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Mostrando postagens de janeiro, 2021

O indivíduo e a falta de clareza!

Ano 2021. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leitor(a) a olhar para momentos na vida em que a pessoa se apercebe preocupada, confusa e inquieta diante das eventualidades. A clareza, qualidade de inteligível que pode ser compreendido ou conhecido pela inteligência, algo que facilmente se compreende. É comum em alguns momentos da vida o sujeito se sentir perturbado, não sabe se toma essa ou aquela decisão, as coisas parecem um pouco conturbadas e às vezes pensa que não vai conseguir sair daquele momento. Estar desassossegado também pode estar relacionado a uma má organização, exemplo, na papelada do trabalho, nas coisas de casa, ao estar desempregado que ocupação procurar no mercado de trabalho e por aí vai. Assim, fica a dica, quando a pessoa sentir um pouco agitada, sem saber como agir em alguma situação, procure reservar um espaço no seu dia a dia para organizar as ideias e [anotar é bem importante] quais são as prioridades, o

Professor - Aluno no Contexto da Teologia

Ano 2021. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06/147208 O presente artigo chama a atenção do leit@r a tomar consciência que a educação é a mais fantástica troca de conhecimento que há entre os seres humanos. A educação é encontrada em mundos diversos, pois em todos os lugares que o indivíduo for certamente haverá alguma cultura para absorver e consequentemente apresentar a sua cultura para outras pessoas. O ingresso no seminário de teologia é uma fase complexa na vida do estudante, uma vez que demanda a integração do indivíduo a um ambiente que lhe apresenta novas exigências como regras, preceitos e doutrinas teológicas. Nessa transição, o estudante passa a conviver com novos colegas e novos professores de teologia que exercem o pastorado em igrejas, os quais podem exercer um importante papel na adaptação acadêmica do aluno. A influência do professor sobre o aluno não se simplesmente restringe aos conhecimentos e habilidades ensinados pelo mesmo. Os docentes também são visto

Isto é, Justo ou Injusto?

Ano 2021. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06Q147208 O presente artigo convida o leitor(a) a repensar sobre como a vida é injusta em meio a fatos sociais, políticos, econômicos, manifestações contra os líderes do governo, pandemia, culturais, ou religiosos, mercado de trabalho na busca de profissão que fazem parte do presente de um ser humano. A difícil tarefa de compreender o que se trata de justiça e injustiça. A vida é injusta, mesmo sem querer cometemos injustiças. A injustiça é algo que muitos se deparam todos os dias. Algumas coisas chocam mais, outras menos. Pessoas traumatizados podem sentir muita sensibilidade com injustiças. Aquilo que mais incomoda e machuca costuma ter relação com a história da própria pessoa. É interessante refletir sobre o sentimento de injustiça: ·         O que isso significa para mim? ·         Será que tem algo meu [da minha vida] nessa ·         indignação? Sinto que também já fui injustiçado? ·        Lembro de algum sofrimen

Autor da Própria História de Vida!

Ano 2021. Escrito por Ayrton Junior Psicólogo CRP 06Q147208 O presente artigo convida o leitor(a) a repensar sobre como é ser autor da própria evolução de sua vida, em meio a fatos sociais, políticos, econômicos, militares, pandemia, culturais, ou religiosos que fazem parte do passado, presente e futuro  de um ser humano ou povo de um país. A difícil tarefa de ser autor de sua própria história. Muitas vezes o indivíduo deseja praticar ações para crescer emocionalmente, espiritualmente, profissionalmente, financeiramente para ser o autor principal da vida que tanto deseja. O indivíduo reclama da sua condição atual, reclama que não consegue ser o protagonista e parece que as coisas simplesmente não andam, que não consegue praticar as ações necessárias. Deseja muito que as coisas aconteçam, mas, por alguma razão que desconhece, as coisas não acontecem. Então, será que basta querer ser o autor da própria história de vida? [...] Em sua obra “Além do Princípio do Prazer” (1920, p.34