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Mostrando postagens de agosto, 2020

Perfil profissional destoa do exigido na organização

Agosto/2020.Escrito por Ayrton Junior - Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor(a) a repensar sobre seu perfil profissional exigido pelas organizações, ou seja, o indivíduo não consegue progredir, se reinserir nas instituições devido a vários pré-requisitos que destoa das exigências inflexíveis das empresas. Por tanto perfil profissional é a apresentação do candidato, é o resumo de suas qualificações, habilidades, competências e experiências anteriores. É comum o candidato após uma entrevista, ter como resultado o feedback, que não foi apto em função do perfil, parecendo não atender aos pré-requisitos para a vaga em questão. E às vezes esse quesito não pode ser aberto para o candidato da vaga, por uma solicitação do próprio cliente o empregador. A busca pelo profissional com boa qualificação e que satisfaça as necessidades da empresa, começa pela definição do perfil do candidato, que nada mais é a ideologia do profissional que deseja que ocupe o cargo.

Estagnação o movimento de não progredir na vida

Agosto/2020.Escrito por Ayrton Junior - Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para o fenômeno a estagnação, ou seja, o indivíduo não consegue progredir, se apercebe estacionário. Pois demora-se temporariamente num dado lugar [numa residência, num país, num bairro] ou condição [desempregado, desabrigado] ou permanece ausente de mobilidade para galgar os objetivos. Deste modo o sujeito não consegue projetar-se para outros objetos. Todo o esforço empreendido pelo indivíduo na área de trabalho é visto como não resultando dados satisfatórios. Essa tendência natural que cada corpo tem de manter seu estado inicial só pode ser alterada pela aplicação de uma força externa. O indivíduo se vê na zona de conforto que costuma ser o espaço no qual a pessoa se sente segura, entretanto tem o desejo em sair desta condição angustiante. Porém, ao mesmo tempo, pode se tornar um ponto que impede o avanço, seja ele pessoal ou profissional. Sair da zona de confor

Rede de Apoio, ajuda ou não?

Agosto/2020.Escrito por Ayrton Junior - Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para o fenômeno rede de apoio na sociedade. Uma rede de apoio, por conseguinte, é uma estrutura que dá algum tipo de contenção a algo ou alguém. A ideia costuma referir-se a um conjunto de organizações ou entidades que trabalham de maneira sincronizada para colaborar com alguma causa. Ao existir uma rede de apoio, aquele que precisa de ajuda recebe uma contenção integral. Dito de outra forma, o problema em questão é atacado desde diversos sectores, o que permite aperfeiçoar o tratamento. Uma rede de apoio, em sua maioria, é formada por pessoas quem se encontram numa mesma situação de [angustia, desemprego, desabrigo, catástrofe natural e etc.] desse modo, como os inseridos ali já tem experiência com essa situação, se torna mais fácil uns apoiarem os outros. [...] “A angústia é, dentre todos os sentimentos e modos da existência humana, aquele que pode reconduzir o

O pedófilo não tem sua vida nas mãos

Agosto/2020.Escrito por Ayrton Junior - Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo convida o leitor(a) a repensar sobre a pedofilia nas redes sociais. O pedófilo não tem sua vida nas mãos, ele vive à mercê de impulsos, sem os quais não se sente vivo. É alguém embotado diante da afetividade e sexualidade adulta. Pensa que é intocável, e, por isso, está nas sombras da lei. Esta forma de prazer poderia estar associada ao declínio da autoridade paterna. A pedofilia se produz numa inversão na qual o adulto sai da sua posição para ser atendido em suas demandas por uma criança. O ego atua através do mecanismo de defesa da regressão, ou seja, é um retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um modo de expressão mais simples ou mais infantil. Ele se sente impotente diante da própria vida, e, por isso, busca uma criança que possa manipular, afrontar ou ameaçar, e ter algum tipo de poder e que cuide dele como ele gostaria de ser cuidado, amparado. Isso se traduz no medo do desamparo.