou a necessidade de
oficializar a separação das vagas profissionais em que foi reprovado, fechando
assim um ciclo referente a busca por estas vagas no mercado de trabalho, porém
continua na ociosidade involuntária [desemprego]. [...] Freud no seu
texto “Recordar repetir e elaborar” (1914), texto esse em que começa a pensar a
questão da compulsão à repetição, fala do repetir enquanto transferência do
passado esquecido dentro de nós. Agimos o que não pudemos recordar, e agimos
tanto mais, quanto maior for a resistência a recordar, quanto maior for a
angústia ou o desprazer que esse passado recalcado desperta em nós.
Ele
declarou que não foi fácil tomar essa atitude, demandou um esforço, bem como
uma compreensão dos obstáculos que estavam impedindo o fechamento [apego as
vagas, preconceito contra a meia-idade, medo em ficar sem dinheiro, sentir-se
envergonhado por ser amparado financeiramente por outras pessoas etc.]. Ao
fechar essa Gestalt sentiu que valeu a pena. Mais fortalecido e mais
estruturado, pode colocar em prática outras finalizações, bem como resolver
mais facilmente outras situações que surgiram recentemente.
Por
tanto um ciclo é um certo período de tempo que, uma vez finalizado, volta ao
início. Também se trata da sequência de etapas que atravessa um sucedimento de
características periódicas e do grupo de fenómenos que se repetem segundo uma
determinada ordem. Porém, também se entende por ciclo qualquer série de atividades
ou acontecimentos que têm um vínculo temático: Do emprego para o desemprego,
crise econômica, transição de carreira, passagem do ensino fundamental para o
ensino médio e do ensino médio para o universitário, de casado para divorciado,
de saudável para enfermo e o que você conseguir imaginar enquanto lê o artigo.
O termo fenômeno, significa, mostrar-se
e, por isso, diz o que se mostra, o que se revela. Já em si mesmo, porém, é a
forma média de trazer para a luz do dia, pôr no claro, a claridade, isto é, o
elemento, o meio, em que alguma coisa pode vir a se revelar e a se tornar
visível em si mesma. Deve-se manter, portanto, como significado da expressão
fenômeno o que se revela, o que se mostra em si mesmo.
Deste
modo significa [mostrar-se, manifestar-se, revelar-se] e encontra-se a
significação original do termo fenômeno [aquilo-que-se-mostra-nele-mesmo, o
manifesto]. Isto não exclui evidentemente a possibilidade que as coisas não
sejam aquilo que elas parecem ser.
Entretanto
tudo depende da relação que se estabelece entre o primeiro sentido, positivo do
fenômeno [fenômeno = mostração, manifestação, revelação] e o segundo sentido,
mais ou menos negativo [fenômeno = aparição, aparência, semelhança, ilusão, etc.].
Aos olhos de Heidegger, a primeira significação funda a segunda, e não o
inverso. É fenômeno tudo que aparece, vem às claras, como o sol aparece quando
sai detrás das nuvens. Ou seja, a representação de um Ciclo se fecha para que
outro Ciclo se inicie.
A
compreensão posterior de fenômeno depende de uma visão de como ambos os
significados de fenômeno [fenômeno como o que se mostra, e fenômeno como
aparecer, parecer e aparência] se inter-relacionam em sua estrutura. Somente na
medida em que algo pretende mostrar-se em seu sentido, isto é, ser fenômeno, é
que pode mostrar-se como algo que ele mesmo não é, pode apenas se fazer ver
assim como. No significado de aparecer, parecer e aparência, também está
incluído o significado originário de fenômeno como o que se revela, significado
que fundamenta e sustenta o anterior.
Terminologicamente
reservamos a palavra fenômeno para designar o significado positivo e
originário, distinguimos fenômeno de aparecer, parecer e aparência, entendidos
como uma modificação privativa de fenômeno. Quando falamos de ciclos, nos
referimos a aqueles processos de vida que começam, se desenvolvem e terminam.
Embora na prática nada termine completamente, é importante aprender a fechar
ciclos quando o processo se esgota, para conseguirmos seguir em frente.
Para
isso, inicialmente você tem que saber diferenciar entre fechar ciclos e sofrer
uma perda. O fechamento de grandes etapas da vida envolve perdas e traz
sofrimento, mas não tem o caráter repentino ou profundamente doloroso que as
perdas envolvem. Portanto, o fechamento de um ciclo inclui perdas, mas as
perdas não incluem necessariamente um fechamento de ciclo. [...] Em sua
obra “Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud afirma: a compulsão a
repetição também rememora do passado experiências que não incluem possibilidade
alguma de prazer e que nunca, mesmo há longo tempo, trouxeram satisfação, mesmo
para impulsos instintuais que foram reprimidos.
Os
seres humanos tendem a se apegar ao conhecido, por mais negativo que seja. O
hábito é uma força muito poderosa que nos leva a permanecer na inércia. É mais fácil
suportar o mal conhecido do que empreender uma nova aventura. Portanto,
geralmente há uma resistência ao fechamento de ciclos. Há em nós uma parte de
não gostar de continuar da mesma forma e sentir qualquer incerteza diante do
novo. A primeira tarefa é deixar ir. Um ciclo é fechado quando o processo foi
concluído e só restam lembranças. O fechamento só pode ser feito de forma
consciente. [...] O ser humano é
esse nada, livre para ser alguma coisa. “Suspendendo-se dentro do nada o ser aí
sempre está além do ente em sua totalidade. Este estar além do ente designamos
a transcendência. Se o ser-aí, nas raízes de sua essência, não exercesse o ato
de transcender, e isto expressamos agora dizendo: se o ser-aí não estivesse
suspenso previamente dentro do nada, ele jamais poderia entrar em relação com o
ente e, portanto, também não consigo mesmo. Sem a originária revelação do
nada não há ser-si-mesmo, nem liberdade. (HEIDEGGER, 1996, p. 41).
É
possível que não haja mais a que se apegar, embora mentalmente ainda estamos
conectados a deixar ir seja a maneira de reconhecer a nova realidade. Embora os
fechamentos de ciclos se refiram ao abandono das realidades que nos prejudicam,
sempre causarão sofrimento. Portanto, é necessário se permitir viver a tristeza
que os finais trazem consigo e se despedir dessa realidade que está prestes a
desaparecer. A melhor maneira de fazer isso é construir uma memória sobre tudo
que foi vivenciado.
O
objetivo principal do fechamento de ciclos é fazer as pazes com o passado
imediato, para seguir em frente sem se sentir afetado pelas experiências
vividas ou pelas lembranças que invadem o seu presente. Também todo final
implica em um novo começo que deve ser o foco da nossa atenção e do nosso
interesse. Existe um desequilíbrio normal inicial, contudo um caminhar que começará
a ter benefícios, um tempo amostrar-se para o incerto sempre tem um toque de
aventura envolver aprendizado, surpresas e, é claro, adaptações.
Na
maioria das vezes, as mudanças nos dão muito mais do que nos tiram. O
fechamento de ciclos é vital para a nossa saúde mental. Se não o fizermos, nos
sentiremos limitados e confusos diante do futuro. Para tudo que se foi, devemos
dar um enterro de primeira e dizer adeus. O novo deve ser recebido de braços abertos
e com alegria no coração. Dentre as diversas situações que trazem desconforto,
estão as Gestalt Abertas, que são situações que permanecem inacabadas, sem que
o cliente tenha consciência disso. Gestalt, significa um todo, esse todo pode
se referir a ciclos e, ao longo da vida, vamos abrindo e fechando Gestalt.
Isto
é, vivemos diversas experiências tanto no âmbito profissional, como nos
relacionamentos pessoais que, por algum motivo, nem sempre são concluídas. A
literatura nos mostra que, embora possamos tolerar uma considerável quantidade
de situações inacabadas, essas direções incompletas realmente buscam a
inteireza e, quando obtém poder suficiente, o indivíduo é assaltado por
preocupações, comportamento compulsivo, temores, energia opressiva e muitas
atividades auto derrotistas.
O
cliente nem sempre percebe claramente o que está gerando o conflito interno,
portanto, não pode solucioná-lo. Na terapia essa necessidade surge na medida em
que ele vai entrando em contato com as suas dificuldades e se conscientizando
do que realmente está incomodando. Até então, a pessoa sente que algo a
incomoda, a angustia e mostra-se sem energia sem direção, não enxergando novas
saídas e oportunidades, por atuar inconscientemente na compulsão a repetição. A
vida é a nossa grande mestra. Tudo o que nos acontece está de algum modo nos
favorecendo, seja para nos melhorarmos, seja para nos despertarmos da nossa
zona de conforto, ou mesmo para adquirirmos alguma habilidade ou mudarmos algum
aspecto. [...] “A angústia é, dentre todos os sentimentos e modos da
existência humana, aquele que pode reconduzir o homem ao encontro de sua
totalidade como ser e juntar os pedaços a que é reduzido pela imersão na
monotonia e na indiferenciação da vida cotidiana. A angústia faria o homem
elevar-se da traição cometida contra si mesmo, quando se deixa dominar pelas
mesquinharias do dia-a-dia, até o autoconhecimento em sua dimensão mais
profunda” (CHAUÍ, 1996 p.8-9).
O
propósito é sempre o aprimoramento. Há certos momentos na vida que por si
mesmos são verdadeiros marcadores que sinalizam o fechamento de um ciclo, quer
aceitemos ou não. Precisamos desenvolver nossa [escuta interior] e através da
nossa capacidade de compreensão, termos lucidez e sensibilidade para aceitarmos
que algo já se deteriorou/ e ou acabou. A partir dessa percepção, é possível
nos reposicionarmos e nos readaptarmos para darmos boas-vindas ao [novo], com
suas infinitas possibilidades. Muitas vezes, a vida não convida, mas intima a
atualizações necessárias para nosso próprio progresso, enviando-nos sinais que
muitas vezes recusamos admitir e que tem um propósito maior, passar para uma
etapa/ e ou ciclo seguinte.
Não
estamos atentos a estas leituras ambientais advindas do mercado de trabalho ou
outro contexto qualquer ou simplesmente as ignoramos, pois não nos interessa
sair de nossa comodidade, da nossa zona de conforto, mesmo que deteriorada.
Estamos ali, agarrados a qualquer custo. Precisamos nos desvencilhar do que se
deteriorou, seguir adiante e confiar na generosidade da vida. Quando a vida nos
sinaliza que um ciclo está se fechando, aceite o fato e aproveite para renovar
suas esperanças, oportunizando-se a gestar novos propósitos e projetos de vida.
Uma
readaptação nem sempre é um processo fácil, visto que dispensamos muita energia
emocional na reorganização do [caos] interno. Por outro lado, esse é também um
momento rico para iniciarmos o precioso movimento de auto avaliação e para
revalidar o lugar que ocupamos ou que desejamos ocupar no mundo. Quando um
ciclo se fecha, é porque necessitamos realizar algum aprendizado naquele
contexto, para passarmos para a fase seguinte. [...] O homem é projeto.
A necessidade de viver é uma necessidade de preencher esse vazio, de
projetar-se no futuro. É o anseio de ser o que não somos, é o anseio de
continuar sendo. O homem só pode transcender se for capaz de projetar-se.
Assim, ele sempre busca um sentido para sua vida. “A angústia contém na sua
unidade emocional, sentimental, essas duas notas ontológicas características;
de um lado, a afirmação do anseio de ser, e de outro lado, a radical temeridade
diante do nada. O nada amedronta ao homem; e então a angústia de poder não ser
o atenaza, e sobre ela se levanta a preocupação, e sobre a preocupação a ação
para ser, para continuar sendo, para existir (MORENTE, 1980, p.316)
Os
processos transitórios da vida não são exatamente efêmeros, todavia são estádios
potencialmente criativos. É movimento, é a negação da estagnação das nossas
crenças e percepções arcaicas como verdades absolutas que caíram por terra.
Nada é definitivo, muito menos de nossa propriedade. Acreditamos que coisas e
pessoas são nossas. Na vida não existem garantias, nem datas de validade.
Precisamos eliminar aspectos, coisas e posturas que não nos proporcionam
crescimento, que nada nos adiciona e que podem até nos criar empecilhos.
Necessário
é reciclar o nosso lixo emocional, transmutar sentimentos negativos e aprender
a lidar melhor com nossas inquietações e limitações para entrarmos mais leves
em um novo ciclo de vida. Para que haja renovação verdadeira, de dentro para
fora, é indispensável reavaliar a nossa percepção dos fatos, contudo o
principal de tudo para qualquer primeiro passo é nos aceitarmos como somos,
momento este de [insights] para toda mudança verdadeira, pois a partir da auto
aceitação, poderemos promover as mudanças que forem necessárias.
Portanto,
desnude-se interiormente, retire suas máscaras, se olhe de frente. Somos seres
itinerantes na trajetória da vida e estamos aqui para aprender, para evoluir e
só poderemos renascer para uma nova realidade se tivermos a capacidade
simbólica de nos despojarmos do passado, aceitar as mortes simbólicas dos
ciclos que é a própria sabedoria da vida. Recriar-se. Renascer. Reinventar-se.
Superar-se. Muitas vezes não estamos vivendo, mas vivenciando uma sobrevida, e
não é isto o que queremos.
Queremos
ter uma vida plena e de qualidade, portanto deixar ir o que já está carcomido
não é sinal de covardia, e sim de coragem. Coragem para dar um novo passo.
Coragem para continuar a ter fé na vida e em si mesmo, apesar de tudo. Geralmente,
nos sentimos propensos ou motivados a realizar mudanças significativas em
nossas vidas quando estamos insatisfeitos, quando as condições em que vivemos
não correspondem mais as nossas expectativas. A nossa vida hoje é consequência
de atitudes, ações, palavras e pensamentos do passado. Sendo assim, façamos
valer uma realidade diferente hoje através de uma postura diferente agora.
Precisamos eliminar aspectos, coisas e posturas que não nos proporcionam
crescimento, que nada nos adiciona e que podem até nos criar empecilhos.
Contudo, alguns homens fogem da
angustia, procuram preencher seu vazio de modo impessoal, vivem uma vida
inautêntica. Buscam preencher seu vazio na banalidade da vida cotidiana. A
impessoalidade torna a vida mais segura e monótona. Fazer o que os outros fazem
torna a vida mais fácil. Nos dias atuais muitos preenchem seu vazio em
divertimentos e no consumo. Os indivíduos buscam ainda cargos, poder, dinheiro,
sexo para fugir da angústia e da responsabilidade por sua vida. [...] O
mal de tudo isso é que buscam as agitações da vida como se a posse das coisas
que buscam devesse torná-los verdadeiramente felizes. O problema é que não os
tornam, nunca estão satisfeitos com nada. A grande consequência disso é que
abandonam seu projeto essencial. As preocupações da vida constantemente os
distraem e o perturbam. “O ser-humano, em sua vida cotidiana, seria
promiscuamente público e reduziria sua vida à vida com os outros e para os
outros, alienando-se totalmente da principal tarefa que seria o tornar-se si
mesmo” (CHAUÍ, 1996 p.8).
As vezes precisamos mudar rotas e
trajetórias, provenientes das nossas reavaliações daquilo que já não nos serve
mais. O cidadão compreendeu que foi preciso abrir mão ou permitir-se desistir
em continuar a busca pelas vagas profissionais que por meio do fenômeno se mostrava,
se manifestava e revelava por meio dos processos seletivos que o ciclo estava
fechado cada vez que recebia o feedback de que o seu perfil destoa da vaga
profissional, embora seu currículo tenha sido selecionado para participar dos
processos seletivos o que pode mostrar também uma falha do selecionador ao
selecionar o currículo.
O
insight levou o cidadão a sair da compulsão a repetição alienação persistente
das vagas. Embora nada foi perdido de todo, tornando-o mais consciente do ciclo
que se abrem e ciclo que se fecham, mais capaz e aprimorado. Em cada ciclo da
vida apostamos naquela realidade e investimos energia libidinal, tempo e o
melhor que podemos nela.
Quando
nos deparamos com algumas circunstancias, vislumbramos o quanto agora tudo o
que foi vivido não faz mais sentido e neste momento nos damos conta que estamos
em uma nova etapa de vida. A nossa maior conquista é transmutar a própria vida
em constante processo de evolução e recriação de nós mesmos, colocando em
pratica os valores que precisamos alimentar, nos aprimorando em todas as
perspectivas e principalmente aprendendo com os erros do passado. Observe o
ciclo que se abre e o ciclo que se fecha em sua vida. Feche sua Gestalt!
Referência
Bibliográfica
CHAUÍ, MARILENA.
HEIDEGGER, vida e obra. In: Prefácio. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural,
1996.
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
HEIDEGGER,
M. Que é Metafísica? Os pensadores. São Paulo: Nova Cultura, 1996
MORENTE,
MANUEL G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8 edição. São Paulo:
Mestre Jou, 1980.
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