Abril/2020.Escrito por Ayrton Junior -
Psicólogo CRP 06/147208
O
presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para o fenômeno trabalho e
emprego no período de crise e refletir sobre as ações consciente e inconsciente
na representação, objetivação e ancoragem enquanto indivíduo na sociedade sobre
a busca do trabalho e emprego na tentativa de sair da ociosidade involuntária/
e ou transição de carreira ou até mesmo as oportunidades que surgem de trabalho
ou emprego e atribui-se o nome de desafios a elas. O que o indivíduo na posição
de cidadão, de profissional, de pai / e ou mãe de família está buscando na
sociedade um trabalho ou um emprego? Será que o mesmo(a) sabe diferenciar um do
outro?
O
fato de ficar atirando para todos os lados, enviando e-mail para campos de
atuação que você não tem a menor experiência e conhecimentos por causa de um
salário mínimo ou alto apenas para reinserir-se rapidamente no mercado e mesmo
assim não consegue atingir os resultados satisfatórios, mostra o desespero para
que as necessidades de alguma forma sejam supridas. Tendo apenas como
resultados feedback negativo para continuar aguardando no banco de espera por
um período de 90 dias, ou não tem a vaga neste momento, ou a idade é
impedimento e outros que você conseguir enumerar enquanto lê o artigo.
A
essas atitudes mostra a desinformação sobre estar buscando um trabalho ou um
emprego, ou seja, talvez o sujeito agarra-se em forma de apego apenas ao
salário como forma de sair da condição de privação dos recursos financeiros e
passa a agir na compulsão a repetição da alienação salarial, atuando de modo
inconsciente na síndrome da falsa esperança de que trabalhando suprirá todas as
necessidades. Uma verdadeira utopia, pois neste ponto nem as necessidades
básicas estão sendo supridas exemplo, alimentação, saúde, transporte, lazer,
moradia e outros. [...] Freud no seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914),
texto esse em que começa a pensar a questão da compulsão à repetição, fala do
repetir enquanto transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que
não pudemos recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a
recordar, quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado
desperta em nós.
O
indivíduo inconscientemente não se apercebe na compulsão a repetição só que não
sabe se busca trabalho ou emprego. O pensamento está alienado a síndrome da
falsa esperança de que uma hora vai conseguir um trabalho ou um emprego, ele
mesmo nem sequer sabe o que está procurando, embora mostre a repetição continua
do desespero salarial. Este fenômeno é visível no mercado de trabalho somente
se a pessoa parar para refletir e sair da condição de alienado e distanciar-se
psicologicamente da circunstância usando a razão e não a emoção desespero
salarial.
E
neste caso enxergamos profissionais de formação acadêmica atuando em áreas
inferiores em detrimento apenas do salário para tentar dar manutenção nas
necessidades básicas. É o mercado de trabalho se aproveitando de forma
sadomasoquista destes profissionais que tem medo de ficar sem dinheiro para conseguir
suprir as poucas necessidades que já não são nem mais básicas. [...] Esse medo
marcará nossa memória, de forma desprazerosa, e será experimentado como
desamparo, “portanto uma situação de perigo é uma situação reconhecida,
lembrada e esperada de desamparo” (Freud, 2006, p.162).
O
desespero faz com que busque trabalho ou emprego? A intenção do artigo é
explicitar sobre o tema. Representamos em várias situações diversos papéis como
pai, mãe, filho, esposo(a), estudante, profissional de alguma área de trabalho
e as vezes queremos desempenhar até outros papéis que fogem ao nosso saber como
advogado, médico, psicólogo e outros que sua imaginação trouxer agora.[...] As
representações são uma estratégia desenvolvida por atores sociais para
enfrentar a diversidade e a mobilidade de um mundo que, embora pertença a
todos, transcende a cada um individualmente (JOVCHELOVITCH, 1995, p. 81).
Os processos
de formação das representações sociais segundo Moscovici propõe uma estrutura teórica
para as representações sociais. Segundo ele, a representação social tem duas
faces indissociáveis: a face figurativa ou imageante, que corresponde ao
objeto, e a face simbólica, que corresponde ao sentido atribuído ao objeto pelo
sujeito, ou seja, o entendimento é que não existe representação sem objeto.
Toda representação é construída na relação do sujeito com o objeto
representado, não é mero reflexo do mundo externo na mente, ela vai além do
trabalho individual do psiquismo, emerge como um fenômeno colado ao social. [...] Jovchelovitch
(1995, p. 78) diz que “é através da atividade do sujeito e de sua relação com
outros que as representações têm origem, permitindo uma mediação entre o
sujeito e o mundo que ele ao mesmo tempo descobre e constrói”. Dessa
configuração estrutural das representações sociais, Moscovici caracteriza os
processos formadores das mesmas. São eles: a objetivação e a ancoragem.
A objetivação
corresponde à função de duplicar um sentido por uma figura, dar materialidade a
um objeto abstrato, naturalizá-lo, corporificar os pensamentos, tornar físico e
visível o impalpável, transformar em objeto o que é Um exemplo clássico de
objetivação é quando comparamos Deus a um pai. Ao fazê-lo, materializamos o
abstrato, passando a tratá-lo com naturalidade, familiaridade. Ancorar é
duplicar uma figura por um sentido. A ancoragem corresponde à
classificação e denominação das coisas estranhas, ainda não classificadas nem
denominadas. Consiste na integração cognitiva do objeto representado a um sistema
de pensamento social preexistente.
Ancorar
é encontrar um lugar para encaixar o não-familiar, é pegar
o concreto e lhe atribuir um sentido a um trabalho/ e ou um emprego. [...] Jovchelovtch
(1995, p. 81) diz que esses dois processos “são as formas específicas em que as
representações sociais estabelecem mediações, trazendo para o nível quase
material a produção simbólica de uma comunidade e dando conta da concreticidade
das representações sociais na vida social”.
Enquanto
o trabalho está ligado a objetivos e realizações profissionais, o emprego
designa basicamente uma forma de adquirir renda. Não tinha a menor ideia, não é?
É só continuar lendo para ficar por dentro. A partir de meados do século XIX, a
escravidão começou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde então, o trabalho
assalariado passou a ser a forma dominante do trabalho. Esta concepção do
trabalho indica que um indivíduo realiza uma certa atividade produtiva pela
qual aufere um salário, isto é, o preço do trabalho dentro do mercado laboral. Trabalho
é qualquer atividade exercida pelo homem a fim de que como resultado dessa
tarefa tenha-se uma recompensa/ e ou gratificação monetária em geral na forma
de material.
Tal
atividade tem a finalidade de fazer, transformar ou obter alguma coisa. Ou
seja, trabalho traz a ideia de ser o conjunto de atividades realizadas,
caracterizado pelo esforço feito por indivíduos com o objetivo de atingir a
meta, fim ou propósito. Nesse caso, o termo trabalho também é entendido como os
mecanismos mentais ou intelectuais usados para a realização de alguma coisa. O
trabalho tem relação direta com o estilo de vida do indivíduo, em quem ele hoje
em dia e em quem deseja se tornar, exemplo, médico, advogado, farmacêutico,
pastor, padre, coletor de lixo, enfermeiro e o que você conseguir pensar agora.
O conceito está pautado em projetos, metas, objetivos e sonhos.
O
trabalho vai além da necessidade financeira, trata- se de um caminho para a
realização pessoal. Já o emprego é uma atividade alienada em que o profissional
atua por mera necessidade financeira, distante de algum tipo de apreciação.
Todos nós já passamos por essa experiência, não é mesmo e é muito comum
passarmos deste modo pelas crises de desempregos e ficarmos acomodados na zona
de conforto salarial? Seja pelo fato de ser a primeira colocação ou recolocação
no mercado ou por não ter descoberto a própria paixão. E isso é o que
verdadeiramente está conectado com as suas motivações e as suas convicções mais
autênticas. Quando a sua busca é somente pela estabilidade financeira, então
você tem um emprego ou busca um emprego e não um trabalho.
Nesse
caso, a chance de acabar infeliz realizando tarefas que não trazem satisfação
pessoal e profissional é maior. Essa situação pode resultar em cenários ruins
como a estagnação na sua carreira e até mesmo na sua vida pessoal, pois se vê
obrigado a aceitar o mínimo que o empregador lhe oferece. [...] O alemão Max
Weber (1864 – 1920): “o trabalho enobrece o homem”, ressaltando a diferença
entre trabalho e emprego. Nessa perspectiva, a atuação profissional está
atrelada à existência do indivíduo, mais profundamente falando, à construção do
seu legado. Por isso é determinante para a plenitude do indivíduo para
identificar e esclarecer o sentido de sua vida.
Nesse
momento, você pode estar se perguntando o que essa diferenciação entre trabalho
e emprego pode mudar em minha percepção. Lembre-se de que conhecer a tênue
diferença entre esses termos e refletir sobre qual dos dois você está realmente
exercendo em sua vida é fundamental para verificar se o seu ofício está
contribuindo para enobrecer ou empobrecer sua existência. Passar grande parte
do seu tempo em um emprego com uma rotina cruel, transforma a sua vida em
monotonia e tédio. Diante disso, a insatisfação com a vida profissional fica
evidente e pode afetar a vida social, emocional e o bem-estar. As pessoas que
experimentam essa situação costumam viver angustiadas. [...] Em sua obra “Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34), Freud
afirma: a compulsão a repetição também rememora do passado experiências que não
incluem possibilidade alguma de prazer e que nunca, mesmo há longo tempo,
trouxeram satisfação, mesmo para impulsos instintuais que foram reprimidos.
Quando
uma pessoa não possui um emprego, então nos referimos a ela como alguém
desempregado. Atualmente, a forma de emprego dominante é trabalho assalariado [em
relação de dependência]. O empregado ou trabalhador estabelece um contrato com
a sua entidade empregadora ou patronal, através do qual decidem o preço pelo
qual será vendida a força de trabalho bem como as condições mediante as quais
irá ser prestado o respectivo trabalho. O preço do trabalho recebe o nome de
salário ou remuneração. Enquanto emprego está relacionado ao ofício de uma
pessoa, ou seja, ao que ela faz, por exemplo: marceneiro, professor, arquiteto,
jogador de futebol, açougueiro, repositor de supermercado, padeiro, atendente
de telemarketing e outros.
O
trabalho, por sua vez, diz respeito a algo que você faz, podendo ou não ser
remunerado, a exemplo disso temos o trabalho voluntário ou mesmo o trabalho doméstico
de casa. Em outras palavras, o trabalho é qualquer coisa que você faz,
independentemente de ser dentro ou fora de uma empresa, e pode ou não resultar
em pagamento. É o esforço realizado pelo ser humano para mudar ou criar algo
útil na sociedade. Já o emprego é aquele do qual o homem tira o seu sustento,
onde se é cobrada uma qualificação ou experiência para se desempenhar
determinada função, onde se há uma relação contratual. Emprego é uma ocupação
remunerada exercida por alguém com alguma qualificação específica para tal,
envolvendo a figura do patrão e trabalhador. O empregado contribui com seu
trabalho e conhecimento a favor do empregador em troca de uma compensação
monetária.
O
emprego pode ser revestido de diversas circunstâncias como estar ou não
registrado, cobrir ou não as necessidades básicas e outros. Isso explica aquela história de profissionais
de diversos segmentos que são infelizes, mesmo com muito dinheiro. Hora de
repensar sua vida. E tomar um tempo para refletir se o que você está fazendo
profissional está realmente sendo bom para sua carreira e para sua vida pessoal
ou emocional é o primeiro passo para começar um exercício de autoconhecimento,
que é essencial. Como não dá para mudar a duração da jornada de trabalho em um
piscar de olhos, você deve repensar a sua relação com a ocupação/ e ou
ganha-pão que exerce. Levantar -se cedo para exercer suas atividades todos os
dias deve ser um ato realizado objetivando o crescimento na sua carreira e na
sua vida como um todo.
Para
fazer com que essa atividade realmente valha a pena, garantindo benefícios
tangíveis e intangíveis. Afinal, você é o senhorio da sua vida. Você tem um
trabalho ou um emprego? Nem sempre é fácil identificar a diferença entre
trabalho e emprego. Se tiver dúvidas ou quiser complementar algo é só escrever
nos comentários. Grande parte dos profissionais percebe essa diferença conforme
avança pela sua carreira e começa a se sentir entediado por desempenhar sempre
as mesmas funções atuando na compulsão a repetição de modo inconsciente. Além
de não ter estímulos para sair da zona de conforto [o simples] e é recompensado
apenas por fazer o elementar. [...] Freud no seu texto “Recordar repetir e elaborar” (1914),
texto esse em que começa a pensar a questão da compulsão à repetição, fala do
repetir enquanto transferência do passado esquecido dentro de nós. Agimos o que
não pudemos recordar, e agimos tanto mais, quanto maior for a resistência a
recordar, quanto maior for a angústia ou o desprazer que esse passado recalcado
desperta em nós.
Como
resultado, a frustração é inevitável e afeta todos os setores da vida. Por
outro lado, o trabalho contribui para alcançar a revolução pessoal na medida em
que você precisa identificar as suas habilidades para utilizá-las como
principais ferramentas de seu serviço. Nesse sentido, você é remunerado pelo
que é e pelo que sente prazer em fazer. Por isso, se você tem um emprego é bom
pensar em mudar para um trabalho. Isso não quer dizer que precise trocar
literalmente de cargo ou empresa. Pelo menos não agora.
Mas
você deve analisar adequadamente a sua carreira para identificar as suas
potencialidades e esboçar um planejamento para exercer sua verdadeira vocação.
Para isso, identifique as suas potencialidades e dê um rumo correto a sua
profissão, o que tornará mais fácil a tarefa de encontrar um trabalho que
proporciona mais satisfação e realização.
O
trabalho preenche a nossa mente e tempo e nos faz crescer pessoalmente, além de
proporcionar as condições financeiras para vivermos bem. É por meio dele que
você cria os alicerces principais para realizar seus projetos. Para
conquistá-lo, você deve transformar a percepção em relação ao serviço. Essa
tarefa exige algumas reflexões e avaliações sobre sua vida profissional, o que
inclui mudanças de atitudes e análises de melhores possibilidades. Entre elas,
três passos são fundamentais para isso.
O
chamado humanização, compreenda que você não é uma máquina, e sim um ser
humano, que precisa ter suas necessidades básicas preenchidas. Além de
desempenhar suas tarefas com excelência, atingir metas e gerar resultados, você
também precisa se sentir parte importante da corporação, ser respeitado pelos
colegas de trabalho e ser reconhecido por seu líder. Essas são três questões
fundamentais que te auxiliam a identificar seu valor profissional e seu posicionamento
na carreira. Foco no resultado e não tarefa, exercite sua visão sistêmica a
respeito da empresa em que faz parte, seja mais ativo e participativo.
Compreenda como o sistema organizacional funciona de maneira geral, como os
diversos departamentos e funções se integralizam em direção a um objetivo
comum.
Pleiteie
um trabalho digno, significa que se fala de [condições de trabalho]. Trabalhar
sem quaisquer constrangimentos, nem discriminações, em razão do sexo, da etnia
ou de qualquer minoria. Significa também o exercício pleno da liberdade cívica,
como poder reunir-se em associações, sem que daí decorram quaisquer prejuízos
para quem nelas participe.
Implica
ainda proteção da saúde, acesso à segurança social, estabilidade de emprego e
um horário e um ritmo de trabalho que lhe permita ao trabalhador e à
trabalhadora sentir-se bem e planificar a sua vida. “É corrente, mesmo em
nossos dias, tomarem-se os trabalhadores, em certo sentido, escravos do próprio
trabalho. O que, de nenhum modo, é justificado pelas chamadas leis econômicas.
Importa, portanto, adaptar todo o processo de trabalho produtivo às
necessidades da pessoa e às suas condições de vida; sobretudo da vida
doméstica, em particular no que se refere às mães de família, tendo sempre em
conta o sexo e a idade.
Facilite-se
aos trabalhadores a possibilidade de desenvolverem as suas qualidades e a sua
personalidade no próprio exercício do trabalho. Depois de haver aplicado a um
trabalho o seu tempo e as suas forças, de uma maneira conscienciosa, todos
devem gozar de um tempo de repouso e de descanso suficiente para se dedicarem à
vida familiar, cultural, social e religiosa. Devem ainda ter possibilidade de
desenvolver livremente faculdades e capacidades, que, no trabalho profissional,
não puderam desenvolver muito, por falta de oportunidade.
O
trabalho reconhecido significa, que quem trabalha deve poder fazer a
experiência de sentir que o seu trabalho é reconhecido e valorizado. Isto é
válido não só para o trabalho remunerado, contudo também para as numerosas
atividades não remuneradas, tradicionalmente assumidas pelas mulheres tais como
tarefas domésticas, prestação de cuidados a crianças [Babá], pessoas portadoras
de deficiência e pessoas idosas [cuidadores], atendimento a situações de
dependência transitória ou prolongada e variadíssimas atividades cívicas e de
voluntariado.
Daqui
surge a chamada a tríade do trabalho. O trabalho remunerado, aquele que é
geralmente reconhecido e valorizado. E por tanto o trabalho em casa [lides
domésticas, educação dos filhos, prestação de cuidados a doentes e idosos]. E
agora o trabalho social [atividades cívicas e de voluntariado], na saúde, na educação,
na cultura, no desporto, na vida associativa. Esses dois últimos, por não serem
remunerados, não são valorizados.
Exemplo
típico são as pessoas que trabalham em casa [geralmente mulheres] que não têm
acesso à segurança social, além de não terem uma remuneração. Do mesmo modo,
numerosas atividades cívicas e de voluntariado poderiam [e deveriam] ser
remuneradas. Não engesse seu potencial; não se limite a fazer apenas o que lhe
é delegado, procure ir além do horizonte, seja mais analítico, provoque seu
senso crítico/e ou reflexivo e estimule sua criatividade, reinvente-se.
Essa
é uma forma bastante efetiva para desenvolver soluções que possam agregar com o
crescimento da empresa, e consequentemente, a evolução do seu trabalho. E agora
que saiu da alienação da compulsão a repetição ao terminar de ler o artigo.
Então o que você procura no mercado de trabalho? Emprego ou trabalho, repense!
Pode ser que também não encontre o trabalho e tenha que ficar com o emprego ou
vice-versa, mas a intenção é a reflexão.
Referência
Bibliográfica
FREUD,
S. (1920), "Além do princípio do prazer” In: FREUD. S. Obras completas de
S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, v. XVIII.
FREUD,
S. (1996). Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago. (1914).
"Recordar, repetir e elaborar ", v. XII
FREUD, S. Inibições, Sintomas e Ansiedade (1826).
In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Comentários e notas de James
Strachey; Colaboração de Anna Freud; Tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro:
Imago, 1996, vol. XX.
JOVCHELOVITCH, S. Vivendo a vida com os outros:
intersubjetividade, espaço público e representações sociais. In: GUARESCHI, P.
e JOVCHELOVITCH (org.). Textos em
Representações Sociais. Petrópolis: Vozes,
1995, p. 61-85.
WEBER, MAX.
A ética protestante e o espírito do capitalismo. Martin Claret, São
Paulo,
2000.
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